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Fulgurância: A chave de ler
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CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES. Segunda-feira, 24 de março de 2008. A chave de ler. 8220;Não há literatura. Quando se escreve só importa saber em que real se entra,. E se há técnica adequada. Para abrir caminho a outros.ā. Um Falcão no Punho. 1998. Lisboa: Relógio dāÁgua. 2.ª edição. Nunca olhes para os bordos de um texto. Tens que começar numa palavra. Numa palavra qualquer se conta. Mas, no ponto-voraz, surgem fugazes as imagens. Um Beijo Dado Mais Tarde. 1990. Lisboa: Rolim. 1994 -...
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Fulgurância: A metamorfose do rei
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CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES. Segunda-feira, 31 de março de 2008. A metamorfose do rei. Desmistifica a figura de D. Sebastião. O Desejado, que desapareceu em Alcácer-Quibir. Sem indícios certos da sua morte. Segundo reza a História, Portugal esperou pelo seu Rei e acreditou que este reapareceria por entre a bruma, crença que levou ao aparecimento de falsos D. Sebastiões e ao advento da quimera do sebastianismo, que ao modo celta faziam de D. Sebastião um Rei Artur. E S João da Cruz.
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Fulgurância: Um estilo próprio
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CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES. Segunda-feira, 31 de março de 2008. Inclassificável, Maria Gabriela Llansol. Situa-se na fronteira do género e do estilo. Sendo considerada um caso excepcional na literatura contemporânea. Possuidora de uma escrita própria. A que não chama de literatura, Llansol. Assola por completo os limites da escrita onde o fulgor se opõe ao verosímil. Num diálogo entre a autora e o leitor. A obra llansoliana é rizomática e intertextual. Publicada por Cátia Pestana.
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ramo com ninho: Janeiro 2011
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A discrição era uma próxima vez. Mão morta, mão morta, quem bateu a esta porta? Diz-lhe, escrevendo, não te demores aí, a minha morada é a mesma. O consultório. Ou a pastelaria. Muito bem. Ontem, fui lá experimentar a máquina. Disseram-me que seria uma boa substituta. Não me disseram para quê, mas garantiram-me o agrado. Fui lá. Pois, não sei. Continuei na dúvida. Continuo nela. O que acha que estou aqui a fazer? Depois tenham vocês paciência. Espere. Como resulta uma beata? O prato de arroz tingia-se de...
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ramo com ninho: Abril 2010
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Nos bilhetes de identidade substituam-se pontas de dedos por línguas. Vermelhos glóbulos em fainas. Não é bem uma esperança. Antes se trata de uma vontade. Para humanidades e outros. Fenómenos da casca ao cerne. Acontece que são as árvores. A perder as folhas e não. As folhas a perder as árvores. Saí à noite com a cunhada de um amigo. O que me pareceu sexualmente correcto. Tratava-se o espécime de alguém bem alinhavado. O que também me pareceu sexualmente correcto. Levei-a a jantar a um bonito restaurante.
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ramo com ninho: O Pão
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Juro que aqui estamos sentados. Julgo que mo disse ainda hoje ao despertar. Uma mesa diante dos pés. Uma manta acolhendo faz frio. Juro que aqui estamos sentados. O sofá dói a esta hora de domingo. Temos um amor e está bem. Podemos deixá-lo na mesinha do corredor. Ou no balcão da cozinha junto do pão. E não tem erro entrar e sair de casa. É passar por ele. Logo de manhã é barrá-lo na fatia de pão. Pedir um bocadinho mais destas migalhas. Artefacto, Lisboa, 2010. Um poema comestível. Gostei. Ver-te a face...
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ramo com ninho: Novembro 2010
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E com uma solidão:. Falavas-me de coisas fundamentais. Das que mudam aquilo. A que comummente se chama vida. E eu cometi uma traição - a pior de todas. Eu: faca nas minhas costas, que mal lhes chego. Para me coçar das impurezas, que quase. As esqueço na dilatação dos banhos. Falavas-me de coisas fundamentais. Das que mudam aquilo. A que comummente se chama vida. E eu a cravar-me de maneira convincente. De um jeito tão certeiro - inabitual. E os meus olhos todos inverno pluvioso. De rachadas as paredes.