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Diário Boêmio: Poema besta de saudade
http://diarioboemio.blogspot.com/2006/10/poema-besta-de-saudade.html
Diário poético de um pensador. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. Poema besta de saudade. Ah, se a saudade falasse por mim. Soletraria seu nome num. Guardanapo sujo de lanchonete,. Encontraria tua mão junto a minha.
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Diário Boêmio: Mãos dadas
http://diarioboemio.blogspot.com/2006/09/mos-dadas.html
Diário poético de um pensador. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. E não te acanhes. O amor é vago,. O espaço é curto. Não são o bastante. De mim. acolho-te. Posted by Bruno Guerra on Tuesday, September 26, 2006 at 8:05 AM.
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Diário Boêmio: Fosso
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Diário poético de um pensador. Poema besta de saudade. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Homem eu fosse,. Seria a alma,. Posted by Bruno Guerra on Wednesday, October 18, 2006 at 10:13 PM. Poema besta de saudade. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. Subscribe to this blog's feed.
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Diário Boêmio: Terra Brasil
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Diário poético de um pensador. Poema besta de saudade. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Desfrutar o seio,. Que me cabe,. Que me prende e condena. Nas curvas desta terra,. Como virgem que se descobre. Viajar tão somente,. Terra baldia, vadia. Dos homens de outras terras. Que não estas sob meus pés. Até gozar-me na lucidez. Vasta terra, terra casta.
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Diário Boêmio
http://diarioboemio.blogspot.com/2006/09/o-perigo-de-escrever-deixar-impresso.html
Diário poético de um pensador. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. O perigo de escrever. É deixar impresso no papel. Um pedaço vulnerável de si. Um pedaço que fala,. Não mente, não omite. Um pedaço do seu,. Que é dele, meu, de tudo,. De todos, até de ninguém. É imprimir no papel.
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Diário Boêmio: October 2006
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Diário poético de um pensador. Wednesday, October 18, 2006. Homem eu fosse,. Seria a alma,. Posted by Bruno Guerra at 10:13 PM. Monday, October 09, 2006. Há uma certa melancolia na chuva que não é dela, mas está nela. Foge a explicações maiores. Então, fico assim, deitado sob a janela do quarto a desfiar a chuva e toda sua dor. Posted by Bruno Guerra at 9:24 PM. Thursday, October 05, 2006. Poema besta de saudade. Ah, se a saudade falasse por mim. Soletraria seu nome num. Guardanapo sujo de lanchonete,.
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Diário Boêmio: November 2006
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Diário poético de um pensador. Tuesday, November 21, 2006. Meus pés estão fatigados:paremos. No meio da estrada,. Caminho interrompido, sol a tino,. Sente-mo-nos a prostar pensamentos. Caminhos que cruzam caminhos. Correm o sério risco de seguirem para horizontes opostos. E a dor flagela, queima como sol no deserto meio dia. De um domingo chuvoso. A angústia seca a boca que saliva os olhos. Os dentes rasgam lamentos, mar salgado,. Denso e pesado como a pele vazia: ausência de ti. Monday, November 13, 2006.
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Diário Boêmio: Pensamentos
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Diário poético de um pensador. Poema besta de saudade. Poema sem título. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Meus pés estão fatigados:paremos. No meio da estrada,. Caminho interrompido, sol a tino,. Sente-mo-nos a prostar pensamentos. Caminhos que cruzam caminhos. Correm o sério risco de seguirem para horizontes opostos. E a dor flagela, queima como sol no deserto meio dia. De um domingo chuvoso. A angústia seca a boca que saliva os olhos.
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Diário Boêmio: à Turca
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Diário poético de um pensador. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. De chuva que chega. Uma gota e o desejo. De ser nuvem,. Carregada. E desabar. Em micro gotas de saudade. Sobre sua testa,. E morrer na tua boca. Ignorar a vida com.
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Diário Boêmio: Poema sem título
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Diário poético de um pensador. O perigo de escrever é deixar impresso no papel um. O tempo, reduzido em toda sua efêmeridade, me furt. Quando vem, distraído, nasce caído, um verso trôpe. Da imortalidade do amor O amor é como o tempo: Ex. Eram aproximadamente - não queria me arriscar a di. Posso ficar cego diante do dia? Ignorar a vida com. A saudade, fez de mim morada. A tristeza, dos meus olhos fez janela. A felicidade, do meu sorriso um engano. E você, do amor, resignação,. Ignorar a vida com.