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há um cais no porto: pileque.
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É esse vazio,. É essa lua minguante,. É essa solidão que. É esse veneno que. Se chama saudade,. É tudo isso - uma tempestade. É esse vazio,. É esse sol no poente. Me espera que eu vou). É esse vazio,. Postado por stefano manzolli. A canção que lhe deixei.
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há um cais no porto: 10.2010
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Sobre você que cansou da bruma. Ele dirá adeus enfim,. Dirá que a partida é seu novo rumo. Mudará de rota, alcançará outro cais. Ele dirá adeus enfim,. Assim como tantos outros já deixaram. Ecoar suas lástimas na proa, no vento. Todo oceano guarda sereno. Os ecos das mortes de almas,. Do renascer de almas. Não falo de almas fora de corpos,. Falo de marujos rasgando a vela. De seus martírios velados. Ele dirá adeus enfim,. Guiando o leme desta embarcação. De sonhos. de sonhos. De pesadelos e sonhos. Na hi...
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Epifania Literária: Merecem uma visita :D
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A literatura como uma tentativa de construir um mundo menos estagnado. Merecem uma visita :D. Merecem uma visita :D. Recomendo muito também *-*. A vida de um amigo como ela é :D. É a pura arte do nosso amigo alto o/. Reflexões e idéias e textos e criatividades de Anna *-*. Porque a vida assim é (Clarice à vontade) xD. Simples Pouco de Tudo. Let's go, Ewerton! La Fée Verte e Kafee. Considerações de uma das pessoas mais sãs e sábias que já conheci *-*. Compartilhar com o Pinterest.
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há um cais no porto: 11.2010
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A canção que lhe deixei. Um dia lhe direi:. E não soará como amargura. Será música, um verso aéreo. Que lhe rondará a alma. Lhe fará construir um castelo,. Uma muralha, um subterfúgio. Um dia lhe direi:. E a poesia não estará nos lábios,. Nos nossos olhos desamargurados,. Brilhantes, cantantes, entregues:. Haverá música no encontro místico. De nossos corações separados. Pelo oceano frio,. E nos meus braços,. O mundo valseará novamente. Na nossa quialtera inventada,. No nosso baile invertido,.
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há um cais no porto: 12.2009
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A solidão do amor,. A completude da dor. O riso na partida,. O medo de voltar. E não esqueça nada,. E vire a página do avesso. Pronta pro novo começo). Começo que pintei há tanto tempo. O que é velho e persistir. Porém que continue velho. O gosto da vida é bom. Quanto mais sofrida sua safra. Que não me apareça. Não quero o velho. Moldado de novo,. Não quero o antes. Quero o som da novidade. Mais surdo e mudo. E cego e tudo e tudo. Do velho e bom eu. Verso de mim mesmo. Verso de cantar, pintor. Há sempre ...
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há um cais no porto: 02.2011
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Os mortos, por onde passaram, deixam pétalas. Postado por stefano manzolli.
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há um cais no porto: 11.2009
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A vida segundo E.J. Ontem nasceu uma estrela. Sem nenhum alarde: mas nasceu. Veio sublime fazer parte do. Céu bordado das noites,. Veio pulsar seu fogo sobre nós. Ontem nasceu uma estrela. Um dia alguém a notará,. Perceberá o seu desenho,. Lhe dará um nome. Fará uma festa linda. À estrela que nasceu sozinha. Uma estrela sobre o círculo polar,. Contemplando a solitária brancura. Do pálido planeta azul. E essa estrela ficará muda. Frente a volta do sol,. A morte de suas vizinhas:. Sem evoluir, sem guerra,.
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há um cais no porto: a canção que lhe deixei.
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A canção que lhe deixei. Um dia lhe direi:. E não soará como amargura. Será música, um verso aéreo. Que lhe rondará a alma. Lhe fará construir um castelo,. Uma muralha, um subterfúgio. Um dia lhe direi:. E a poesia não estará nos lábios,. Nos nossos olhos desamargurados,. Brilhantes, cantantes, entregues:. Haverá música no encontro místico. De nossos corações separados. Pelo oceano frio,. E nos meus braços,. O mundo valseará novamente. Na nossa quialtera inventada,. No nosso baile invertido,.