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ARS LONGA, VITA BREVIS: Carlos Drummond de Andrade
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Sábado, 1 de agosto de 2015. Carlos Drummond de Andrade. Teu aniversário, no escuro,. Escusa de levar-te esta gravata. Já não tens roupa, nem precisas. Numa toalha no espaço há o jantar,. Mas teu jantar é silêncio, tua fome não come. Não mais te peço a mão enrugada. Para beijar-lhe as veias grossas. Mas que não ousam.
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Aprendendo com os mestres: o caso de Van Gogh, copiado do site "https://peregrinacultural.wordpress.com/"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Sexta-feira, 24 de julho de 2015. Aprendendo com os mestres: o caso de Van Gogh, copiado do site "https:/ peregrinacultural.wordpress.com/". Https:/ peregrinacultural.wordpress.com/2015/06/26/aprendendo-com-os-mestres-o-caso-de-van-gogh/. Homenagem: Achille Beltrame copiando e desenhando. Óleo sobre tela, 92 x 72 cm.
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Reinaldo Ferreira, "Ânfora fui"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Domingo, 9 de agosto de 2015. Reinaldo Ferreira, "Ânfora fui". O seu cadáver sou. Emparedada neste museu,. Pasto do pó e dos olhares. Que não perscrutam a minha mágoa,. Eu sou quem fui,. Menos o fim que alguém me deu,. De conter vinho e mel e água. Enfim, eu não sou nada,. Que há muito já se não propaga a mim. Estêvã...
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Alejandra Pizarnik
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Segunda-feira, 18 de maio de 2015. Em beijos, não em razões. Do combate com as palavras oculta-me. E apaga o furor do meu corpo elementar. Em besos, no em razones. Del combate com las palavras ocúltame. Y apaga el furor de mi cuerpo elemental. Em espanhol, a. Lém de destruições,. Assinar: Postar comentários (Atom).
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Donizete Galvão, "Arte poética"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Quinta-feira, 6 de agosto de 2015. Donizete Galvão, "Arte poética". A língua da vaca. O sal do cocho. E se não há mais sal,. A memória do sal. A madeira, o cocho,. Até que tudo fique. Polido por sua lixa. A língua da vaca. De rato do fundo do paiol. E mói, remói e tritura. O milho e a palha dura,. A língua da vaca.
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Jorge Luis Borges, "O espelho"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Segunda-feira, 3 de agosto de 2015. Jorge Luis Borges, "O espelho". Quando menino, eu temia que o espelho. Me mostrasse outro rosto ou uma cega. Máscara impessoal que ocultaria. Algo na certa atroz. Temi também. Que o silencioso tempo do espelho. Se desviasse do curso cotidiano. Dos horários do homem e hospedasse.
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Alphonsus de Guimaraens, "Hão de chorar por ela os cinamomos"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Quinta-feira, 23 de julho de 2015. Alphonsus de Guimaraens, "Hão de chorar por ela os cinamomos". Hão de chorar por ela os cinamomos,. Murchando as flores ao tombar do dia. Dos laranjais hão de cair os pomos,. Lembrando-se daquela que os colhia. As estrelas dirão: - "Ai! Pois ela morreu, silente e fria.". Conjunto Ép...
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Guignard, "Ouro Preto"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Domingo, 2 de agosto de 2015. Guignard, "Ouro Preto". Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página. Visualizar meu perfil completo. ARS LONGA, VITA BREVIS. De arte em arte. Do trapézio, sem rede. Entre Tejo e Odiana. Gaveta do Ivo Barroso. João Renato Marino - Poemas. Poesia Distribuida na Rua.
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Antero de Quental, "Tormento do ideal"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Quarta-feira, 29 de julho de 2015. Antero de Quental, "Tormento do ideal". Conheci a Beleza que não morre. E fiquei triste. Como quem da serra. Mais alta que haja, olhando aos pés a terra. E o mar, vê tudo, a maior nau ou torre,. Minguar, fundir-se, sob a luz que jorre;. Assim eu vi o mundo e o que ele encerra. Conju...
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ARS LONGA, VITA BREVIS: Gomes Leal, "A um corpo perfeito"
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ARS LONGA, VITA BREVIS. 160; . Agora, como sempre,. 160; é com outros que se obtem perícia,. 160;pois não é fácil abrir. A porta dos poemas ainda escondidos. Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. Gomes Leal, "A um corpo perfeito". Nenhum corpo mais lácteo e sem defeito,. Mais róseo, escultural e feminino,. Pode igualar-se ao seu, branco e divino. Imóvel, nu, sobre o comprido leito! O ferro do assassino. Podia, hoje, mata-la, que o meu peito. Seria o esquife embalsamado e fino.
