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Palavras seminuas: Outubro 2011
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A busca na intimidade das entrelinhas. A sopa de letras, feita num vai-vem de pensamentos, de decisões, e de ações de outros, sempre. Há um leve e sombrio desconforto. Não sei de onde vem, e nem pra onde vai. Sei que o enjoo é a forma concreta de demonstrar que algo não cai bem, e que o horror, o nojo, o incomodo é inevitavel. Labirintos. Muitos não levam a lugar algum. Desvenda-lo? Estranha sensação de que sempre terei que ser disponível a tudo e a todos. Convites não são convites, são intimações.
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Palavras seminuas: Junho 2012
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A busca na intimidade das entrelinhas. Sensação exata de abandono. Como é que pode? E pode ser que esteja tudo ganho? E poderia ser. pois é, poderia, mas, nada está ganho nesta. Descaso, acidez, desrespeito. Não poderia e não deveria acontecer. Mas há! Sensação exata de abandono. Como é que pode? Nada e algo mais.
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Palavras seminuas
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A busca na intimidade das entrelinhas. Diante da face, me pergunto o que faz tudo ser assim. Porque a insegurança toma conta em questões de segundos ? Porque isto consome tanto tudo e a todos? Atitudes, palavras, acontecimentos. Inquietações diante de fatos, suposições. receios. Sempre. Assinar: Postar comentários (Atom). Diante da face, me pergunto o que faz tudo ser ass. Tentando de todas as formas expulsar os maus pensa. Até quando serei obrigada a receber uma frieza, pa. Não há um porquê tão exato.
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Palavras seminuas
http://palavras-seminuas.blogspot.com/2012/03/no-final-de-tudo-nos-apenas-perdoamos-o.html
A busca na intimidade das entrelinhas. No final de tudo nós apenas perdoamos o que seria. Imperdoável , em nome de um amor, mas nunca esqueceremos. Nunca. Assinar: Postar comentários (Atom). Sempre ouvi a frase que decepção não matava, apena. No final de tudo nós apenas perdoamos o que seria . Nada e algo mais.
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Palavras seminuas: Dezembro 2011
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A busca na intimidade das entrelinhas. Apago o que passou com o intuito de abster tudo o que me fez mal, e que não gostaria de volta. Apago com o intuito de ser o meu presente, sem pensar nas coisas que me aconteceram no passado. Que o passado fique onde está, que o futuro que me reserva sempre prevalecerá. Sucumbir em mares de idas e vindas, que não são minhas, sentir o gosto do fel que não é meu. Até onde o eterno vale? Viver no mesmo teto, compartilhar de aflições, angustias, até quando? Talvez só hoj...
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Palavras seminuas
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A busca na intimidade das entrelinhas. Até quando serei obrigada a receber uma frieza, pagando um preço de um valor que não é meu. Até quando eu aguentarei ser apenas um adendo de tudo isso que passa, passou, mas que aqui, o que faz a diferença é a simples indiferença. Assinar: Postar comentários (Atom). Diante da face, me pergunto o que faz tudo ser ass. Tentando de todas as formas expulsar os maus pensa. Até quando serei obrigada a receber uma frieza, pa. Não há um porquê tão exato. Nada e algo mais.
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Palavras seminuas
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A busca na intimidade das entrelinhas. Sempre ouvi a frase que decepção não matava, apenas ensinava a viver. Nada será como foi um dia. Cicatrizes nem sempre se apagam. Assinar: Postar comentários (Atom). Sempre ouvi a frase que decepção não matava, apena. No final de tudo nós apenas perdoamos o que seria . Nada e algo mais.
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Palavras seminuas: Maio 2011
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A busca na intimidade das entrelinhas. Nada e algo mais.
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Palavras seminuas: Dezembro 2010
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A busca na intimidade das entrelinhas. Não quero ter a terrivel limitação de quem apenas me vê e me encara apenas pela casca, mas quando adentra mais as somas, ao que sou, ao que tenho e que carrego de passado, se esvazia. Não quero ter apenas um mais ou menos, morno, que me vê apenas como uma metade, pois não consegue superar sua ansia primitiva, sua literatura machista de achar que o "teu passado eu não quero.". Tudo é tão no "sei lá". Que eu me cansei disto tudo. Me deletei para as pessoas e não de mim.