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Vagalumes da Pók: Ritual de encantamento
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Sexta-feira, 22 de agosto de 2014. Renegada ao relento,. Entregue a esse escuro presunçoso,. Reparo que, no corpo banhado, há mais. De espaços que o infinito. Releio nele cada verso em braile. E os espasmos semióticos. Reforçam o vago que teima. Em (re)marcar a pele em tição! Recrio o plainar das asas. Sobre o cálido rio de nós;. Remodelo o ninho revestido em vidro,. Refaço cada tatear,. Repinto em cada linha o olhar. E o ritual amnésico não se completa,. Ante todos os sussurros que se repetem pela casa,.
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Vagalumes da Pók: ebook - Meu ponto de vista.
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Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014. Ebook - Meu ponto de vista. Vários são os vagalumes, distintos os seus brilhos. Os meus vagalumes são do mundo e. O link abaixo traz um ebook. Contendo textos e ilustrações, desses meus vagalumes, sobre o Vale do São Francisco. São 11 Artigos de Opinião, produzidos durante a Olimpíada de Língua Portuguesa 2014, por alunos das 2ªs e 3ªs séries do Ensino Médio da EREMCC, com a parceria de bolsistas do PIBID. Http:/ pt.calameo.com/read/0041089422d2dd6ce3319. Ensaio Frid...
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Vagalumes da Pók: Idiossincrasia
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Segunda-feira, 10 de novembro de 2014. A primeira vez que me bati com a idiossincrasia, nem me lembro, mas dever de ter sido num desses divãs virtuais em que as pessoas escrevem tudo. E ela nem me olhou. Nas vezes seguintes, nos topamos, talvez como ébrio em esquinas e nem nos notamos. Dias depois, tornei a espioná-la, meio voyeur, porém nada guardei na memória. Ela era individualista demais, una, e eu, ainda sem transformações, só enxergava os cortiços e colmeias inférteis. Compartilhar com o Pinterest.
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Vagalumes da Pók: Desmanche
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Quarta-feira, 6 de agosto de 2014. Neste badalar sentencioso,. Abandonar o velho All Star. Que tão bem caminhava,. É urgente (des)gostar,. Com que se gosta. E da palavra criada,. Guardar, em baú lírico,. Apenas o que de bom. Construiu-se em braços entrelaçados. É preciso que se vá! É preciso ir,. Porque o que ainda vive. É vital desfazer-se das marcas,. E deixar ir,. E permite-se não ficar! Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Indefinir-se é a forma mais ampla de poesia!
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Vagalumes da Pók: Versoluto
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Sexta-feira, 1 de maio de 2015. Desejam calar nosso grito! Abafam-nos em tapumes lodentos. De ameaça e repressão! Mas o verso, forjado na luta diária. Os poderosos temem o poder. Que planta asas e faz pensar. Mas o verso, ensanguentado,. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Indefinir-se é a forma mais ampla de poesia! Eu sou o que não sou e o que quero ser! Se queres alma em versos, entre, beba todos eles, mas não esconda ou renegue a fonte! Visualizar meu perfil completo.
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Vagalumes da Pók: Árvore poesia
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Domingo, 30 de novembro de 2014. A poesia, Senhoras e Senhores, fugiu de casa! Ela saiu aos saltos,. Se esparramou aos quatro ventos. E foi se enganchar,. Taquinho, por taquinho. A poesia recusou ser só palavra,. Rejeitou ser linha reta de verso certo. A poesia se derramou,. A poesia, Senhoras e Senhores,. Foi fazer sala na sombra,. Foi receber visita boa. E se choveu inteira nos olhos. E dos doidos,. Filh@s da árvore,. Visitem http:/ marilia-de-souza.blogspot.com.br/. Compartilhar com o Pinterest. De te...
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Vagalumes da Pók: Reformaria
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Sábado, 6 de dezembro de 2014. Arranca do chão frio da. Faz reforma agrária em. E esse amor transborda. Salta dos olhos sem cor. Escorre na pele,. Derrama nas mãos,. Esse amor é anarquista! Teimando em respirar verdade,. Acalmando perversas saudades,. Tentando ressuscitar o meu. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Indefinir-se é a forma mais ampla de poesia! Eu sou o que não sou e o que quero ser! Visualizar meu perfil completo. Trago dentro do meu coração. À minha nova alma...
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Vagalumes da Pók: De uma alma à outra
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Sexta-feira, 17 de outubro de 2014. De uma alma à outra. Inverso do que você procura,. Que lavra sua certeza. Para sua dúvida serpente,. Não está posta na minha. O fel do teu ser. O doce fruto da minha árvore-ser! Dessa tua fantasia amarrotada,. Não fazem festa em meu. Sou toda vento,. Da cabeça aos pés. Sou toda azul,. Sou toda pássaro,. De uma alma à outra! Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Indefinir-se é a forma mais ampla de poesia! Visualizar meu perfil completo.
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Vagalumes da Pók: Anu - Preto
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Terça-feira, 19 de agosto de 2014. Foto: Heitor de Santana Rodrigues). Não deu mais para ficar,. Havia muita gente em movimento,. Indagações que não sabiam onde estar. E bagunçavam toda minha sala de ser. Não deu mais,. E fui-me embora de mim. As chaves, deixei sob a porta,. Das certezas carreguei só as marcas. Era um domingo em azul,. O vento cuidou das passagens. E, da ponte,. Eu vi os cabelos de Nossa Senhora da Rapadura,. De mais alto,. Apenas contemplei os cachos de sol. Lá daquele azul, fui puxada.