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Augusto Fiodor Guerra: Junho 2010
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Terça-feira, 8 de junho de 2010. O caixa é rápido, as pessoas é que são lentas. Durante algum tempo, mergulhado em minha correria cotidiana, acreditei que os caixas eletrônicos dos bancos eram problemáticos. Eram lentos; não atendiam às necessidades imediatas dos seus clientes. Mas eu estava errado. Não há problemas com os caixas. O problema está nas pessoas que os utilizam. Mas o que mais irrita é o indivíduo que vai sacar dinheiro com dois, três o...
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Augusto Fiodor Guerra: Abril 2013
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Sexta-feira, 12 de abril de 2013. A aula havia acabado de começar. Era semana de prova. O professor, como sempre muito atento, observava cada aluno cuidadosamente na busca de uma atitude suspeita que denunciasse a cola. Mauro, senta direito; virado para frente. Ester, costas na cadeira! Marta, abaixa a prova! Professor, posso pegar o lápis? Então acha que não conheço essa estratégia? Posso pegar o lápis? Professor, a prova é de português! Preciso te...
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Augusto Fiodor Guerra: Janeiro 2010
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Terça-feira, 26 de janeiro de 2010. Sob o céu desnudo. Eu não sei como aconteceu. Lembro que estava caminhando triste junto ao mar, quando, de repente encontrei aquela concha. Augusto F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. O poeta não escreve. A hemorragia de suas dores. Augusto F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. O Augusto já morreu. O Fiodor é pretensão. O Guerra não sou eu. Augusto F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. Um dia pensei em ser sol. No ventre da terra.
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Augusto Fiodor Guerra: Epitáfio de veludo
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Sábado, 8 de outubro de 2011. As lágrimas estão cansadas. Não conseguem mais trilhar o caminho dos olhos. Foram tantas idas e vindas que a árida estrada ressecou a vontade. Suas rachaduras são visíveis a cada centímetro de pretensão. O sol de cada dia petrificou a emoção que insensível e fria agora luta para permanecer sempre da mesma cor: cor de azeviche. Augusto. F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. Acabou de ganhar mais uma fã : ). Ah, esse seu ar!
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Augusto Fiodor Guerra: Outubro 2010
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Terça-feira, 19 de outubro de 2010. Se vir e ir rimam a música ao fim do verso. Por que saudade é uma palavra tão dissonante? Fabio Cruz da Silva. Domingo, 17 de outubro de 2010. Um milhão e trezentos mil brasileiros têm Tiririca na cabeça. ou seria titica? No fim das contas, tem diferença? Augusto F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. Segunda-feira, 4 de outubro de 2010. 1,3 milhões de razões para lastimar. Augusto F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. Clique ...
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Augusto Fiodor Guerra: Novembro 2009
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Sábado, 28 de novembro de 2009. Humor na câmara de gás. Parei de me iludir quando descobri que. A esperança é gás tóxico. Que só existe no vício. Inocente de quem ainda compra. Augusto F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. Sou prisioneiro de minha própria ilha. Não habito por muito tempo ninguém. Fujo por entre a terra verde até me perder. No orvalho frio da noite. Como chuva, venho e vou. E me dissipo no ar. Onde estou em ti? Minha matéria é poeira.
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Augusto Fiodor Guerra: Resiliência
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Terça-feira, 15 de março de 2011. Construí minha ponte firme e forte. Certo da engenharia de minhas emoções. Na vaidade de minha inocência,. Alardeei em vão meu feito à multidão. No primeiro vento foram-se. As pilastras de sustentação. E meu sonho imergiu nas águas do esquecimento. Os ecos da multidão me diziam o que eu já sabia;. O que minha razão sufocada tentou. Por vezes me dizer. Mas, firme, e certo de que cada fim. É um novo começo. Não vejo n...
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Augusto Fiodor Guerra: Fevereiro 2010
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010. Receita de seguir adiante. É primordial nesta vida. Que nossos caminhos, não reguem, às lágrimas. De dor, ao menos, e as de angustia. Para tal é mister a largo:. De ir ao espelho e amor próprio. Pitadas pomposas de rir, regadas. De reflexão e saber. Desejo ímpio de reerguer-se. Nem filmes ou músicas. De amor e paixão. Muitos, do peito, amigos e eternos. Falar e gritar, não beber nem cair. E a certeza que o sol.
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Augusto Fiodor Guerra: Uma de escola
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Sexta-feira, 12 de abril de 2013. A aula havia acabado de começar. Era semana de prova. O professor, como sempre muito atento, observava cada aluno cuidadosamente na busca de uma atitude suspeita que denunciasse a cola. Mauro, senta direito; virado para frente. Ester, costas na cadeira! Marta, abaixa a prova! Professor, posso pegar o lápis? Então acha que não conheço essa estratégia? Posso pegar o lápis? Professor, a prova é de português! Preciso te...
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Augusto Fiodor Guerra: Dezembro 2009
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Contos, crônicas, poemas, fotopoemas e outras palavras. Segunda-feira, 14 de dezembro de 2009. 2010 uma odisséia em meu quintal. Augusto F. Guerra. Fabio Cruz da Silva. Terça-feira, 8 de dezembro de 2009. I Nuvem de neon. Não sei quando nem como. Mas algo bagunçou aqui dentro. Meu reflexo era tão claro e preciso. De repente. Meu espelho ficou míope. A brisa suave da noite veio. Deixou-me tonto e confuso. Perdi o equilíbrio, quase caí. Um cheiro de estrelas ficou. Impregnado em meus sonhos. Em ser só sua,.
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