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Meu mal de ver tão Cego: Setembro 2013
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Setembro 10, 2013. Alegoria de um dia qualquer. Talvez te encontre bem quando olhares estas palavras. Mas, no fundo, não sei se abrirás sequer o envelope. Ou se irás saltar até ao próximo capítulo. Hoje, neste dia cinzento percorro os caminhos da memória. Em busca do momento em que o brilho desapareceu dos teus olhos. Em que passei a ser um fardo. Ou simplesmente uma montanha de bocejos e silêncios. E deixei de ser o sorrir do dia-a-dia.
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Meu mal de ver tão Cego: Julho 2013
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Julho 25, 2013. Hoje porque é assim. Hoje porque tem de ser. Hoje porque se paga o que passou. Hoje porque é assim. Tem-se medo do que vem. E o futuro sonho que seja. Eu sou eu e as minhas circunstâncias! Quais circunstâncias não sei. Vou-me aprendendo e ensinando enquanto os dias passam, sorrindo para as lembranças do que já fui e esperando, expectante, tudo aquilo que ainda poderei ser! Sei que sou bem menos do que poderia ser, mas no entanto sou!
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Meu mal de ver tão Cego: Março 2010
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Março 28, 2010. Parece que naquele dia as noites seriam outras. Mas no entanto ele remava desnorteado rumo ao destino do seu desejo. Há já muito tempo que lhe surgiam no pensamento rumores desse seu fado. Impertinente, impetuoso e quiçá um pouco obstinado. Quis a sorte, ou talvez não, que nesse dia se cruzassem no mesmo plano. No mesmo olhar, na mesma gota de suor. Nos seus pequenos mundos. Como se naquela noite coubessem tantos dias. E continuo aqui, ...
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Meu mal de ver tão Cego: Outubro 2008
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Outubro 30, 2008. Pé ante pé, com toda a inocência que lhe era imputada,. Desceu as escadas naquele dia igualmente similar aos outros. Em busca do seu mundo perdido. Ou qualquer incerto dado como adquirido. Fosse como fosse, as expectativas eram baixas à partida,. Não que isso lhe causasse algum incómodo. Os raios de sol que penetravam pela folga entre o soalho e a velha porta. Iluminavam-lhe o pensamento,. Mista de medo e curiosidade,. E que dos nosso...
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Meu mal de ver tão Cego: Fevereiro 2015
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Fevereiro 26, 2015. Quando finalmente leres estas palavras não sei se ainda te recordarás de nós. Não sei se recordarás apenas os maus momentos. Ou sequer se conseguirás nomear todos os sorrisos do início desta viagem. Mas sei que neste momento não só eu parti como tu achaste por bem que o fizesse. Após tempo e mais tempo de verdades escondidas e sentires nunca ditos. De desejos secretos nunca assumidos perante aquilo que somos. E mesmo que aqui fiques.
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Meu mal de ver tão Cego: Março 2013
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Março 16, 2013. A dor das horas. Aqui à distância encontro-me perto! Perto daquele estado de fim. Daquele sentimento de revolta. Do mais estranho precipício. Aqui a meio caminho, perco-me em mim. Na minha sede, na minha fome! Aqui a meio apetece-me saltar. Para assim cair mais alto. Aqui ao lado, desfaço-me em mil. E sei que não me vês. Aqui em baixo, colo-me em cacos. E parto-me outra vez. Conto: "Um, dois, três". E fico por cá, à espera de ser visto.
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Meu mal de ver tão Cego: Alegoria de um dia qualquer
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Setembro 10, 2013. Alegoria de um dia qualquer. Talvez te encontre bem quando olhares estas palavras. Mas, no fundo, não sei se abrirás sequer o envelope. Ou se irás saltar até ao próximo capítulo. Hoje, neste dia cinzento percorro os caminhos da memória. Em busca do momento em que o brilho desapareceu dos teus olhos. Em que passei a ser um fardo. Ou simplesmente uma montanha de bocejos e silêncios. E deixei de ser o sorrir do dia-a-dia.
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Meu mal de ver tão Cego: Junho 2008
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Junho 05, 2008. Os dias de hoje. A Amizade em si, tal como o preço da gasolina e tudo o resto,. Anda em crise, minhas senhoras e meus senhores! Ou então talvez não. Se calhar os "Amigos" dos nossos "Amigos" ficam automaticamente. Ligados a todos nós nessa "Amizade" cristalina e fusca. Mesmo que não tenham vivido toda uma miríade de situações. Que nos fez tratar e pensar de cada um de nós o seguinte:. Eu e tu somos Amigos! E as aspas que vão passear.
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Meu mal de ver tão Cego: Outubro 2010
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Outubro 19, 2010. Elogio a uma triste nota que se soltou. Ao longe sente-se o desespero de uma causa. Ou simplesmente será esta humidade no ar que me assalta. E me faz sentir que a noite já vai longa demais. Já há muito que me senti invadido por este triste ser. Que de tão pouco ser. Deixou de o ser. Opto apenas por dizer que se for assim em diante. Porque se este triste ser que me ocupa. E quem sabe um dia recordar. Por agora, não sinto.
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Meu mal de ver tão Cego: Janeiro 2008
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Meu mal de ver tão Cego. Faz-me sentir como sentido. Janeiro 20, 2008. Sempre tive para mim que escrever não tem hora ou local marcado, apenas o sentimento. Neste momento espero e desejo que no teu pensamento o percurso seja o meu, pois sem dúvida que em todas estas linhas o perfume é o que exalas; as cores são as que emanas; os sentimentos são os que me ensinas. Neste espaço fechado, nesta sala longínqua sinto-te bem perto desde que me conheço! E já que a palavra sai embalada, porque não ficares em todas.