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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: Respostas do tempo
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Procurei-te por todo lado. Acabei desgastado, mesmo sem resultado. Vou continuar e levar a procura a. Pressistência é minha sina, nasci assim. Espero que o malfadado tempo me compense. Ele tenha para mim. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
http://saiminerais.blogspot.com/2012/09/existem-almas-manchadas-por-ai-prmessas.html
POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Sábado, setembro 08, 2012. Existem almas manchadas por ai. Promessas feitas e não cumpridas. Lágrimas amargas choradas por ti. Em rostos de vidas não vividas. Tem por ai sacos cheios a esbordar. De promessas que mudam nossas vidas. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: CARAPUÇA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Ou amores mal resolvidos. Choro sem ter razão! Pessoa errada no coração. E atos por impulsão. Lugares que não conheces. E de loucuras que até esqueces. Eu digo que tu és. Não paras por um instante. Mesmo comigo a ajudar.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Sexta-feira, novembro 30, 2012. Hoje tenho o prazer de vos deixar com um poema da autoria de Florival C. Na época que corre, politicamente; Feliz por saber que os Portugueses ainda zelam pelo património. Bem haja amigo Florival. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Domingo, dezembro 07, 2014. O tempo passa, a vida foge. O amor acontece, e premeia. Hoje eu amo, e amanhã? Com certeza também amarei. Amo a vida e muito mais. Amo tudo que me fez cresecer. Mesmo que algumas vezes ela. Me tenha ensinado, lágrimas e dor.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Aqui vos deixo mais um poema de um amigo vizinho. Vivemos isolados num lugar, algures da cidade. Entramos e saímos diáriamente, ano após ano e é claro. Que a boa educação nos leva ao obrigatório, bom dia, boa tarde. Existem...
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: OH VIDA DE CÂO
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quinta-feira, julho 25, 2013. OH VIDA DE CÂO. Mora aqui a certeza. De um povo empobrecido. Que nos sarnam o juízo. Decidem tudo na calada. Fazem leis sem questionar. Sem seu povo perguntar. A adopção de uma criança. Não é nenhuma brincadeira. Aluguei esta...
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: SEREI?
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Domingo, agosto 19, 2012. Sou de mais valor que outros! Cada um sabe e decide por si. Ser o mais feliz neste mundo! Sem: nunca ser superior a ti. Como se mede toda felicidade? Há casos chamados de dor -. Como será medido esse valor? Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA:
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Domingo, agosto 05, 2012. Predomina o cabelo branco. No Politeama cheio de gente. De olhos postos na frente. É fado, poseia, ditadura. Relembrar todo um passado. Do país doente e sem cura. Mais uma vez surprendeu. Por momentos nos lembrou.