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O Absurdo Normal: Alternativa
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Quarta-feira, 16 de abril de 2008. Tire as máscaras antes de entrar. Aja duas vezes sem pensar. Ponha o carro na frente dos bois. Pois os últimos serão sempre os últimos. E tempo é vivência. Recordar é pausar a vida. E ter a consciência limpa não é ter memória fraca. A última impressão é a que fica. Esqueça-se depressa de mim. Não pise no cimento. Mas o dinheiro não fala todas as línguas. E o futuro a você pertence. Faça o que faço e não o que digo:. Em terra de cego quem tem um olho é apredrejado. Do na...
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O Absurdo Normal: O Sémen e a Flor
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Quarta-feira, 21 de maio de 2008. O Sémen e a Flor. À flor da pele, sem cor. Brota a semente da presença. Como que florida de nascença. De fotossíntese do semeador. A flor da pele, o candor. De que semea dor o semeador. Mas, à flor da pele, a flor da pele. Sensibiliza-se, semeada cutaneamente. Que, desflorada de seus entrementes. Semea amor o semeador. Há duas décadas "cogito ergo sum", sob o pseudônimo caio. Achará que jamais alguém fez algo totalmente para os outros. todas as ações são autodirigida...
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O Absurdo Normal: O voyeur e o exibicionista
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Quarta-feira, 14 de maio de 2008. O voyeur e o exibicionista. Ardendo na chama da vaidade. Gozando o calor da contemplação. A ânsia de ser apreciado. Satisfeita pelo prazer da invasão. Ardor na sensação do patente. Combustão oxidada pelo proibido. A coexistência dos adversos. É a labareda humana da libido. Em todas esferas da existência. Há fogo em relações homônimas. Seja entre homem e mulher. Ou leitor e blogueiro, sinônimas. Há duas décadas "cogito ergo sum", sob o pseudônimo caio. Achará que jamais a...
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O Absurdo Normal: Falsos imediatismos
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Terça-feira, 29 de abril de 2008. Por que tão rapidamente. Assim, de repente. Me ouve, não corre. Presta atenção e não foge. Me escuta, me entende, senta, sossega. Desafoba, não tenha tanta pressa. Só o amor é urgente! Aproveitei e vim aqui fuçar seu canto e já de cara adorei o absurdo normal.e gostei demais da conta de tudo, tudinho. Ah, a palavra.como é bom encontrar essa paixão por tantos lados. Vou voltar sempre, moço. 30 de abril de 2008 16:01. Legal, mas não parece coisa tua heheh. Sou aspirante a ...
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O Absurdo Normal: Mente
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Terça-feira, 3 de junho de 2008. No tocante à mentira. No que o subordinado corpo. Não nos deixa expressar. Mas por que dissimulada-mente renegar. O advérbio essencial-mente do nosso prosear? Por que irracional-mente alimentar a bola-de-neve. Ameaçadora-mente em rota de colisão. Com o pilar dos nossos relacionamentos? Talvez, por inconveniente conveniência. De uma cultura triste-mente. Ou quiçá tudo não passe de mera quimera. Por uma limitada mente. Incapaz de sequer inexata-mente. Achará que jamais algu...
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O Absurdo Normal: A Moral Definitiva
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Sábado, 20 de setembro de 2008. Por que ao invés de classificar em bom ou mau. Você não diz simplesmente amoral? Nada mais é mais moral. 23 de setembro de 2008 08:17. Ética de não ser moral. Moral de não ser ética. Quem melhor q eu para dizer a MINHA moral? 28 de outubro de 2008 12:23. Há duas décadas "cogito ergo sum", sob o pseudônimo caio. Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de entre-mentes, pilar da ponte de água-ardente, que vai de mim para o outro. Achará que jamais alguém fez algo to...
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O Absurdo Normal: Duplipensar
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Quarta-feira, 1 de outubro de 2008. A Razão para a Loucura. Por que és tão racional? E, a Loucura, para a Razão:. Porque és completamente louca. A linha é fina meu amigo. O caminho é tortuoso, porém compensatório. 2 de outubro de 2008 05:27. Ih, pirou de vez. Ou está em pleno exercício das suas faculdades de raciocínio? 2 de outubro de 2008 15:33. Cada um no seu quadrado. 4 de outubro de 2008 09:52. O que é PVC? PVC-1 é o nome de um filme iraniano foda! 4 de outubro de 2008 14:42. Nunca fez tanto sentido.
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O Absurdo Normal: Setembro 2008
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Sábado, 20 de setembro de 2008. Por que ao invés de classificar em bom ou mau. Você não diz simplesmente amoral? Nada mais é mais moral. Do natural ao artificial, na base de um sistema banal, mais uma engrenagem deslubrificada que, ainda que condicionada, acarreta disfunção a ser propagada, como uma laranja mecânica, uma laranja retirada do pé, uma laranja mecanicamente espremida pra fora da casca. Há duas décadas "cogito ergo sum", sob o pseudônimo caio. A laranja na Sociedade do Consumo:. Não há nada m...
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O Absurdo Normal: Julho 2008
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Quinta-feira, 17 de julho de 2008. Do natural ao artificial, na base de um sistema banal, mais uma engrenagem deslubrificada que, ainda que condicionada, acarreta disfunção a ser propagada, como uma laranja mecânica, uma laranja retirada do pé, uma laranja mecanicamente espremida pra fora da casca. Há duas décadas "cogito ergo sum", sob o pseudônimo caio. Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de entre-mentes, pilar da ponte de água-ardente, que vai de mim para o outro. Cada um ousadamente tom...
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O Absurdo Normal: Agosto 2009
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Quarta-feira, 5 de agosto de 2009. Do natural ao artificial, na base de um sistema banal, mais uma engrenagem deslubrificada que, ainda que condicionada, acarreta disfunção a ser propagada, como uma laranja mecânica, uma laranja retirada do pé, uma laranja mecanicamente espremida pra fora da casca. Há duas décadas "cogito ergo sum", sob o pseudônimo caio. Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de entre-mentes, pilar da ponte de água-ardente, que vai de mim para o outro. Cada um ousadamente tom...