imagenscompoemas.blogspot.com
Imagens e Poemas: 366 - Madrugada
http://imagenscompoemas.blogspot.com/2012/10/madrugada.html
Um pequeno contributo para juntar à beleza das imagens as palavras dos poetas. 21 outubro, 2012. Chegou num abraço a madrugada. Envolta em languidez tamanha. Trazendo, vinda não sei de onde. A cadência de uma sinfonia estranha. O brilho das estrelas reluzindo. Desce do céu em doce companhia. Sendo os teus olhos, a luz que alumia. Que aquece e incendeia, a minha poesia. Esta amizade que entre nós flutua. Cúmplices, vivendo de um amor antigo. Eternamente presos a uma só verdade. Domingo, outubro 21, 2012.
imagenscompoemas.blogspot.com
Imagens e Poemas: 364 - Alentejo
http://imagenscompoemas.blogspot.com/2012/10/alentejo.html
Um pequeno contributo para juntar à beleza das imagens as palavras dos poetas. 21 outubro, 2012. Meu coração, acalma o alvoroço. Vê se sossegas um pouco no meu peito. Voltar ao Alentejo é doce encantamento. E o caminho como um mar imenso. Passado o Tejo ficamos bem mais perto. Desce já a paz dos campos sobre mim. E alegra-se o olhar quando depara. O rubro das papoilas… um jardim. Estar longe de ti um sofrimento. Que a vida me impôs, pecados meus. Saudade que me traz em desalento. Domingo, outubro 21, 2012.
imagenscompoemas.blogspot.com
Imagens e Poemas: 365 - Manhã de Primavera
http://imagenscompoemas.blogspot.com/2012/10/manha-de-primavera.html
Um pequeno contributo para juntar à beleza das imagens as palavras dos poetas. 21 outubro, 2012. 365 - Manhã de Primavera. Olhos chorosos nem flores na sepultura. Palavras embargadas nas gargantas. Que o sol brilhe em todo o seu esplendor. Que floresçam os campos e os caminhos. Que seja uma radiante manhã de primavera. Domingo, outubro 21, 2012. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Serpa - Baixo Alentejo, Serpense a viver longe, Portugal. Ver o meu perfil completo. Os meus outros blogues.
imagenscompoemas.blogspot.com
Imagens e Poemas: 362 - A nossa casa
http://imagenscompoemas.blogspot.com/2012/10/a-nossa-casa-nossa-casa-amor-nossa-casa.html
Um pequeno contributo para juntar à beleza das imagens as palavras dos poetas. 19 outubro, 2012. 362 - A nossa casa. A nossa casa amor, a nossa casa. Onde está ela amor, que a não vejo. Na minha doida fantasia em brasa. Constrói-a num instante, o meu desejo. Onde está ela amor, a nossa casa. O bem que neste mundo mais invejo? O brando ninho aonde o nosso beijo. Será mais puro e doce que uma asa? Sonho que eu e tu, dois pobrezinhos. Andamos de mãos dadas, nos caminhos. Duma terra de rosas, num jardim,.
imagenscompoemas.blogspot.com
Imagens e Poemas: 375 - Há sem duvida quem ame o infinito
http://imagenscompoemas.blogspot.com/2012/12/375-ha-sem-duvida-quem-ame-o-infinito.html
Um pequeno contributo para juntar à beleza das imagens as palavras dos poetas. 31 dezembro, 2012. 375 - Há sem duvida quem ame o infinito. Há sem dúvida quem ame o infinito. Há sem dúvida quem deseje o impossível. Há sem dúvida quem não queira nada. Três tipos de idealistas e eu nenhum deles:. Porque eu amo o infinitamente finito. Porque desejo impossivelmente o possível. Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser. Ou até se não puder ser. Álvaro de Campos. Segunda-feira, dezembro 31, 2012.
imagenscompoemas.blogspot.com
Imagens e Poemas: 368 - Já não se encantarãoos meus olhos nos teus olhos
http://imagenscompoemas.blogspot.com/2012/12/369-ja-nao-se-encantaraoos-meus-olhos.html
Um pequeno contributo para juntar à beleza das imagens as palavras dos poetas. 19 dezembro, 2012. 368 - Já não se encantarãoos meus olhos nos teus olhos. Á não se encantarão os meus olhos nos teus olhos,. Já não adoçará junto de ti a minha dor. Mas para onde vá levarei o teu olhar. E para onde caminhes levarás a minha dor. Fui teu, foste minha. O que mais? Uma curva na rota por onde o amor passou. Fui teu, foste minha. Tu serás daquele que te ame,. Daquele que corte na tua chácara o que semeei eu. O séti...
linhasaovento.blogspot.com
Linhas ao Vento: Tres doses diante do abismo
http://linhasaovento.blogspot.com/2012/05/tres-doses-diante-do-abismo.html
Sábado, 12 de maio de 2012. Tres doses diante do abismo. Escrevo para apagar meu nome. Um trago de aguardente turvou a visão. A mulher da tentação espaçava e cerrava pernas no assento do balcão. Ausente, a fêmea vagava o olhar. Tomava o cabelo por entre as mãos e o suspendia até à nuca. Em seguida, soltava os cachos e deixava deslizar os fios no dorso das costas. Na vitrola tocava My Funny Valentine. O disco arranhado compunha com o bar o cheiro excitante da decadência. A mulher pede uma dose de vodka.
linhasaovento.blogspot.com
Linhas ao Vento: Novembro 2012
http://linhasaovento.blogspot.com/2012_11_01_archive.html
Segunda-feira, 26 de novembro de 2012. Recentemente, conheci um homem que não cabe dentro dele. Mesmo em silêncio, sozinho é atravessado por desmesuras, por grandiosidades sem nome. Sente a dor dos que já não têm voz, dos que se apagaram por dentro, e pressente a intensidade das almas despertas. Esse homem maior que ele, usa a voz para dar passagem ao que transborda, para aquilo que nomeiam de divino. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 15 de novembro de 2012. A sua última história se desenha no ...
imagenscompoemas.blogspot.com
Imagens e Poemas: 374 - Crepúsculo
http://imagenscompoemas.blogspot.com/2012/12/374-crepusculo.html
Um pequeno contributo para juntar à beleza das imagens as palavras dos poetas. 28 dezembro, 2012. A luz do dia empalidece,. O Sol mergulha no ocidente! Momento amargo para quem padece. E busca alivio ao coração doente! Penas de amor são um tormento,. Mágoas somente o amor encerra, ,. Um grande amor e um grande sofrimento. Vão sempre de mãos dadas pela terra! Mas já de mil milhões de estrelas. O céu de Deus todo se abrasa. Vou esconder a mais brilhante delas. E edificar sobre ela a minha casa! O charco do...
linhasaovento.blogspot.com
Linhas ao Vento: Maio 2014
http://linhasaovento.blogspot.com/2014_05_01_archive.html
Domingo, 18 de maio de 2014. Cogitou em silêncio: o destino não tem eira nem beira. E gracejou. Bom rir sem testemunha. Fazer-se de louca pode render estória. Aconteceria de aportar em meio ao deserto uma rua, um beco, uma alameda? Ali onde existia cancela. Impossível? Bem capaz de assim ser. Paga-se caro por um analista e a vida segue sem se nunca saber. Dizer para mim – tenha calma - é mesmo que acionar o comando – se desespere. Será por isso? Amores partidos ocupam margens sem espelhos. Conheci um...