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Menina Marota: ESPAÇO PARA CANTAR
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Terça-feira, agosto 04, 2015. Íntegro um pássaro do alto. Atiçar o fulgor dos timbres. À flor das águas. Ainda há espaço para cantar. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! É sempre um encantamento ler os poemas do Eufrázio. Parabéns ao poeta. Um grande beijo, MM. Acordar Sonhando . SOL da Esteva. Uma significativa escolha que sugere o apurar do ouvido para escutar o trinar das aves. Uma excelente escolha, minha amiga. Belo poema do Eufrázio Filipe. 169; Piedade Araújo Sol. Bom final de semana.
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Poesia Portuguesa: "Voando por aí"
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Dedicado a todos os que gostam dela. Quarta-feira, junho 03, 2015. Salta o muro, salta o cerco,. Corre colinas com alento. Vai de vento, vai de vento,. Vai de tempo em tempo. Tem depressa de chegar,. Obrigada pela selecção. Fico muito satisfeita! 03 junho, 2015 19:01. 169; Piedade Araújo Sol. A poesia inconfundível da Teresa. 04 junho, 2015 16:01. Também tenho o livro da Teresa. Hei-de postar um poema dela na minha Seara alheia. Gostei do poema que escolheu. 07 junho, 2015 15:26. Ver o meu perfil completo.
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Poesia Portuguesa: A memória dos dias
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Dedicado a todos os que gostam dela. Sexta-feira, maio 30, 2014. A memória dos dias. Mas sei que continuarei vivo no epicentro das flores. No abdómen ensanguentado doutros-corpos-meus. Na concha húmida de tua boca em cima dos números mágicos. Anunciando o ciclo das águas e o estado do tempo. A memória dos dias resiste no olhar de um retrato. E sinto o peso do sorriso que não me cabe no rosto. Improviso um voo de alma sem rumo mas nada me consola. É imprevista a meteorologia das paixões. Um abraço e um.
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Poesia Portuguesa: Estuário dos tempos
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Dedicado a todos os que gostam dela. Quinta-feira, janeiro 01, 2015. São inocentes os olhos que acordam. Na fonte do princípio,. Na origem das nascentes. Maculados os outros, que adormecem. Na foz dos invernos. No estuário dos tempos. Foto: LNM – Janela – Silves. Gostei muito deste poema. Obrigada pela partilha, amiga. 03 janeiro, 2015 16:30. 16 janeiro, 2015 02:56. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Quem gosta de Poesia. António Ramos Rosa/Gisela Ramos Rosa.
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Poesia Portuguesa: Dor
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Dedicado a todos os que gostam dela. Quarta-feira, julho 09, 2014. Pintura de Adolfo Payes. Que te vai na Alma. Não a sufoques. Não a reprimas. Sê misericordioso para com ela. Dor chorada. Dor vencida. Dor sublimada. Tem o conhecimento dos Deuses. Que os anjos almejam saber. Örebro, 02 de Março de 1998. Um poema sentido de João Cardoso. A tocar a pele. 10 julho, 2014 14:42. Que poema tão sensível e ao mesmo tempo tão humano. Para se dizer tudo o que é necessário não são precisas grandes palavras.
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Poesia Portuguesa: Desterrado
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Dedicado a todos os que gostam dela. Domingo, fevereiro 09, 2014. Que tenha tanto brilho. Como o do meu "Jardim à beira-mar plantado". Que tenha o odor inebriante do eucalipto. Como o das estradas da minha terra? Há algum pedaço de firmamento. Que tenha a cintilação. Como o das minhas várzeas? Que cheire mais a sal. Como o da "Ocidental Praia Lusitana". No entanto obrigado vivo. Nestas terras de Sigurdo. Cercado de águas frias e árvores estranhas. Cujo cheiro não me chega às narinas. Sobram rios em busca.
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Poesia Portuguesa: DO TEMPO BRUTO
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Dedicado a todos os que gostam dela. Segunda-feira, junho 22, 2015. Pouco se fala deste tempo bruto,. Falho de rituais, celebrações. Temível a escassez de dias novos,. Com gente a contemplar as áureas proporções,. De joelhos no saibro,. Atenta ao eco das esferas,. Comovida, silenciosa, longe, já muito longe. Da multidão avara e ululante. É este o tempo da corrida,. Do mais lesto,. Da luta, do mais forte,. Do corpo, o mais violado. Quem sabe, cala, que veloz é a luz,. E nada resta de quem com ela competir.
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Poesia Portuguesa: EPIFANIA DOS DIAS CLAROS...
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Dedicado a todos os que gostam dela. Sábado, março 01, 2014. EPIFANIA DOS DIAS CLAROS. Mar português em dias cor de cinza. Somos destroços entre objectos e as coisas. Que se instalam no âmago e nos devolvem a aparência. Como imagem especular de urgências. Ajoelhamos perante novos deuses e sacrificamos. Mansidões no lugar geométrico da Abundância. Novos jardins de Canaã lambendo os dedos. E olhos esventrados na luz fria dos néons. E calcorreamos o tempo, acorrentados. Novos altares. E a dores do parto.
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Menina Marota: Convite
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Quarta-feira, maio 13, 2015. Com ilustrações de Catarina Lourenço. Olhos de Vida" é uma reflexão íntima sobre algumas das circunstâncias que germinam à nossa volta: o amor, a amizade, os problemas sociais, a doença, a fome, o petróleo (que nos conduz à guerra), a saudade, a dor, o erotismo, enfim. todos os cambiantes que, de uma forma ou outra, o ser humano passa e ultrapassa, sem dúvida, nas suas vidas. Com chancela da Modocromia. Será apresentado em Lisboa no espaço cedido gentilmente pela Inês Ramos.
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Menina Marota: Páscoa 2015
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Sábado, abril 04, 2015. Não sei se algum dia encararei a Páscoa com os mesmos olhos de anos anteriores. Educada num ambiente cristão a Páscoa para mim tinha um significado associado a todas as coisas que, provavelmente, as crianças vêem nela. Não somente a parte religiosa mas aquela parte pagã de festa e guloseimas. A Páscoa era associada à Ressurreição que desde a catequese me tinham ensinado apesar de, confesso, muitas vezes a ter contestado em jovem, mas isso são outros assuntos. Dê a sua opinião!