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SEBO VIRTUAL - LEROUVIRVIRTUAL - LIVROS E DISCOS RAROS: Setembro 2010
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FESTIVAL DO MINUTO. TRABALHO BRILHANTE DE ANDRE MARQUES CONFIRA OUTROS VÍDEOS. CIA DE ARTES AGATA. BEM VINDO AO LER OUVIR VIRTUAL. Cansados de garimpar em sebos? Optamos pela praticidade e conforto em garimpar seus Livros e Discos de Vinil, que podem ser transformados em CD. Entregamos em todo Brasil via correio ou entrega pessoal na capital. Serviço de correio com segurança e comodidade. Contatos : lerouvirvirtual@gmail .com. ANOS 70 - ABBA. Transforme seus discos de vinil em CD. NOSTALGIA - EDITH VEIGA.
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SEBO VIRTUAL - LEROUVIRVIRTUAL - LIVROS E DISCOS RAROS: Maio 2010
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Luas antigas: Agosto 2015
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Segunda-feira, 31 de agosto de 2015. Acobertadas por neblinas quase cegas. Passa o canto dos pássaros. Cantando a carícia furta-cor da manhã. Em meio aos sonhos ainda dormindo nos olhos. Em meio a buzinas e motores. Trazendo torrões de terra. Fantasmas de alguma guerra. Retalhos de galhos e nuvens. Como a ternura passa. E fica só o tesão. Sem parar, sem parar. A lua tem medo de se quebrar. Quando quebra o mar. Quando o mar põe-se a quebrar. A palavra que te digo. Dentro do próximo segundo. Como e quando ...
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Luas antigas: O silêncio não existe
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Domingo, 2 de agosto de 2015. O silêncio não existe. O silêncio não existe! Posto que haverá sempre. O sibilar poroso do vento se insinuando. Pelas frestas do dia. Infatigável, doce e claro. Rumores de passos andando. No cimento das calçadas. Na madeira carcomida da ponte. Nas ruas de terra. Depois da chuva da noite. Nas ruínas de antigos tempos. Nas vielas baldias da loucura. Em direção aos botequins. No caminho indeciso do bêbado voltando pra casa. Regressando para os braços do seu amor. E desprovido d...
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Luas antigas: Julho 2015
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Quinta-feira, 30 de julho de 2015. Diz a aclamada sabedoria popular que. Em tempos de lava jato. Como em tantos outros "escândalos". Quem paga o pato é o povo. Somos o pato e o povo. Que esquecemos o passado tão de repente. E o mesmo trambique de ontem hoje nos parece novo. Somos aquele povo que se diz tão esperto. Que se tem trambicagem se não estivermos envolvidos,. Pelo menos estamos por perto. O povo sem eira nem beira. Servindo-se da xepa da feira. Que engole a vida sem mastigar. Somos o pato povo.
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Luas antigas: A quem interessar possa
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Quarta-feira, 12 de agosto de 2015. A quem interessar possa. Em tempos de petrolão e lava jato. Com as pessoas induzidas a um estado de transe histérico. Inquietas como cães sarnentos com carrapato. É um bálsamo poder ouvir alguém sensato. Uma torturante torneira pingando diuturnamente na testa e nos ouvidos do maior responsável por isto tudo que tá aí: o dito "cidadão? As frases em vermelho são os excertos da entrevista. 1) - ".estão achando que vão tirar um partido e tudo certo.". O que realmente mudou...
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Luas antigas: Geraldino também quer brincar
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Domingo, 16 de agosto de 2015. Geraldino também quer brincar. Não sei por que este tipo de "movimento? Que só anda no açoite,. Me lembra algumas revoluções. O povo, massa de manobra desde que o mundo é mundo,. Instigado por interesses que fogem ao seu conhecimento. E à sua compreensão, como antigamente vai para as ruas,. Sem direito nem ao brioche,. Vai para as ruas. Dizer palavras de ordem. Convencido de que está participando ativamente de um grande momento,. Que tem voz e que tem vez. E põe-na a marchar.
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Luas antigas: Abril 2015
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Quinta-feira, 30 de abril de 2015. Do vivente cativo ao vento friável. Nos sota-ventos da ilusão. Quando livre da gaiola. Publicada a portaria de alforria,. Libertos a alma e o coração,. No corpo inteiro a morena alegria. Na alma uma parecença com a infância. Nos bolsos bolinhas de gude. Ao invés de dinheiro pra acumular. Trocar um papagaio por outro. Direto do banco pro ar. E às mãos, muito barro. Pra fazer de Adão um homem. Um puro exemplar edênico,. Depois de Adão fez-se José. Com suas ideias opostas.
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Luas antigas: Como entender os rumores das águas?
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Sexta-feira, 14 de agosto de 2015. Como entender os rumores das águas? Como entender os rumores das águas. Entornadas sob os barcos que trazem os ventos e as areias. Trazem as tempestades e a sede dos desertos. Águas procurando os prados em meio a bruma? Como entender que apunhalam-me. Com seus punhais enferrujados. Lanhando-me em nome de um mundo prosaico? Tudo é tão volátil quando a gente chora. E as manhãs, escorrendo das madrugadas,. Sobrepõem aurora após aurora. A vida é tão singular:. Que o teu dia...
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Luas antigas: Domingo
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Segunda-feira, 10 de agosto de 2015. Na brisa da madrugada amena. Seis horas da manhã. A madrugada ainda dorme na sacada. De onde vejo a mulher que passa sozinha. Arranhando a ainda madrugada. E fragrantes silêncios transparentes. Sem que a luz a veja? A cada passo faz o passado. Faz o instante do fim da espera. O que busca na cidade ainda vazia e dormente? O que deixou na cidade além dos gestos e dos passos. Que somente as esquinas viram? Busca o mar que se escondeu na memória da infância? Nos derradeir...