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Vogal & Consoante: De uma tarde de sol
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06 fevereiro, 2011. De uma tarde de sol. Foto por Thiago Beleza. Ele não sabia, só sabia que sorria. Decidiu então escrever um bilhete, ou melhor, vários bilhetes que deixaria aos pés das árvores. Seriam muitos, muitos bilhetes com os mesmos dizeres: "É você? Distante, solitário, uma nota longa constante, cortante. Ela se aproximou e estendeu a mão pequena, o bilhete entre os dedos indicador e médio. Os olhos dele brilhando, ânsia de felicidade. "É você? De todos os seus blogs, este é o meu favorito!
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Batida do Caos: Janeiro 2015
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Quarta-feira, 7 de janeiro de 2015. A fome nunca passa. Desde pequenos, a fome sempre esteve com eles. Vai e leva consigo a fome que não (o) matou. The bullet nº 6 known as . Visualizar meu perfil completo. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Batida do Caos: Junho 2015
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Sexta-feira, 12 de junho de 2015. No fundo - entre o céu e a terra. No fundo de um táxi estavam os dois garotos. Os dois Vinicius. Um com acento, outro sem assento, espremido entre a timidez e a curiosidade. Envolvidos pela esfera misteriosa e convidativa da noite, trocaram poucas palavras - mas das poucas, muitas viriam a ser sentidas, ainda que mal ditas, entre elas, a "distância", à distância. The bullet nº 6 known as . Visualizar meu perfil completo. No fundo - entre o céu e a terra.
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Batida do Caos: No fundo - entre o céu e a terra
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Sexta-feira, 12 de junho de 2015. No fundo - entre o céu e a terra. No fundo de um táxi estavam os dois garotos. Os dois Vinicius. Um com acento, outro sem assento, espremido entre a timidez e a curiosidade. Envolvidos pela esfera misteriosa e convidativa da noite, trocaram poucas palavras - mas das poucas, muitas viriam a ser sentidas, ainda que mal ditas, entre elas, a "distância", à distância. Assinar: Postar comentários (Atom). The bullet nº 6 known as . Visualizar meu perfil completo.
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Batida do Caos: Março 2015
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Terça-feira, 31 de março de 2015. Um canto. Aquele que nunca ninguém olhou. Perdido na poeria que cobre meus dias. Um canto qualquer, mas que possa ser meu. Introspectividade. Se eu rezasse, pediria por isso. Pelo vácuo, útero invisível da mãe cósmica. Um lenda, um mito, um canto qualquer. Achando-me num canto qualquer. Quinta-feira, 26 de março de 2015. Toda desgraça é bem-vinda. Só. Quinta-feira, 5 de março de 2015. A queda me levou ao pico das sensações. Eu, filho dos rios, mares e cachoeiras, esc...
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Batida do Caos: Retorno à distância
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Domingo, 5 de abril de 2015. Escrevi algo breve que desse apenas uma dica sobre o que estava sentindo. Mesmo com todos os aparatos tecnológicos de hoje, hoje eu quis ser mais substancial, orgânico, quis colocar o peso da minha mão na caneta e fazê-la dançar pelas linhas. Tudo isso para dizer que te escrevi um bilhete. Perdi pra mim mesmo. Ganhei seus lábios. Paguei pela língua. Assinar: Postar comentários (Atom). The bullet nº 6 known as . Visualizar meu perfil completo.
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Batida do Caos: É preciso sujar os sapatos
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Segunda-feira, 18 de maio de 2015. É preciso sujar os sapatos. Elas saíram da caixa como duas pepitas de ouro. Eram amareladas, as botas, e me lembravam mel. Seja como for, nada melhor do que ter nos pés os sapatos que escolheu. Não foi presente, não foi prêmio nem doação - foi vontade atendida. A sensação era ótima. Escolher e ser escolhido. Girava a cabeça, soltava os braços, sincronizava os ombros com a cintura, libertava-me, divertia-me, rodava, aproximava-me dos outros corpos frenéticos, sorria, pis...
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Batida do Caos: Nascer do dia
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Terça-feira, 28 de abril de 2015. O seu medo de sair e ver o dia nascer era grande demais. Por isso passava a maior parte do tempo escondido na penumbra do quarto. Queria luz, mas que ela viesse do olhar dos outros. Queria arejar o ambiente, mas com a presença de quem um dia foi sua. Foi e não voltou. Só você ficou. Você venceu o medo de ver o dia nascer. Pegou-me pelas manhãs e me levou pra ver o mundo. Foi e não voltamos. Assinar: Postar comentários (Atom). The bullet nº 6 known as .
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Batida do Caos: Vela
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Domingo, 5 de abril de 2015. Quando o filho chega em casa, a mãe apaga a vela. Toda saída é um mistério quando se vive em terras incertas. Ruas arbitrárias que desenham um mapa torto e tortuoso nas regiões periféricas da cidade. Fios que de concreto só têm o asfalto. O laranja-mercúrio banha as carcaças cansadas e feridas que, em meio à meia noite, caminham de volta para os lares, refúgios, quartinhos de emprega ou qualquer canto que as valha - e as valide. Será que ele vem bem, o meu bem?
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