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.: Outubro 2009
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Quinta-feira, 29 de outubro de 2009. Visualizar meu perfil completo.
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.: Setembro 2009
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Terça-feira, 15 de setembro de 2009. I thought you said forever. Domingo, 13 de setembro de 2009. É proibido, proibir. É a mesma coisa que olhar uma estrela sem brilho. Quinta-feira, 3 de setembro de 2009. Visualizar meu perfil completo. I thought you said forever. É proibido, proibir.
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.: polar bear
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Segunda-feira, 24 de agosto de 2009. Me lembra de te passar uma foto super cute de um ursinho ;). 25 de agosto de 2009 13:53. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Quando eu te encontrar, com um riso incontido que. Um sorriso mais preciso.
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Tempestade | O Silêncio das Estrelas
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O Silêncio das Estrelas. Ou o local que as palavras nascem no escuro. Maio 5, 2015. Não olhei com medo de uma tempestade caísse em seus pés. No escuro de suas palavras. Frio feito por pouco. Hoje percebi que há muito não sonhava mais. Vi em lados. Vi aos pedaços opacos – Eu. Não olhei para trás com medo que um terremoto. Formasse a meus pés. No silêncio frágil de seus passos, feito foi escuridão. Melhor seria parar ao rumo, sobre o mundo. Voltasse, derretido do céu. Uma nova estrela. Meus pés do chão.
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O Silêncio das Estrelas | ou o local que as palavras nascem no escuro | Página: 2
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O Silêncio das Estrelas. Ou o local que as palavras nascem no escuro. A exclamação era o ponto final. Fevereiro 26, 2015. Do gosto amargo na boca, veio-me à memória as linhas finais de Torquato Neto. Aliás, sempre que essa mancha escurece minha alma, as palavras do poeta piauiense me atordoam: Pra mim chega! Esta, sim, pode esperar até o novo sopro do destino querelas essas que não mais me enganam (talvez, nunca enganaram). Não há mais metafísica no mundo senão as reinações debaixo de meu nariz. Palavras...
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A exclamação era o ponto final | O Silêncio das Estrelas
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O Silêncio das Estrelas. Ou o local que as palavras nascem no escuro. Dragões não mais existem. A exclamação era o ponto final. Fevereiro 26, 2015. Do gosto amargo na boca, veio-me à memória as linhas finais de Torquato Neto. Aliás, sempre que essa mancha escurece minha alma, as palavras do poeta piauiense me atordoam: Pra mim chega! Sem pretensão (e talento) para ser. Não desejo matar o poeta que desafia a própria sorte por habitar minhas oblíquas retinas. Afinal, qual culpa teria por manter a teimo...
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abril | 2015 | O Silêncio das Estrelas
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O Silêncio das Estrelas. Ou o local que as palavras nascem no escuro. Arquivo de abril 14 UTC 2015. Abril 14, 2015. Sigo, seco, solto! Pergunto sobre seu dia. Calo, canto, silêncio. Padeço, palhaço, pareço. No silêncio de seu quarto. Em nossas mentes, lembranças,. Sorrisos, semeio, sem meio. Vestido com seu rosto. Sinto seu brilho raro. Sombras entre seus passos. Quieto, carente, calado. Com o infinito do universo. Sinto seu aroma no ar. Respiro, reparo, represento. Atuo em sua peça. Palavra & Ação.
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março | 2015 | O Silêncio das Estrelas
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O Silêncio das Estrelas. Ou o local que as palavras nascem no escuro. Arquivo de março 26 UTC 2015. Velho tigre de papel. Março 26, 2015. Eram milhões de pedaços que somente misturados serviam para nos completar: seus lábios silenciosos e os berros de minhas palavras não ditas. Neste labirinto tortuoso, encontrávamos a cada curva. Vi seu reflexo no fundo de meus olhos. Voavam os dias em pares. Era fatal. Era o final. Por onde nasce o sol, nosso insano sonho de voar? Dragões não mais existem. Meses passar...
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Falando da Vida | O Silêncio das Estrelas
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O Silêncio das Estrelas. Ou o local que as palavras nascem no escuro. A exclamação era o ponto final. Janeiro 14, 2012. Vai-se, novamente,. Às vezes, acredito que sou capaz de mudar o mundo. No segundo seguinte, me pego a rir dos meus ingênuos devaneios; por que logo eu seria capaz de alterar aquilo que não quer ser transformado? Talvez nunca será. Noutras, desconfio se devo duvidar de meus instintos mais belos e passos contraditórios. Sempre me calo quando não está. E quem é que sabe? O azul de seus olh...
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junho | 2015 | O Silêncio das Estrelas
https://eduardohb.wordpress.com/2015/06
O Silêncio das Estrelas. Ou o local que as palavras nascem no escuro. Arquivo de junho 16 UTC 2015. Junho 16, 2015. Da janela encoberta vejo o mundo pelos seus olhos castanhos. Sobre corpos e trilhos, bandeiras e trapos, reflito sobre os dias. Restos de palavras deixadas sobre a mesa ao amanhecer. Quase que contente a maioria segue em vão. Infindo, caminho sozinho sob o sol do arpoador rumo ao precipício. Desta janela a qual me fecho e tento ver o mundo. E caprichosamente para seus caminhos ao destino.
