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LIBERATURA: March 2007
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Monday, March 12, 2007. Depois de tantas ausências, eis me aqui de novo às voltas comigo mesmo. Solto, solitariamente. Ando em busca de Deus e seus mistérios todos, caminhos de entre-veredas. Preciso sempre e urgentemente dessa escolha entre o e e o i: o eterno ofício de escrever. E reinventar. Tudo é no passado, a com h. Mesmo o que sai agora de minhas mãos, em meus olhos chega velho,. Trinta e três vezes caduco: o mundo em desajeito. Persigo esse caminho de buscar o que não sei no que escrevo.
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LIBERATURA: August 2005
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Friday, August 05, 2005. Tudo, acredite, é recado. Se eu soubesse, faria? Sou, acho que. Um ano a menos de vida hoje tenho, completo. E o sertão é imenso, reconheço: coração, dentro da gente. Os sonhos, tantas estrelas, absolutas. A pequenez da gente, minha-minha maior. As limitações, que só se desfazem em mim quando certo estou de que me coloco tudo, tudo, mais um tanto, ao contrário e oma! Meus parabéns a mim mesmo, eu a mim. Posso? Minha vereda, meu ser tão! Posted by Pablito at 11:54 AM. A gente vive...
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LIBERATURA: October 2005
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Monday, October 10, 2005. O que meu peito queria dizer. Me deixa trabalhar na cozinha,. Nem vendedor nem escrivão,. Me deixa fazer teu pão. Filha, diz-me o Senhor,. Eu só como palavras". Posted by Pablito at 10:07 AM. Sunday, October 02, 2005. Andava distraído, olhando pro chão. E a poesia me atingiu como um rio. Com toda sua força, correnteza. Levou-me e lavou-me por inteiro. Carrego as marcas de ter sido arrastado. E com o sangue que ainda escorre. Este poema é de maio de 2004). View my complete profile.
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LIBERATURA: May 2006
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Friday, May 05, 2006. Um construtor de portas. Descobri fundo, profundo descobri: o espelho, se bem de perto, é uma porta. Abre-se, desde dentro, de lado outro, desinverso. E uma porta é um mundo, esquecidas esperanças. Hoje eu quero ser um construtor de portas: desinversos espelhos, repito. Posted by Pablito at 8:58 AM. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil. Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa. View my complete profile. Ai, Minha Vida! Every flower is perfect. Por amor à s causas perdidas.
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LIBERATURA: June 2005
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Tuesday, June 28, 2005. Em qual estação ele me pegará? Correndo vai pela terra, vai pela serra, vai pelo mar.". Ouço um assobio, ao longe, devagarmente chegando. Surgem as primeiras flores? Quem equacionará o milenar problema do tu te ti comigo? É a minha hora? Diga que agradeço, mas que não vou, que não quero. O Trem vem vindo? O Trem está partindo! Cucht-cucht-cuchT .cucht-cucht-cuchT .cucht-cucht-cuchT. Ouve-se então a sucessão de silêncios, pós-silêncios e silenciosos após. E assim ficamos). Tocaram ...
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LIBERATURA: September 2005
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Thursday, September 22, 2005. Otilchera, unammeel tnak, aros. O rio se estende por sobre o sempre, eterno, irrepetível. Ao longo de suas beiras, fecundas de tão, gentes as mais variadas buscam o suco do alimento imperecível. Mas tudo o que existe no lado de Cá padece, perece, se vai, esvai: sofre, a ação do tempo. Será? O tempo, dono de excelente memória, existe fora de nós? Antes que me perguntem: o título deste post é um anagrama). Posted by Pablito at 1:16 PM. Thursday, September 15, 2005. Que preciso...
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LIBERATURA: April 2006
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Sunday, April 30, 2006. A volta do filho pródigo (Rembrandt). Da parábola, eis sobre o que lhe falo. O pai foi injusto, porque amava. Se a coisa toda fosse resolvida na justiça, o filho gastador teria levado uma boa surra e devolvido tostão por tostão do dinheiro mal usado. Mas o amor tem medidas? O amor é um rio, e o sempre. Posted by Pablito at 6:29 AM. Friday, April 28, 2006. A barca de Dante (Delacroix). Posted by Pablito at 3:16 PM. Thursday, April 27, 2006. O Almoço dos Barqueiros (Renoir). Perdi t...
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LIBERATURA: May 2005
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Tuesday, May 31, 2005. Descobrir a Adélia Prado é, na minha opinião (com a qual poucos se importam, é verdade, mas que ainda assim continua sendo minha), como encontrar um refúgio. Algo semelhante devia acontecer com os pré-históricos quando, em dias de frio e desabrigo, encontravam alguma caverna. Sinceramente, eu queria muito que essa senhora fosse minha avó. E talvez seja, sem sabermos. Eis uma elegante esperança para um dia tão chato! Minha mãe achava estudo. A coisa mais fina do mundo. Ainda mais ag...
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LIBERATURA: July 2005
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Thursday, July 28, 2005. Outras palavras, apenas. As dores pra longe. Ontem vi o lixo, traiçoeiro, catando o homem. E todos os seus desesperos nossos, revi. Vontade que me deu foi de mandar parar tudo. E tudo colocar de novo no antigo novo lugar. Fui capaz? Eu queria escrever como quem canta, simplesmente. Soltar meus dedos e colorir as tristezas das gentes, eu queria. O fim de todas as fomes: poesias! Posted by Pablito at 12:39 PM. Wednesday, July 27, 2005. O que me faz lembrar? Ou os pastos descarecem ...