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...prá poesia que a gente não vive...: ..Poeminha para amor platônico...
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Prá poesia que a gente não vive. Quarta-feira, 30 de julho de 2008. Poeminha para amor platônico. Que mal cabe nesse coração tão vil. Que não resiste à pessoa amada. Apavora e se faz juvenil. Paixão que me arde por dentro. Que corrói as entranhas. Amor que não mede consequências. E me tráz sensações estranhas. Tanto amor assim prá nada. Ama mas nunca será amada. Se alimenta de sonho e esperanças. Bobagens, que jamais passarão de lembranças. Adorei seus espaços, vou copiar os links no meu blog!
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...prá poesia que a gente não vive...: .Violeiro.
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Prá poesia que a gente não vive. Sábado, 24 de janeiro de 2009. Cinco pares que se encontram. Uma saudade que eu guardo. Tarde e noite, dia-a-dia. Faz o povo se encantar. Cada acorde em sustenido. Traz um soar comovido. Daquele que tem um penar. Carrega a viola com afinco. Coisa linda de se ver. É como se fosse um filho. Que lhe empresta o seu viver. E sendo assim poeta chinfrim. Deixo aqui o meu olhar. Sobre o violeiro encantado. De quem aprendi a gostar. Assinar: Postar comentários (Atom).
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...prá poesia que a gente não vive...: .Da porta prá fora.
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Prá poesia que a gente não vive. Segunda-feira, 27 de abril de 2009. Da porta prá fora. Mandaram eu calar minha boca. Calar meus apelos, meus gritos cansados. Mandaram calar meus desejos. Meus sonhos, meus medos, gemidos devassos. Me mandaram andar na linha. Seguir a moda, ter pedigree. Me mandaram sentar correto. Seguir as regras, ser mais "cri cri". Querem que eu veja na tela. As nossas maselas, forjadas sem dó. Me querem pessoa domada. Calada, enrolada nesse imenso nó. Nós que somos filhos dessa corja.
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...prá poesia que a gente não vive...: São (Sampa) Paulo
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Prá poesia que a gente não vive. Quinta-feira, 28 de agosto de 2008. São Paulo, terra da garoa. São Paulo, te posso curtir numa boa'. Entre os cinzas que te encobrem. Vejo a alma multicolorida que escondes. Marcas de fumaça na fachada. Quero-te verde, quero ver-te. Sobre a neblina da sacada. Menina que não mostra idade. Duque de Caixias, 9º andar. Caipira perdida na capital. Pastel de camarão no Mercado Municipal. Trânsito lento, avenida principal. 25 de Março, "hoje tudo a um real". Ah, São Paulo!
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...prá poesia que a gente não vive...: Longe de Casa
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Prá poesia que a gente não vive. Quarta-feira, 9 de julho de 2008. Longe de casa é tão estranho. Se acostumar a um novo lugar. No lugar da família o amigo. E ninguém mais prá cozinhar. Comida de todo dia. Limpar a casa toda semana. Os poucos móveis a gente espana. E manda a poeira pra debaixo do sofá. Longe de casa é tão estranho. Ninguém prá te mandar tomar banho. Ninguém prá se preocupar. Sair a hora que quiser. E ninguém ligar prá você voltar. Longe de casa é tão estranho. Dá uma saudade danada.
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...prá poesia que a gente não vive...: Eu queria um barquinho...
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Prá poesia que a gente não vive. Domingo, 11 de abril de 2010. Eu queria um barquinho. Eu queria um barquinho. Pra encontrar o meu amor. Pode ser de papel. Pode ser do que for. Só queria um barquinho. Pra encontrar o meu amor. Noite e dia sem parar. Se eu tivesse um barquinho. Que me levasse pelo mar. Eu não mais choraria. Esqueceria até da dor. Se eu tivesse um barquinho. Pra encontrar o meu amor. Assinar: Postar comentários (Atom). Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. Eu queria um barquinho.
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...prá poesia que a gente não vive...: Flor em Mim
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Prá poesia que a gente não vive. Domingo, 7 de setembro de 2008. Flor que aflora dentro de mim. Flor menina, madura mulher. Flor do lácio, flor de jasmim. Flor que desabrocha enfim. Assinar: Postar comentários (Atom). Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. Visualizar meu perfil completo. Modelo Simple. Imagens de modelo por luoman.
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...prá poesia que a gente não vive...: ...Me mostra o caminho então...
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Prá poesia que a gente não vive. Sexta-feira, 11 de julho de 2008. Me mostra o caminho então. Eu só espero que sejas sincero. Só um pouco mais indiscreto. Para que eu possa entender ao certo. O que se passa dentro de você. Vem, seja direto comigo. Eu também procuro abrigo. Não brinque com o que eu sinto. Você pode me machucar. Saibas também tenho meus medos. Você guarda muitos segredos. Esconde verdades de mim. E se com estranhesa te trato. É porque não consigo de fato. Controlar o que sinto por ti.
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...prá poesia que a gente não vive...: .Toada.
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Prá poesia que a gente não vive. Sexta-feira, 28 de novembro de 2008. De quem gosto de gostar. Aprender e rir à toa. À tardinha, na boa. Tão bom encontrá-lo homem feito. Barba na cara e carinho no peito. E achar nos teus passos. Saber que estavas comigo. Na coragem e também no perigo. E poder contar com você. Despedir e deixar que a vontade. De matar novamente a saudade. Logo mais nos faça rever. Assinar: Postar comentários (Atom). Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.
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...prá poesia que a gente não vive...: .E o Palhaço o Que é?.
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Prá poesia que a gente não vive. Terça-feira, 29 de julho de 2008. E o Palhaço o Que é? Quem é o homem atrás da máscara? Será que tem vida além da risada? Será que tem sonho, tem luxo, tem lixo? Será que ele ama, ou faz disso piada? O homem de nariz pintado. Faz todo mundo se encantar. Equilibra coisas, pinta o sete. Sabe fazer bolinha voar. Tão colorido se veste. Não sei prá que tanta cor. Se quando cai o pano. Como todo ser humano. Também esconde uma dor. Assinar: Postar comentários (Atom).