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Casa de Paragens: "O reparador", Narrado por Amanda Correia
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Antes de sermos dor somos cavalo. O reparador", Narrado por Amanda Correia. Texto narrado por Amanda Correia. Que delícia de texto! E a narração da Amanda com seu brilho sempre genial! Beijos, beijos,. 30 de janeiro de 2013 13:02. Assinar: Postar comentários (Atom). A testa do homem é um texto de fugas. Para que me conheçam. Joinville / São Félix, SC / BA. Visualizar meu perfil completo. A Impermanência das Coisas. Corpo Soma Sexo Amor Anarquia Solidào. Digna de ser Amanda. Um Sentir Complementa o Outro.
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Casa de Paragens
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Antes de sermos dor somos cavalo. Meu livro infantil "Crônica de Gatos" anda por aí, sendo lido pelos alunos, e aos poucos vou recebendo retornos. O que me deixa substancialmente feliz e com vontades de encarar outra vez a escrita de literatura infantil. Seu livro anda com pernas felinas! Trazendo boas lembranças de bichinhos que já tivemos e que reativaram nossas memórias. Foi um prazer ler seu livro com meus alunos do 7º ano.E ainda pude mostrar a eles que o meu é autografado por você! Não tenho gato m...
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Casa de Paragens: os presos no retrato
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Antes de sermos dor somos cavalo. Os presos no retrato. Pareciam assustados. Estavam - para sempre - presos num estranho retrato pintado à mão. Eram onze. Sóbrios demais para quem viveu num passado em constante desafago. Havia mais uma, mas ela chegou atrasada para o retrato. Ficou de fora feito nuvem que chega depois da chuva. Feito peixe que escapa da tarrafa e vê seus irmãos serem sequestrados do mar. A última deles, talvez se chamasse Inácia ou Luciana, ficou para sempre presa fora da moldura.
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Casa de Paragens: Eu vi o futuro
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Antes de sermos dor somos cavalo. Eu vi o futuro. Eu vi o futuro. De um lado um escritor com quatro dedos. Lendo seu (meu) texto sem vírgulas e repleto de bucetas - (conchas, me disse depois um uruguaio). De outro lado,. A pavonice dos teóricos e seus discursos pós ex pré. Sufixados nas filosofias, arremessado que são (que somos) nos desvãos do discurso. Hoje eu vi o futuro. Nesse futuro que hoje eu vi, meu corpo era dois, duplo vórtice de um eu esmigalhado, proibido, calado à força. A escala dos inúteis.
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Casa de Paragens
http://casadeparagens.blogspot.com/2012/01/tem-pruridos-casa-vergonhas-de-ausencia.html
Antes de sermos dor somos cavalo. Tem pruridos, a casa. Ela pouco se carnavalizou. A casa ainda está de pé. Sabem de seus corpos. Entre a sodomia e. Anjos brincam no escuro. Das horas e das asas. 27 de janeiro de 2012 18:32. 28 de janeiro de 2012 09:31. Cláudio B. Carlos (CC). 28 de janeiro de 2012 10:50. Uma vez vc disse que queria que um poema meu tivesse sido teu.agora eu é que queria o furto;). 8 de fevereiro de 2012 10:11. Assinar: Postar comentários (Atom). A testa do homem é um texto de fugas.
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Casa de Paragens: a pedra abstrata
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Antes de sermos dor somos cavalo. Sobre o peito uma pedra abstrata. Ele trata a questão como se fosse penugem de dor. Cozinhando remorso em areia. Ele campeia seus músculos, ossos, nervos na busca de algo que lhe faça homem. Não esse homem que todos conhecem. Mais capaz de acelerar a concretude de fazer os gritos necessários. Um homem totem de carne. Sem a pedra, sem o caos habitual que definha seu futuro. Mas a pedra abstrata não abstrai-se. Continua sem trégua sobre o peito. O que tem é falta de ar.
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Casa de Paragens: morte
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Antes de sermos dor somos cavalo. Bulbo - Henrique Oliveira. Uma palavra voluntária/a palavra:sono/um pequeno escorregador/um corredor escorregadio/feito um útero. A palavra é voluntária/a ação é involuntária/a palavra escorregou no útero/a palavra:sono/feito parte do outro ficou. Logo abaixo um feto/esqueceu o afeto/soube dormir numa bolsa d’água/não soube da poça de sangue/aborto:bulbos de pesadelo. 23 de dezembro de 2014 07:29. Assinar: Postar comentários (Atom). A testa do homem é um texto de fugas.
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Casa de Paragens: Quase ainda
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Antes de sermos dor somos cavalo. Http:/ www.artmajeur.com/en/art-gallery/maxemile/23963/promenade-dans-la-neige/6658357. Certa vez eu a vi em Copacabana. Estávamos os dois longe de casa. Éramos crianças, crias mesmo desse deus que faz saudades. Eu soube depois que o seu pai andou pelas ruas onde cresci. Talvez ele tivesse estacionado um velho aero willis ao lado do velho dkw vemaguete de meu pai, na Rua Ministro Calógeras. Talvez nós fôssemos tão parecidos e necessários à solidão quanto somos agora.
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Casa de Paragens
http://casadeparagens.blogspot.com/2011/09/sim-eu-estou-tao-cansado-mas-nao-pra.html
Antes de sermos dor somos cavalo. Eu estou tão cansado,. Mas não pra dizer. Que eu estou indo embora. Talvez eu volte,. Um dia eu volto". Diz uma canção da minha idade. Venho às portas desta casa para cantá-la. Já não entro na casa há mais de mês. Ninguém deu por falta, ninguém lamuriou-se com as portas fechadas,. Com o veio seco desse velho poeta. Um dia eu volto,. Com o casaco de general ou de doutor. Com a pulhice plena dos achaques à vida, um dia eu volto,. Nessa sua língua sem ser e estar. Seca de t...
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Casa de Paragens: Terceiro Elemento: Fogo
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Antes de sermos dor somos cavalo. Crônica publicada no Jornal A Notícia em 06/05/2015. 8220;Toda combustão acompanhada de desenvolvimento de luz, calor e, geralmente, de chamas”. Assim se estabelece a primeira das definições de fogo nos dicionários. Que outra coisa pode gerar luz, calor e chamas? Que outra coisa se presta tão prontamente a ser metáfora para a paixão, o amor descomedido ou o ódio, ou a fúria? Assinar: Postar comentários (Atom). A testa do homem é um texto de fugas. Para que me conheçam.