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L’illusion conjugale, d’Eric Assous, mise en scène Jean-Luc Moreau, au théâtre Tristan Bernard | Je suis encore vivant!
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Quand je ne suis pas au théâtre. Je suis encore vivant! Critiques de pièces de théâtre à Paris et alentours. Laquo; La confusion des sentiments, de Stefan Zweig, mise en scène de Michel Kacenelenbogen, au Théâtre Mouffetard. Alice, et cetera, de Dario Fo et Franca Rame, mise en scène Stuart Seide, au théâtre du Rond-Point. L’illusion conjugale, d’Eric Assous, mise en scène Jean-Luc Moreau, au théâtre Tristan Bernard. Pièce vue précédemment en ces lieux :. Sur le même thème. Publié dans Ce qui a été vu.
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grota pálida: O Bailado
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Sexta-feira, 1 de maio de 2009. Domingos de Souza Nogueira Neto. Desenho fúnebre de chão feito de gosma,. Viscoso e coberto por purpúrea neblina,. Onde vulto febril prisioneiro no miasma,. Fazia passos arrastados de uma bailarina. No solo lúgubre do mundo apodrecido,. Pântano pútrido peso limo de aldravas,. Tornando em giros os trapos do vestido,. Rota em molambos a dama vil dançava. Por trevas ermas nenhum som se ouvia,. As Leituras do Corvo.
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grota pálida: minemai mymine
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Segunda-feira, 18 de maio de 2009. Júlio Goa de Almeida. Da eternidade para a eternidade. Não tive acesso ao original, apenas a compilação apresentada, que traduzimos rapidamente, em um dos antigos bares do edifício Maleta, em Belo Horizonte, bêbados e de madrugada, mas, apaixonados pela descoberta. Pouco depois meu amigo veio a falecer no trágico incêndio do Edifício Joelma, e eu, mergulhado em depressão, não tive a grandeza procurar seus fa...
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grota pálida: Novembro 2009
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Quinta-feira, 26 de novembro de 2009. Domingos de souza nogueira neto. Ali estava eu, solitário em Paris. O "Café de Flore", meu favorito, estava vazio àquela hora e a vista de Saint Germain, da varanda, me fazia alheio, naquelas brumas de inverno. Foi quando chegou, linda, de certa forma que atemorizava, a gargantilha com pontas,. Mergulhava nos seios, desafiando minha imaginação a segui-la em viagem. Foi quando apareceu nas nuvens outra per...
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grota pálida: Dezembro 2009
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Quinta-feira, 17 de dezembro de 2009. Domingos de souza nogueira neto. Destas crenças humanas, das quais me rio às vezes, a morte é talvez a mais fantástica. Insistimos na idéia do início, do fim e do meio, como se nossa própria experiência conduzisse a isto, de forma inexorável, medida por régua escolar. Os animais, nossos ascendentes verdadeiros, nos deixaram esta herança, a paralização trêmula diante do abismo que não nos atrevemos a saltar.
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grota pálida: miríades e sombras
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Quinta-feira, 19 de novembro de 2009. Domingos de souza nogueira neto. Entre os cobertores espremia meus olhos, a noite me ensinou a estar só. Havia sempre o que ser temido. As sombras escuras que andavam enfileiradas e transformavam minha alma em gelo. Ao longe o noturno. Apertando as pálpebras se espalhavam os cintilos, as vezes breves e sozinhos, as vezes em filas alegres, miríades, das quais só vim a saber com o passar de auroras. As 10 f...
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grota pálida: neverend - domingos de souza nogueira neto
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Quarta-feira, 27 de janeiro de 2010. Neverend - domingos de souza nogueira neto. Domingos de souza nogueira neto. Não sei como iniciou a queda. Lembro-me apenas das paredes acelerando ao lado, vertiginosas. Distinguia as cores no início. Imagens, sombras, saliências, tufos? Verdes e castanhos acelerando, zumbidos. Tudo se misturava depois. As cores em cinza, imagens em planos, paredes em lados e zunidos em ventania. Me diz uma coisa:. 24ª Bie...
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grota pálida: livre
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010. Domingos de souza nogueira neto. Nua no solo gotejando sangue,. Coberta por galhos e por brisa,. Os cabelos atados em treliças,. O salgado dos seios qual o mangue. O charme da morte no entorno,. Nada tão belo como já não ter vida,. O voejar da alma livre de estorvo,. Pérolas rubras na rosa entreabrida. Olhos azuis de costas para as estrelas,. Lábios abismos pálidos entre sustos,. Add to My Favorites.
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grota pálida: Fevereiro 2010
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010. Domingos de souza nogueira neto. Nua no solo gotejando sangue,. Coberta por galhos e por brisa,. Os cabelos atados em treliças,. O salgado dos seios qual o mangue. O charme da morte no entorno,. Nada tão belo como já não ter vida,. O voejar da alma livre de estorvo,. Pérolas rubras na rosa entreabrida. Olhos azuis de costas para as estrelas,. Lábios abismos pálidos entre sustos,. Add to My Favorites.
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grota pálida: Dia de Morrer
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Grota pálida, ávida de vida, rota impávida, ferida nesta lida. Quarta-feira, 22 de julho de 2009. Domingos de Souza Nogueira Neto. Não me recordo do silvo, do som sibilo, que em minhas memórias futuras estava guardado. As três picadas, o calor bem pontuado, a fraqueza nos joelhos, que me fez cair, depois o frio, e o sono. Espantei preocupações com a mulher, os filhos, crianças ainda. Meu futuro se dissociava do deles, melhor esquecer. Procurei não pensar em Deus, nada do depois me parecia familiar. Ciclo...
