etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: RITOS POÉTICOS - VII - SOMOS O QUE SOMOS
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/04/ritos-poeticos-vii-somos-o-que-somos.html
Quarta-feira, 3 de abril de 2013. RITOS POÉTICOS - VII - SOMOS O QUE SOMOS. Caminhamos jovens, velhos,. P´ra apagarmos às tristezas. Os cacos dos vis espelhos,. Pedaços de carne viva,. Segredos de alma cativa. Que a Morte nos arquiva. P´ra sermos memórias fúteis. Em lavas de tempo, inúteis. Por sabermos que a vida. É uma visão esquecida,. Boca trémula que grita. Contra a dor que nos agita. Entre os dedos de uma fera. Que devora à noite antiga. A ilusão de uma espera. Com a raiva da cantiga. Continuam as ...
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: RITOS POÉTICOS - V - FILOSOFIA DOS PRECÁRIOS
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/ritos-poeticos-v-filosofia-dos-precarios.html
Segunda-feira, 25 de março de 2013. RITOS POÉTICOS - V - FILOSOFIA DOS PRECÁRIOS. Na fil´sofia dos precários. Há o bonjour e o adeus. À vaidade dos sectários. E à revolta dos plebeus. Que, defronte de um archote,. São o resumo e o troféu. De quem despe o dichote. E veste o duche do réu. Que são alarmes de vidas. E consumos de aforismos. Das gargantas iludidas,. De quem formula cinismos. A fil´sofia não se rende. Ao abstracto, ao absurdo,. Ao coice de um grito surdo,. É um vírus que se estende. Continuam ...
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: RITOS POÉTICOS - IV - CANTILENA
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/ritos-poeticos-iv-cantilena.html
Quarta-feira, 20 de março de 2013. RITOS POÉTICOS - IV - CANTILENA. Na filosofia do gesso. A Razão vira do avesso. Quem nasceu por acaso. Em fundos de prato raso,. Em figuras de estilos,. Nas cantilenas dos grilos. Que não se cansam de rugas. Nem do peso que alugas. Aos factos do corpo velho. E aos pactos da quietude. Que, ao nada, aconselho. E, ao tudo, que mude. Sob alarmes de pujança. E rituais de elegância. Que, na profunda esperança,. São esperas de arrogância. Jorge Manuel Brasil Mesquita. Continua...
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: RITOS POÉTICOS - VI - POR SER O QUE SOU
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/ritos-poeticos-vi-por-ser-o-que-sou.html
Quarta-feira, 27 de março de 2013. RITOS POÉTICOS - VI - POR SER O QUE SOU. Cansado de ser quem sou,. Uma ave de mil ventos. Que o sonho alugou. À bigorna dos talentos,. Não Édipo, mas amplexo. Da visão que o cegou. E o ferreto complexo. Ao molhar-se na idade. Do tempo que se inventa. Por ser a boca sedenta. Da morte que é a verdade. No mistério da mentira. E na sua festa de peste. Onde a rolha não respira. E o vinho é agreste. Farto das grades que visto,. Roubo a Ícaro, as asas,. E, a Narciso, a vaidade,.
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: VIAGEM TERNURENTA
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/04/viagem-ternurenta.html
Quarta-feira, 10 de abril de 2013. Jorge Manuel Brasil Mesquita. Manuscrito de 10 de Abril de 2013, escrito na Biblioteca Nacional de Lisboa, entre as 15H10 e as 15H21. Postado, no blogue, em 10 de Abril de 2013, na Biblioteca Nacional de Lisboa, entre as 16H13 e as 16H24. Jorge Manuel Brasil Mesquita. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Para que a memória não apague o essencial, eis o que extraí do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos:.
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: NUM CAFÉ À BEIRA-MAR
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/num-cafe-beira-mar.html
Quinta-feira, 14 de março de 2013. NUM CAFÉ À BEIRA-MAR. Uma empregada magricela abeirou-se da minha mesa e perguntou-me, delicadamente, se desejava alguma coisa. Investiguei a minha fome que, rapidamente, descobri ser nenhuma, mas, mesmo assim, pedi um mini prato de borrego e um copo de sangria. Momentaneamente, apeteceu-me apanhar uma bebedeira e, depois, estender-me na areia molhada, untando-me com a vingança de uma razão apodrecida. Jorge Manuel Brasil Mesquita. Jorge Manuel Brasil Mesquita. Continua...
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: CORPO SONETÁRIO - I - PROFETAS
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/corpo-sonetario-i-profetas.html
Quarta-feira, 13 de março de 2013. CORPO SONETÁRIO - I - PROFETAS. Neste estado de revolta aguda. Há sinais de sadismo sedentário. Contra os velórios do corpo agrário. Que nem a sede do tempo escuda. E por muito que a refrega ossuda. Cinja Esparta à fome gregária,. Há os ciclos da mesa perdulária. Que nem a ciência vulgar estuda. Numa escola de profetas atentos. Há profecias de amargos lamentos. Que Atena, vaga em doces afectos,. Jaz, precária, em talentos de vida,. E, expulsa, da purga esquecida,. Conti...
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: BURLESCO
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/burlesco.html
Quarta-feira, 20 de março de 2013. Sou ugly no espelho da manhã, diariamente, que sei eu? Jorge Manuel Brasil Mesquita. Manuscrito de 01 de Novembro de 2011, escrito no Centro Cultural de Belém. Revisto e postado, em 20 de Março de 2013, na Biblioteca de Lisboa, entre as 13H47 e as 14H09. Jorge Manuel Brasil Mesquita. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Artigos 9 e 10 da Secção I do Conteúdo do Direito de Autor. Artigo 29 da Protecção do Nome. Da minha p...
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: CORPO SONETÁRIO - II - SINTÉTICO
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/corpo-sonetario-ii-sintetico.html
Segunda-feira, 18 de março de 2013. CORPO SONETÁRIO - II - SINTÉTICO. Toda a vida é um desejo irónico. Nesse lugar onde nada se toca. E onde todo o silêncio sufoca. P´ra que a linguagem seja um tónico. Somos viajantes de um Futuro biónico. E decadentes na pressa que soca. Este pisar a verdade que choca. Todo o tempo de ser desarmónico. Alheados, habitamos vitrolas. Manejando, inóspitos, consolas,. Desconsolos de um consolo estético. Que é um manifesto de demências. Festejando palavras de ausências. Conti...
etpluribusepitaphius.blogspot.com
ETPLURIBUSEPITAPHIUS: RITOS POÉTICOS - II - DOR DE MARÉ
http://etpluribusepitaphius.blogspot.com/2013/03/ritos-poeticos-ii-dor-de-mare.html
Terça-feira, 12 de março de 2013. RITOS POÉTICOS - II - DOR DE MARÉ. Nas lareiras do passado. Ardem palavras de sebo. Lavrando no seu recado. As ideias claras de Febo. Que, em anúncios de sede,. Lavam a fome dos medos,. Pálidas bocas de rede. Que pescam os seus segredos. No cosmos dos seus tormentos. Com as lâminas da dor. Se pincham velhas memórias. E com a salsa do amor. Se dança ao ritmo das estórias. Que rabiscam as comédias. Dos que partem sem Orfeu. E dos que ficam sem rédeas. No jardim de Prometeu.