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Mais Uma Vez Minha Vida: Caneta na mão...
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Mais Uma Vez Minha Vida. Espaço em branco onde minhas idéias fluem livremente e onde os curiosos passam pra espiar. Toda forma de espionagem e curiosidade é bem vinda. Sexta-feira, 5 de dezembro de 2008. Acima a escuridão limpa. Com uma mancha branca e redonda. E pontos brilhantes para enfeitar. Ao lado, pontos verdes que sobem e descem. Fazendo uma coreografia de balé. Pontos que parecem pular de um lado para o outro. Abaixo, a mata prateada, manchada pela lua brilhante e lúcida. Por trás das letras.
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Zé Henrique Fraga: Azeite
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Domingo, 14 de junho de 2015. Um gosto novo, nos lábios. O gosto dos novos lábios. E a novidade no compasso. No ribombar do coração. Que o fruto das Oliveiras preencha a ceia do batismo. Batizo-te, novo amor. E que seja pleno. Dado o azeitonar de nossas rubras faces. Compartilhar com o Pinterest. 3 de julho de 2015 03:51. Que jogo de palavras! E quanto romance, quanta felicidade! Agora, só me explica a coisa toda do azeite, o que tem a ver com batismo? 24 de agosto de 2015 07:13. Minha lista de blogs.
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Zé Henrique Fraga: Maio 2015
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Quinta-feira, 28 de maio de 2015. Quero mais, tua paixão de âmbar. Quero teu riso incontido. Teu gargalhar de flâmula. Quero mais, o gracejo de teu olhar multicolor. Quero um tenaz suspiro. Quero o morrer de amor. Quero mais, as noites de entrega exasperada. O arder no fervor das peles. Quero mais, a paz singular de teu toque. Choque este, de saber. Que o que mais quero, é sempre mais te querer. Quero mais, muito mais de você. E quero que me queira assim também. Compartilhar com o Pinterest. Nº de leitor...
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Zé Henrique Fraga: Novembro 2013
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Sábado, 30 de novembro de 2013. Ele é apenas um menino triste. Que se esqueceu da sutileza de saber sorrir. Ele tem boa família. Ele tem seus bons amigos. Mas volta e meia se esquece de saber sorrir. De frio nunca sofreu. A fome não o assolou. Mas hora ou outra, sempre esquece de saber sorrir. Os amores teve aos montes. Não sei nem como que se esquece de saber sorrir. Por vezes, pinta monstros em bolas de gude. E desiste sem nem mesmo conseguir tentar. E de repente se esquece de saber sorrir. Gosto de ge...
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Zé Henrique Fraga: Janeiro 2014
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Segunda-feira, 27 de janeiro de 2014. Trata-me, como te trata o majestoso sol. Me dê viço com o raio de teu beijo. Doure minha pele, com besteiras ao pé do ouvido. Me queime, com feroz excitação. E deixe que nos envolvamos, sem filtros. Que nosso tempo nunca nuble. E que bons ventos nos acalantem, depois do gozo. Não sou teu Hélio, mas sou teu José. E quero teu centrismo. Quero que me inebrie com a luz de teu existir. Pra sempre, seu. Em volta de ti. Nosso amor, num ritmado movimento de translação. O mom...
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Zé Henrique Fraga: Setembro 2013
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Sábado, 21 de setembro de 2013. Sou o todo, e uma coisa só. Sou aquele que viu Pedro por três vezes, e o negou. Sou aquele que abordou o carinha na praça pública, e o beijou. Sou aquele que nunca conheceu o comedir. Ora fétido, ora sem nem fragrar. Ora solo, ora por se agrupar. Sou aquele que não mede esforços para pleno ser. Sem o medo do pesar da inconsequência. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 13 de setembro de 2013. Saudade que em mim Habita*. Não consigo ter uma noite tranquila. Contando a...
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Zé Henrique Fraga: Outubro 2013
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Sábado, 12 de outubro de 2013. E no negrume dos olhos teus, percebo a mesma luz dos tempos de outrora. Tempos de cócega de criança. Tempos de luzes de roda gigante. Tempos de lona de circo, e perna-de-pau. Me transportando a paraísos inóspitos. Me transplantando mais 1 000 corações. Me besuntando com óleo e carícia. Como se eu voltasse a ser menino. E então crescesse, apaixonado. Perdido em seu mirar voluptuoso. Que eu possa sempre hipnotizar-me. Na doce eloquência dos olhos teus. Minha lista de blogs.
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Zé Henrique Fraga: Balada
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Sexta-feira, 15 de maio de 2015. Porque quero cantar o amor. Quero cantar as serestas, em brinde aos apaixonados. Quero encantar, espiar pela fresta. O beijo dos enamorados. Quero o salão todo cheio. Os pares rodopiantes no salão. O cheiro e a brisa do desejo, pulsantes no ar. Quero mais, o amar. Quero o verbo e o verso, que ribomba nos entregues corações. Quero tua canção, quero tua balada. Que mimada, exige só a mim. Exige, com uma sofreguidão enlevada. Meu aceno, meu por fim. Manso toque que diz sim.