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Laboratório de Palavras: Um copo d'água.
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Testando palavras; trabalhando metáforas. Uma velha proposta de ano novo. Sexta-feira, 29 de abril de 2011. Entre todos os nossos entretantos. Eu lembro de uma noite qualquer. Qualquer daquelas na sua casa. Na NOSSA casa. Meu lápis rabiscava o papel buscando a perfeição daquela que era perfeita pra mim. ' Mãe, posso dormir na casa da Ana? Uma, duas, três horas. O tempo passava e meus olhos não se atreviam a fechar. Era preciso viver! Viver até desmaiar de sono à visão de mesas girando ao leo: loucos!
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dezembro | 2013 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2013/12
Arquivo do mês: dezembro 2013. Sobre pombos e centros. Impossível conceber um centro de cidade sem uma multidão de pombos. Enquanto caminho, sou acompanhado pelos seus passos vacilantes. Caminhavam ao meu lado sem demonstrar estranheza ou desconforto, sendo eu tão parte da paisagem urbana quanto eles. Cresci assistindo filmes … Continuar lendo →. Wearing the inside out. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.
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maio | 2011 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2011/05
Arquivo do mês: maio 2011. Sua risada escandalosa não demonstrava classe algum. Seus gestos, cada vez mais largos e espalhafatosos, incomodavam-no profundamente. Nada disso, porém, era novo. Conhecia cada idiossincrasia dela, cada meneio daquele corpo, cada significado oculto naqueles olhos. Por isso, mesmo apenas observando, … Continuar lendo →. Wearing the inside out. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.
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março | 2011 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2011/03
Arquivo do mês: março 2011. De Ana T. e Eu. Mesmo sem vê-la, imaginava-a faceira, sorrindo de canto de boca, não sei se de escárnio, incredulidade ou contentamento. Escrevíamos freneticamente, meio em transe. Não sabia se falava com ela, ou com sua Ana T. Em vão, muitos tentaram descobrir de … Continuar lendo →. Quarta: feira de cinzas. Wearing the inside out. Wearing the inside out. Blog no WordPress.com. Blog no WordPress.com.
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fevereiro | 2011 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2011/02
Arquivo do mês: fevereiro 2011. Não preciso de uma mulher que me acuda nos infortúnios ou que me crucifique nas dificuldades. Não quero me sentir protegido ou protetor, quero sempre saber que o seu abraço é tanto mais meu, quanto mais distante e frio. Quero … Continuar lendo →. Wearing the inside out. Wearing the inside out. Blog no WordPress.com. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.
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dezembro | 2014 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2014/12
Arquivo do mês: dezembro 2014. I’ve never feared losing love. I’ve never truly missed a lost love. I miss being heard. I miss being admired. To sit as a stronghold, protecting her against all threats, a safe house concealing her deepest feelings, healing any wound. I’ve … Continuar lendo →. Wearing the inside out. Wearing the inside out. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.
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abril | 2011 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2011/04
Arquivo do mês: abril 2011. Tua imagem se confunde com frases desconexas em sueco. Em sueco tu sussuras grosserias em meu ouvido. Cada toque teu é um movimento de xadrez, tu antevendo cada jogada de meu corpo reativo. Mero fantoche, caio em teu plano, indefeso. … Continuar lendo →. Wearing the inside out. Blog no WordPress.com. Blog no WordPress.com.
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novembro | 2013 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2013/11
Arquivo do mês: novembro 2013. A mulher de Branco. No mesmo horário de sempre a mulher de branco subiu no ônibus. A meses eu a observava. A tez de sua pele era de uma alvura que apontava para o albinismo, só desmentido pelos seus olhos castanhos e pelas ralas … Continuar lendo →. Wearing the inside out. Blog no WordPress.com. Blog no WordPress.com.
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julho | 2012 | em conformismo
https://emconformismo.wordpress.com/2012/07
Arquivo do mês: julho 2012. O ronco enchia a sala, ressoando pelas paredes que tentavam contê-lo. Amplificavam os soluços abafados pelo travesseiro no quarto. As lágrimas esquentavam a face outra, encharcavam lençóis. O sono ébrio do marido fazia-lhe suja. Enlameava sua alma e oprimia seu … Continuar lendo →. Wearing the inside out. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.
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Doubts and convictions | em conformismo
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Coisas frágeis →. I’ve never feared losing love. I’ve never truly missed a lost love. I miss being heard. I miss being admired. To sit as a stronghold, protecting her against all threats, a safe house concealing her deepest feelings, healing any wound. Matter of fact it's all dark. Ver todas as mensagens por tsuneichi →. Esse post foi publicado em Wearing the inside out. Bookmark o link permanente. Coisas frágeis →. Gallantly romantic. Enjoyable artistic qualities in the diction. Much enjoyed.