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Sala Branca: Setembro 2009
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Quarta-feira, 30 de setembro de 2009. Ensina-me a te amar, no calor das cores, suor escorrendo em corpos ávidos por satisfação. Do trabalho, das necessidades, do andar, do tocar, do falar, do gozar. Eis a gênese do big bang humano, a prole oriunda da explosão branca. Carne é o fogo tentador cabendo ao espírito (se é que existe) salvar-nos desta "pecaminosa" escolha, doce ironia que muitos não ousam encarar, se resguardam como lobos em pele de cordeiro, reprimindo a tentação que fomos destinados a provar.
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Sala Branca: Fevereiro 2009
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Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009. Tempo: sem dúvida a arma mais mortal que existe. O tempo não nos dá tempo. Corremos, sorrimos, choramos, dormimos, a nos perdermos sem noção em seus ponteiros. O tempo dança e viaja o mundo pra nos trazer sempre coisas que aconteceram no mesmo tempo. O tempo passa e isso bem se nota em nossos rostos. É algo que nem notamos passar se não fosse a mudança de cores e astros no céu. É aquilo que pouco a pouco vai nos consumindo e levando tudo e o nada. O que tu me guardas?
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Sala Branca: Setembro 2012
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Quinta-feira, 27 de setembro de 2012. Onde venho para descansar. Muito tempo se passou, calculo precisamente 4 anos. Desde lá tudo parece ter se misturado em uma só caçarola na cabeça. Foi um ano interessante, muito particularmente falando. Mas o foco da conversa não é precisamente aquele ano, mas sim a transição iniciada nele na qual passou tudo que me compõe. Acredito de alguma forma que esteja caminhando por um bom caminho, talvez até o caminho certo. Mas pra onde ele vai levar? Mais que coisa não?
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Sala Branca: Março 2009
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Quinta-feira, 19 de março de 2009. Curioso me encontro a querer saber o motivo de olhares tanto pro céu. Tudo que fiz acabou por caminhos desencontrados. Estou a olhar para o céu pois estou a espera que uma milagre caia. Os humanos não foram capazes de me dar o prazer de ver um sonho se tornar real. Então não te preocupes, foi por isso que vim. Te trouxe o maior presente já ofertado a um humano. Diz-me qual, imploro-te. Paciência, tu já tens esse presente, vim apenas avisar que já é hora de abrí-lo.
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Sala Branca: A vida na não existência.
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Domingo, 31 de julho de 2011. A vida na não existência. Sozinho num vácuo branco. Como distinguir pensamentos e coisas se não tenho outras mentes para comparar. Seria isso a liberdade plena? Solitário como um pequeno inseto numa imensa parede. O que são as coisas que devo sentir e por quem devo sentir? Não sei o que seria sorrir ou chorar se não observasse alguém para me basear. O prazer da vida e a curiosidade do além vida está nas indagações. Assinar: Postar comentários (Atom). A vida na não existência.
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Sala Branca: Janeiro 2009
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Sábado, 31 de janeiro de 2009. Sexta-feira, 30 de janeiro de 2009. Caminhos surrados pela poeira. O marrom que empesta a paisagem se reflete nos olhos do povo que sofre com o sol que castiga sem dó. Apesar de tudo cultivam uma sublime esperança, pude observar que apesar das fronteiras que o dinheiro sempre persiste em ultrapassar em alguns lugares a simplicidade ainda existe. E que simplicidade, apesar da vida precária, corre nessa gente o sangue de luta, o suor do esforço que frutifica as plantações.
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Sala Branca: Março 2012
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Segunda-feira, 26 de março de 2012. Não, não estou levando isso a sério demais. Parece que queremos mudar e no entanto com pouco tempo não nos satisfazemos mais com essa máscara que vez ou outra criamos. Conversas que parecem não levar a nada mas que guardam um objetivo intrínseco. E continuamos a sorrir e inventar qualquer assunto para fugirmos da antipatia. Posso ser o único, mas acredito que não. Já me convenci que o espaço que tenho que expandir e conhecer melhor a cada oportunidade é a própria mente.
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Sala Branca: Outubro 2010
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Sexta-feira, 15 de outubro de 2010. A trilha desse bosque está novamente aberta para mim. E foi nele que decidi outra vez caminhar. Por que não foi do meu jeito. Não foi do jeito que eu queria que fosse pra nós. E não seria o errado. Vou ousar me perder novamente em seus caminhos. Acho que é sempre preciso retornar. Meu vento não soprou. Meu dia não clareou. Meu coração se machucou. Meu ser se espatifou. Amor: fel que cai sobre nós e deixa feridas abertas de mágoas, raramente de sorrisos.
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Sala Branca: Desejo
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Quarta-feira, 30 de setembro de 2009. Ensina-me a te amar, no calor das cores, suor escorrendo em corpos ávidos por satisfação. Do trabalho, das necessidades, do andar, do tocar, do falar, do gozar. Eis a gênese do big bang humano, a prole oriunda da explosão branca. Carne é o fogo tentador cabendo ao espírito (se é que existe) salvar-nos desta "pecaminosa" escolha, doce ironia que muitos não ousam encarar, se resguardam como lobos em pele de cordeiro, reprimindo a tentação que fomos destinados a provar.
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Sala Branca: Onde venho para descansar.
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Quinta-feira, 27 de setembro de 2012. Onde venho para descansar. Muito tempo se passou, calculo precisamente 4 anos. Desde lá tudo parece ter se misturado em uma só caçarola na cabeça. Foi um ano interessante, muito particularmente falando. Mas o foco da conversa não é precisamente aquele ano, mas sim a transição iniciada nele na qual passou tudo que me compõe. Acredito de alguma forma que esteja caminhando por um bom caminho, talvez até o caminho certo. Mas pra onde ele vai levar? Mais que coisa não?