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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Sunday, November 09, 2008. Bebes a última gota de um copo sem fundo, vira-lo ao contrário na esperança de o ver chover. Alarga-se a terra para te abrigar, sentes-te engulir. Os ponteiros rodam do avesso, arrastam-te num futuro que não queres repetir. Cantas. Passos largos pela rua, ombros tensos num olhar serrado. O que procuras de tão grande? De que te escondes de tão assustador? Que bonito. :). Subscribe to: Post Comments (Atom).
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s3rendipity: April 2006
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Wednesday, April 26, 2006. Acho que me esqueci de ir embora naquele entardecer. Talvez pensasse que a noite passava enquanto fechava os olhos. E fechei-os. Acho que foi aí que me perdi. Quando os abri já não eras tu, já não eramos nós. Já não sabia onde estava, só onde querias que estivesse. Ainda vejo as estrelas que tens penduradas. Mas já não te vejo na noite que está a cair. Como caímos nós. Acho que afinal não era...
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Tuesday, August 07, 2007. Noite entrecortada de caminhantes e ruas iluminadas pela solidão. A luz fascina-me a cidade, apetece conhecer cada pedra, a memória de cada esquina. Gosto de viajar pelos teus momentos, ser diferente quandos baralhas as tuas linhas nas minhas pre-definições. E as horas passam como o nervosismo, enquanto re-aprendo os teus gestos, a subtileza com que te deitas para fora ou passas a mão no cabelo. Não preci...
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s3rendipity: October 2008
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Saturday, October 18, 2008. Subscribe to: Posts (Atom).
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Wednesday, February 07, 2007. E por isso me sento a teu lado sempre que o mundo anoitece lá fora. Dou-te mais um pouquinho de nada para construirmos aquele tudo e surge o breve instante de podermos ser iguais a nós, largar as defesas com que a vida nos prende e adormecer o medo num abraço fechado porque no nosso mundo não temos receio de ficar. O gostar não tem limites nem justificação. É bom embrulhar o fim do dia em cumplicidade.
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s3rendipity: March 2006
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Sunday, March 26, 2006. Wednesday, March 22, 2006. Estendeste-me a mão e pediste-me para sentar. li o teu gesto perfeitamente, ias-me contar uma história. sentei-me no tapete avermelhado e sorri como uma criança. precisava de sentir o chão para não doer tanto quando a história acabasse. adorava as tuas histórias. gostava que me levasses daqui em bolhas de sabão para aquele mundo. sabes? Sentindo-te. - respondeste.
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s3rendipity: May 2006
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Wednesday, May 03, 2006. Acho que vou despir a alma e lavá-la com água fria. talvez um pouquinho de neoblanc gentil. preciso de fechar os olhos e recomeçar. porque está um café na minha mesa que tem que vir para dentro de mim. para que os sonhos esvoacem cá dentro e possa chegar ao porto do fundo da chávena. Subscribe to: Posts (Atom).
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s3rendipity: August 2006
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Friday, August 18, 2006. Assim, fanática por aventuras, quis trepar-te vezes sem conta, saber o que eras nas mais pequeninas banalidades e aprender a brincar com o teu sobrolho, também pequenino, para que tu reparasses quando me nascesse um novo sinal e o pudessemos baptizar juntos. Obrigada meu amigo, meu amor. E parabéns a nós (:. Subscribe to: Posts (Atom).
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Saturday, October 18, 2008. O sem palavras, linda! E no fundo às vezes também me sinto um pouco assim.beijinhos com saudades, de te ver, de estar contigo, do que um dia partilhámos e de voltar a sentir como és, por dentro. É sempre tão bom quando voltas *. Subscribe to: Post Comments (Atom).
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As marcas deixadas na alma e na pele do que foi feliz e do que foi triste. Tuesday, August 14, 2007. Levantas-te sorrindo e estendes o gesto para me afastar a cadeira. Um calafrio passeia-me a espinha e descobre-me o corpo enquanto me sento. Rasgo-to de volta. Por momentos as palavras são-me imunes, leio-te as feições, as expressões, não ouço o que me dizes. Obrigada pelo bocadinho de sépia, por te aproximares do que resta com a força com que o mundo vos uniu: levo nas costas um bocadinho do vosso quadro.
