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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível: September 2005
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível. Wednesday, September 28, 2005. No cimo deste monte de Pedra. Planta de pessegueiro anseia o fruto Novo. O sol é mais meu, o vento partilho-o com as árvores que dançam. Castelos de pedra contam a História que é de todos,. O Ocaso vagaroso pinta de violeta sombras de rocha e flor. Até onde a vista descansa e esquece. Posted by marco ferraz at 2:14 AM. Tuesday, September 20, 2005. O som da tinta. Posted by marco ferraz at 8:20 AM. Latitudes do silencio.blog.
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível: October 2005
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível. Friday, October 14, 2005. Quero roubar o fogo e devolvê-lo atado delicadamente a um novelo de música. No Olimpo vão estranhar a delicadeza do nó e num ápice me castigarão pelo furto. Quero a dor no peito, a sensação forte, o arrepio num toque sensível. Brilhar como o manto estrelado que abraça a luz do dia. Ser uma estrela uma escarpa. Posted by marco ferraz at 4:46 AM. Monday, October 10, 2005. CONCERTO foto de Manuel luis Cochofel. O Mundo ouve o meu.
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível: July 2005
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível. Friday, July 22, 2005. Posted by marco ferraz at 9:37 AM. Thursday, July 14, 2005. O acaso: uma infinitude de situações: trabalhamos nele humildemente de dia e de noite como quem assiste ao seu nascimento, como quem se levanta do seu próprio túmulo! O acaso: mas foi acaso a lenta substituição da água pelo álcool do álcool pelo ópio do ópio pela neve da neve pelo sono do sono pelo sonho do sonho pelo salto sobre estas páginas de areia branca? Tuesday, July 05, 2005.
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível: March 2006
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível. Thursday, March 23, 2006. No próximo sábado dia 25. O recente grupo de teatro te-Atrito. Apresenta a peça prometeu agrilhoado, o espectáculo. Tem início ás 21h30 no auditório António Aleixo em Vila Real de S. António. Posted by marco ferraz at 7:35 AM. Tuesday, March 21, 2006. A rota suave é livre. O desenho do amanhã. Não o aprumo com rigor. Nem hoje nem depois. Posted by marco ferraz at 6:43 AM. Thursday, March 02, 2006. Estende a mão delicada. A forma do jazz.
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível: December 2005
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível. Monday, December 05, 2005. Posted by marco ferraz at 7:39 AM. Latitudes do silencio.blog. Quase tudo sobre música. Quase tudo sobre cinema. A forma do jazz. Para os que estão ligados cá vai uma nova aventur. O CARTEIRO DE PABLO NERUDA de António Skarmeta. Olá bocas em brasa! Arrefecidas um pouco mas nunc. If gte vml 1] . O lençol imaculado. Oacute; nosso Algarve do céu cinzento. Ó nosso Algarv. As Artimanhas de Môdé-Ali.
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível: June 2005
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível. Wednesday, June 22, 2005. Celebro a semente plantada. Celebro a semente plantada em terras ásperas. A violeta cresce vigorosa e tenra. Agarro a asa de papel que grita todos os passos. Os gestos são lentos e cuidados. Os olhos denunciam o desenho da tela. A musica sincopada é mais rápida que os gestos. A dança é simples com os passos cuidados. A planta que pisa a áspera é de papel. Gritos, Passos, Olhos. Olhos de Violeta tocam a corneta. Monday, June 13, 2005.
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Latitudes do Silêncio: Julho 2006
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Continuação de um extinto anjo que tão bem conheceram. Terça-feira, julho 11, 2006. O Princípe dos Anjos. Verlaine e a embriaguez dos poetas malditos. Um homem contempla os reflexos do seu vazio no fundo de um copo. Esse homem sou eu. Saturno rege as imagens e palavras dos poetas. Malditos. Indomáveis sobre as prisões e hospitais próprios. Escolhos chamados almas. Dissipações chamadas corpos. Quantas damas se comoveram com a poesia arrancada a ferros, da demência de cada poeta? O frenêsim da arte criada&...
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível: January 2006
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TUBA-ro um instrumento nobre e sensível. Tuesday, January 31, 2006. O peso do coração irrequieto é pedra. Dura e afiada talhando abismos. Que monstro este aniquila em mim a virtude. Que mostro este me consome e me agrilhoa. Sei que dói e sufoca. Alimento víboras no meu ninho. Chagas vestidas, lençóis. Sujos os corpos que transpiram esperma de dores. Rasgadas as asas ergue-se a estátua. Dura e afiada mentira dos ventos. A Tempestade aniquila o Sol. Que acorda com o espectro tímido. O barco navega à deriva.