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existencia mediocre: tão normal
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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2007. Fuja em quanto há tempo! Não é seguro ficar perto,. Do eu débil temperamento. Fuja, fuja, fuja. Sê esperto! A insanidade é meu algoz. Minha marca de nascença. Estás enganado não é doença. Ela salva-me desta selva atroz. Dinheiro não traz felicidade. A fala dele também não, abismal! De nada vale, a nefasta e suja moral. No mundo: tudo é aparência! Querer ser honesto, verdadeiro. Ser honesto, é entregar-se por inteiro. É a mais estúpida e ingênua. A pior do Mundo!
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existencia mediocre: Novembro 2008
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Domingo, 16 de novembro de 2008. 1°fuga. Parte 1. Ei motorista, eu fui roubado, estou indo ao parque florestal encontrar a minha tia, será que você pode me da uma carona? Nao sei, o fiscal está ali, você foi roubado? Sim - repondi com uma feiçao chorosa - roubaram meu tênis e o dinheiro. Hum Passa ai por debaixo da catraca. Será que o interior é tão bom quanto a capital? Desembarco na rodoviária, que fome! Como veio parar aqui? Eu quero ir por ai, estou de férias e quero aproveitá-las. E a sua idade?
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existencia mediocre: Dezembro 2007
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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2007. Odeio toda a mediocridade de sua essência. A insuficiência do seu ser feminino. A futilidade da sua vontade. A ignominiosidade do seu direito insolente. A sua mesquinha representação do mundinho a sua volta. A realidade patética que lhe cega. A frustração instantânea de estar a seu lado. Odeio o modo ineficaz como tenta modificar ou outros. Odeio em suma não te o sofrimento de te amar. Fuja em quanto há tempo! Não é seguro ficar perto,. Do eu débil temperamento. No Ja...
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existencia mediocre: 1°fuga. Parte 1
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Domingo, 16 de novembro de 2008. 1°fuga. Parte 1. Ei motorista, eu fui roubado, estou indo ao parque florestal encontrar a minha tia, será que você pode me da uma carona? Nao sei, o fiscal está ali, você foi roubado? Sim - repondi com uma feiçao chorosa - roubaram meu tênis e o dinheiro. Hum Passa ai por debaixo da catraca. Será que o interior é tão bom quanto a capital? Desembarco na rodoviária, que fome! Como veio parar aqui? Eu quero ir por ai, estou de férias e quero aproveitá-las. E a sua idade?
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existencia mediocre: Fevereiro 2009
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Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009. Casei-me com três belas Putas. A Paz, Amor e Felicidade. Vivíamos sem ciúmes nem disputas. Gozando a vida na libertina tranqülidade. Qual vinho que à volúpia conduz. Penetrava nas nadegas de Amor. Ludibriado pelos delírios que a felicidade produz. Depois que acordo antes do café. Vou ler o meu jornal na piscina. Paz e Felicidade já voltaram pro cabaré. E Amor, inocente, faz ponto na esquina. Mais noites, mais desejos, mais bacanais! Assim o matrimônio em continuo gozo.
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existencia mediocre: Discrição
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Sexta-feira, 16 de novembro de 2007. Verme, estúpido, ignóbil por exelência. Que todas as desgraças consigo traz. Reinvindica: O direito natural a insolência. Como recompensa por todo mal que faz. Sempre dependendo da sorte. Ser imprestável, que a todos infortuna. Tens como única heroína: a morte! Esta ladra, excelsa dama soturna. Oh verme, maligno, podre, perverso. Sobrevives na lama da causalidade. Nêutro acidental do universo. Escondes tua falsa moralidade. Realidade, a pior das farsas.
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existencia mediocre: Ao Meu Destino
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Sábado, 10 de novembro de 2007. Sangüe, que abundante escorre. Do verme ignoto que apodrece. O impotente parasita que agora morre. Ridículo, frustrado, maldito: Desvanece! Infeliz, resto podre de carcaça. Ignorado pelo o abutre e pelo o verme. Nesta vida não importa o que faç. AJamais, ultrapassará seu estado de "ser' inerme. Não vencestes as quimeras do teu caminho. Maldito verme, que alguém deu a luz! Inutilmente, sempre à vagar sozinho. Não foi por ti, que alguém morreu na cruz!
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existencia mediocre
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Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009. Casei-me com três belas Putas. A Paz, Amor e Felicidade. Vivíamos sem ciúmes nem disputas. Gozando a vida na libertina tranqülidade. Qual vinho que à volúpia conduz. Penetrava nas nadegas de Amor. Ludibriado pelos delírios que a felicidade produz. Depois que acordo antes do café. Vou ler o meu jornal na piscina. Paz e Felicidade já voltaram pro cabaré. E Amor, inocente, faz ponto na esquina. Mais noites, mais desejos, mais bacanais! Assim o matrimônio em continuo gozo.
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existencia mediocre: Carol
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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2007. Odeio toda a mediocridade de sua essência. A insuficiência do seu ser feminino. A futilidade da sua vontade. A ignominiosidade do seu direito insolente. A sua mesquinha representação do mundinho a sua volta. A realidade patética que lhe cega. A frustração instantânea de estar a seu lado. Odeio o modo ineficaz como tenta modificar ou outros. Odeio em suma não te o sofrimento de te amar. Wow, você simplesmente sabe. Usar as palavras quando quer, ein? A pior do Mundo!