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A Fábula da Casa da Alma
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Quarta-feira, 21 de outubro de 2009. Sou toda a possibilidade de não ser. E aí também não cheguei. Postado por Evandro Marques. 21 de outubro de 2009 07:21. Doce Evan que poema mais lindo! Permaneça em sí assim. Poeta Encanto. 21 de outubro de 2009 10:00. É como estou me sentindo hoje. 21 de outubro de 2009 11:59. Bem legal o poema. Tudo combinou com tudo. 21 de outubro de 2009 12:40. É bom lembrar que trata-se de uma questão de possibilidades. Aquela história de ser ou não ser. Nada casual, nas entranhas.
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A Fábula da Casa da Alma
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Terça-feira, 26 de janeiro de 2010. Fosse não ser possível te pensar. E de noite tropeçar num sonho incompreensível. E se não foste de mim qualquer não. Seria hoje menos do que de fato é. Sugiro que por fardo não pense. Porque pra mim ficou esta incumbência. Sou desleixado e chato. Às vezes esqueço o que aceito, são. Postado por Evandro Marques. 26 de janeiro de 2010 07:21. Agora eu te penso e esqueço do meu fardo. 26 de janeiro de 2010 10:43. 26 de janeiro de 2010 18:18. Ah esses pensamentos que. E por ...
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A Fábula da Casa da Alma: Janeiro 2012
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Sexta-feira, 6 de janeiro de 2012. Postado por Evandro Marques. Um Tal de João Qualquer Coisa. Falta Todo um vazio Que sobra . . . Visualizar meu perfil completo.
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A Fábula da Casa da Alma
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Sexta-feira, 15 de janeiro de 2010. Adorna a alma, criança. Faz dança enquanto se esquece. Com calma, e desce. Se grita logo cai da cama. Que de lama floresce. A manhã que enlanguesce. Postado por Evandro Marques. 15 de janeiro de 2010 18:02. Adorna, acorda, aborda. A alma. 16 de janeiro de 2010 17:21. A manhã que enlanguesce. Muito profundo João. Parabéns! Abraços e bom domingo. Andréia M. G. 17 de janeiro de 2010 15:02. Que bom vê-lo de volta ao blog! 20 de janeiro de 2010 04:47.
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A Fábula da Casa da Alma: Setembro 2009
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Quinta-feira, 17 de setembro de 2009. A saudade às vezes desespera. Chove a alma, faz aos poucos cinzas. Às vezes te vejo cinderela, outras, fecho os olhos e peço socorro. Às vezes perco o teu sapato, noutras te calço de mim. Deixo-te solta, perambula numa nuvem. Surta. Sente-se provocada, provocante. Às vezes um terço, outras apenas de sustento. Perigo percorrer os espaços teus e preenche-los do meu nada insistente. A saudade, às vezes, desperta. Postado por Evandro Marques. Provoco em nós, suspiros.
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A Fábula da Casa da Alma
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Quinta-feira, 17 de setembro de 2009. A saudade às vezes desespera. Chove a alma, faz aos poucos cinzas. Às vezes te vejo cinderela, outras, fecho os olhos e peço socorro. Às vezes perco o teu sapato, noutras te calço de mim. Deixo-te solta, perambula numa nuvem. Surta. Sente-se provocada, provocante. Às vezes um terço, outras apenas de sustento. Perigo percorrer os espaços teus e preenche-los do meu nada insistente. A saudade, às vezes, desperta. Postado por Evandro Marques. 17 de setembro de 2009 08:36.
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A Fábula da Casa da Alma: Julho 2010
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Sexta-feira, 30 de julho de 2010. Não sou o que faço ser. Nem sei se sou o que finjo. Não insisto em ti porque o que existe aqui não é ser de fato só. E assim em mim não há. Nem lá. Aqui muito menos o ar. Cá estou, em algum lugar por ai. Sem rir, mostro os dentes. Choro também sem lágrimas. E não dá, de lá, estar aqui. Por pouco, cheio de curvas. Denso, dentro dessa névoa, toco-me sem me sentir. Postado por Evandro Marques. Um Tal de João Qualquer Coisa. Visualizar meu perfil completo.
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A Fábula da Casa da Alma
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Quarta-feira, 14 de outubro de 2009. Furtei-me do delírio consciente dessa presença constante: Eu estar! Não procuro mais em mim nada daquilo que existia. Tudo esta a se perder. Não neguei. De tudo somos somente nós. Postado por Evandro Marques. 14 de outubro de 2009 16:27. Aspiro só, contraindo meus braços em volta de tudo, que por pura ironia se distancia, abarcando todos os outros risos. Parece que de repente falas tudo o que sinto. Estava com saudades, que bom que voltou. 14 de outubro de 2009 16:49.
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A Fábula da Casa da Alma
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Sexta-feira, 6 de janeiro de 2012. Postado por Evandro Marques. Assinar: Postar comentários (Atom). Um Tal de João Qualquer Coisa. Falta Todo um vazio Que sobra . . . Visualizar meu perfil completo.
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A Fábula da Casa da Alma
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Segunda-feira, 2 de agosto de 2010. Não roubei teus discos ou teus vícios. Deletei-me da inconsciência da companhia solitária, alardeando somente à mim qualquer besteira. Não me lembrei de esquecer qualquer coisa que nunca havia dito. E insisto: nada como outro que não eu. Há de me cumprimentar, pois sei que a solidão é tão melhor suportada quando estou só. Postado por Evandro Marques. 2 de agosto de 2010 16:37. Solidão. prova de que já estivermos acompanhados. Seja como for é uma dor que dói no peito.