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Poesia das Ágoras: vamos como sempre fomos
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Vamos como sempre fomos. Gosto de pensar no seu sorriso. Com a alma e o espírito. Abertos para a lembrança. De infinitas mil multiplicidades. Ele nem sempre foi. Nem ele nem ele aliás. Nem o seu sorriso nem o nosso amor. Ele e ele foram vários. Como várias foram as dores. Que cada um aplacou. Em você em você. Em você em mim. Em você em nós. Amor estão no nosso.
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Poesia das Ágoras: 05.2010
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. A paz, guerreira, é um esquecimento de si. Um abandono das verdades que carregamos dentro. Uma suspensão do certo e do errado. Um tirocínio sem julgamento. É com a chuva, matar a sede. Com o estio, caiar um muro. Com o vento, zarpar. Com a calmaria, afeiçoar-se. Não se luta contra a realidade. Ela é o que é. É pegar ou largar. Faça dela seu estandarte.
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Poesia das Ágoras: Olho do furacão
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Olhei pro meu umbigo. E vi o que havia lá. Um buraco vazio profundo. Razão de querer quase tudo. De não me contentar comigo. De gritar ao invés de ser mudo. De não me satisfazer com o nada. De querer algo muto mais valioso que qualquer coisa prada. Postado por Renato Saldanha Lima. Assinar: Postar comentários (Atom). Enter your search terms. Mais de mim e amigos.
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Poesia das Ágoras: 10.2013
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Vamos como sempre fomos. Gosto de pensar no seu sorriso. Com a alma e o espírito. Abertos para a lembrança. De infinitas mil multiplicidades. Ele nem sempre foi. Nem ele nem ele aliás. Nem o seu sorriso nem o nosso amor. Ele e ele foram vários. Como várias foram as dores. Que cada um aplacou. Em você em você. Em você em mim. Em você em nós. Amor estão no nosso.
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Poesia das Ágoras: 09.2011
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Quem sou não sei eu, o que dirá você! Não sou a imagem que me reflete no seu cérebro,. No meu ou no de quem seja. Sou pedaço eterno de vida limitada no tempo. Não dou inteiro no regaço de um colo. Sou poço de águas limpidamente turvas. E impossível (e perigosa) é essa vontade de tocar o fundo que não há. Mas há em mim o que se pode ver. Até onde se pode ir.
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Poesia das Ágoras: 05.2011
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Muito menos que um pouco, bem, bem pouco. Esse nada que é a vida. Tem de ser vivido em plenitude inversa. Todo pobre é rico. Todo rico é pobre. É o campo das infinitas possibilidades. Um paradoxo lógico sem causa. Um absurdo belo e dorido. Como na riqueza e na pobreza. Existe sim e não existe não. Postado por Renato Saldanha Lima. Links para esta postagem.
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Poesia das Ágoras: 08.2011
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Somente o que se quer e ponto de exclamação? Achar que somente nos serve. O que a gente quer. Fora do campo da nossa vontade. Sem por nós serem vividas. Objetos infinitamente vários passam. Sem merecerem o nosso toque. Ou sequer atraírem o nosso olhar. Pessoas e suas vastidões. Permanecerão para sempre inexploradas. Não podemos ter tudo. Assim seja por nós!
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Poesia das Ágoras: 03.2012
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Pus minha cara a tapa. Que, de outro modo,. As mãos do poder agressor,. Me é galhardia;. Que sem razão vencer. Ou fazer-me um nada resignado. Postado por Renato Saldanha Lima. Links para esta postagem. Quarta-feira, no Brasil cinzas. Encontrei-a no chão chamuscada. Perguntei-lhe por sua dona. Da cor do sol de meio-dia,. Somente restara uma pálida lembrança.
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Poesia das Ágoras: 11.2011
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. O Último Segundo É Ontem. O último segundo acabou de passar. Os relógios registraram onipresentes. Miríades de outros segundos antes deste. Últimos a seu tempo. Transcorreram todos desde o primeiro segundo. Antes do qual não havia tempo. Para o tempo passar. E se tempo não havia. Sem tempo para dormir. Sonhamos tantos sonhos convulsos. A não saber se os sucessos.
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Poesia das Ágoras: 06.2009
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Porque o ontem não é mais e o amanhã ainda não existe e pode, até, não existir, depende de nós a boa-vontade e a criatividade para a sua defesa. Eu quero agora,. Pois nada me adianta fiar. Pela hora das coisas. Que dura infinita no tempo,. Mesmo que partida,. Mas cujas moléculas persistem,. Da existência dela, da coisa. Ou melhor, de uma coisa,. Não sou coisa,. Mas também não sou qualquer um,. A outros quaisquer uns,. As coisas são assim,. Iguais nos íntimos de si. Somos seres vivos,. Reais e verdadeiras,.