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O que tudo isso tem em comum? | lazy eyes;
https://lazyeyes.wordpress.com/2007/12/04/o-que-tudo-isso-tem-em-comum
O universo se esquiva, para não dar explicação. O que tudo isso tem em comum? O apanhador no campo de centeio. John Lennon. Capítulo 27. Green Day. Esses dias atrás, terminei de ler O apanhador no campo de centeio. Durante a leitura, estava pesquisando algumas coisas sobre o autor e sobre o próprio livro, e acabei vendo que o livro é mais famoso e importante do que eu imaginava. Veja só:. O apanhador no campo de centeio. A música se chama Who wrote Holden Caulfield. Não há motivação e a frustração o deix...
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O tempo anda comigo mas não sabe o que falar...: Janeiro 2010
http://otempoandacmg.blogspot.com/2010_01_01_archive.html
O tempo anda comigo mas não sabe o que falar. A afinidade torna-se afeição e depois enamoramento para em seguida converter-se em amor, uma espécie de ritual de passagem que preserva a identidade e a dignidade de cada um, mas também se consolida numa harmonioza e profunda unidade, a qual encontra sua verdadeira forma de expressão, através de uma linguagem que é ao mesmo tempo mística e poética, espécie de síntese entre o eterno e o efêmero. Quarta-feira, 27 de janeiro de 2010. Pessoa, uma pessoa.
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O tempo anda comigo mas não sabe o que falar...
http://otempoandacmg.blogspot.com/2009/10/certa-noite-acordei-de-sonhos.html
O tempo anda comigo mas não sabe o que falar. A afinidade torna-se afeição e depois enamoramento para em seguida converter-se em amor, uma espécie de ritual de passagem que preserva a identidade e a dignidade de cada um, mas também se consolida numa harmonioza e profunda unidade, a qual encontra sua verdadeira forma de expressão, através de uma linguagem que é ao mesmo tempo mística e poética, espécie de síntese entre o eterno e o efêmero. Sábado, 31 de outubro de 2009. 31 de outubro de 2009 16:23. Dane-...
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O tempo anda comigo mas não sabe o que falar...: Novembro 2009
http://otempoandacmg.blogspot.com/2009_11_01_archive.html
O tempo anda comigo mas não sabe o que falar. A afinidade torna-se afeição e depois enamoramento para em seguida converter-se em amor, uma espécie de ritual de passagem que preserva a identidade e a dignidade de cada um, mas também se consolida numa harmonioza e profunda unidade, a qual encontra sua verdadeira forma de expressão, através de uma linguagem que é ao mesmo tempo mística e poética, espécie de síntese entre o eterno e o efêmero. Terça-feira, 3 de novembro de 2009. Terra das manhãs nubladas.
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A lua sorriu pra mim...: Março 2011
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A lua sorriu pra mim. Sexta-feira, 18 de março de 2011. Não existem verdades,. Nem as inverdades que julgo ver. Desconheço personalidades ou faces. Desconsidero essências e tendências. Mesmo que influenciem meu viver. Não passam de colagens gastas. No vazio que venho a ser. Postando depois de um bom tempo. Filósofo poeta de quinta. Sexta-feira, março 18, 2011. Compartilhar com o Pinterest. Filósofo poeta de quinta. Visualizar meu perfil completo. Modelo Marca d'água. Tecnologia do Blogger.
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A lua sorriu pra mim...: Julho 2010
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A lua sorriu pra mim. Sábado, 31 de julho de 2010. Essa é uma das poesias que escrevo enquanto ando de onibus. Não existe amar sem sofrer. Não existe entregar sem doer. Na garganta enlaça o sentimento. Vem a temida solidão. Que anseia somente por aquela pessoa. Meu terno amor adolescente. Ou da paixão o calor ardente. Que aflige, que acalma. Que consome a alma. De um poeta torto. E de seu oco coração. Imerso na própria contradição. Filósofo poeta de quinta. Sábado, julho 31, 2010. Tanto discutir o nada.
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A lua sorriu pra mim...: Melodia
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A lua sorriu pra mim. Quarta-feira, 29 de setembro de 2010. Que melodia tocará meu coração? No amanhã incerto além da imaginação. No crepúsculo e na aurora de cada sentimento. No tempo incerto além de minha razão. A que passo baterá meu peito. No deleito de um amor juvenil. No ritmo ardente de uma paixão. No suspiro final da ultima palpitação. Bate forte esse sentimento. No fundo da alma queima incessante. No anseio mais profundo que não acalma. No meio da tormenta de emoção. Filósofo poeta de quinta.
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A lua sorriu pra mim...: Identidade
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A lua sorriu pra mim. Sexta-feira, 18 de março de 2011. Não existem verdades,. Nem as inverdades que julgo ver. Desconheço personalidades ou faces. Desconsidero essências e tendências. Mesmo que influenciem meu viver. Não passam de colagens gastas. No vazio que venho a ser. Postando depois de um bom tempo. Filósofo poeta de quinta. Sexta-feira, março 18, 2011. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Filósofo poeta de quinta. Visualizar meu perfil completo.
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A lua sorriu pra mim...: lírico
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A lua sorriu pra mim. Quarta-feira, 25 de agosto de 2010. Não sou eu, nem meu, nem teu. Além de qualquer vontade. Sequer é uma verdade. O lírico não pertence ao “eu”. Nem o “eu” se limita ao lírico. Busco a essência de meu espírito. A verdade além do dito. Brincando com o poeta em meu peito. Deleito-me nas tempestades da alma. Uso do verbo para criação. Reflito no verso meu coração. Filósofo poeta de quinta. Quarta-feira, agosto 25, 2010. Compartilhar com o Pinterest. 25 de agosto de 2010 19:47.