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Relativisando: Março 2009
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Terça-feira, 17 de março de 2009. Monólogo de Dois - Parte XVII. Hum, não. Só iria piorar a situação, com certeza. E olha que eu já tive minhas dúvidas, heim? Por exemplo, eu tenho uma amiga, aliás, duas amigas, que nem se conhecem, mas que têm mais ou menos o mesmo comportamento. Amanda e Sheila. Eu sei Sheila é um péssimo nome, eu sei. Mas, pobrezinha, foi a mãe dela que escolheu, né? Ai, ai. Será que a parada é ficar virgem até o casório mesmo? Que termo estranho. De onde será que eu tirei isso? Nunca...
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Constantes Vendavais: Post 46 - Ana Alencar e a felicidade clandestina: sensações de uma Teoria Literária tremeluzente.
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A minha voz é o vento. Sexta-feira, 11 de julho de 2008. Post 46 - Ana Alencar e a felicidade clandestina: sensações de uma Teoria Literária tremeluzente. Cabelos, mãos e caneta com ares franceses, sotaquezinho palpitando as artérias e aqueles olhos azuis que penetram nas sinapses e as cessam. Deixam-nas suspensas e apoiadas pela larguidão. Não sei separar sílabas em francês. Mas também Ana Alencar não foi feita para ser dividida. Justificado, pois. Com direito a uma boina francesa para retirá-la quando ...
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Relativisando: Agosto 2009
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Sábado, 22 de agosto de 2009. Monólogo de Dois - Parte XXIV. Rasga aquele anexo, bem. Aceita, afinal das contas (de bar e boate), que aquele rapaz possa até ter uma chance com a sua linda e solteira pessoa. Reluta e se segura, no começo, achando que pode ir contra a maré do coração. Aliás, a maré das sensações, porque, bem ou mal, lá pelo início da coisa, você ainda não tá apaixonada, né? Depois de tantas caras e corações quebrados, não é possível que você não tenha aprendido nada! José Gustavo R. Cal.
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Relativisando: Julho 2011
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Quarta-feira, 6 de julho de 2011. Hoje liguei pra minha mãe e ela disse que estava no hospital. Antes que dissesse qualquer outra palavra, senti um desespero absurdo. Meu irmão estava tendo a perna engessada. Parei de respirar de vez. Em quase vinte anos de vida, se imobilizei um dedo foi muito. Nunca nem aprendi a dar estrelinha com medo de quebrar o pescoço! Fiquei chocada, ainda que sem motivo, afinal, crianças fazem isso, não fazem? José Gustavo R. Cal. Links para esta postagem. Há tempos, nasceram.
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Relativisando: Julho 2010
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Quarta-feira, 7 de julho de 2010. Monólogo de Dois - Parte XXXVI. Aquela fase inicial é a personificação de qualquer conto de fadas. Cada beijo, um novo detalhe. Cada olhar, uma nova experiência, cada sorriso, um brilho nos olhos que nos faz esquecer. Esquecer que esse frenesi todo, uma hora, passa. Que que eu faço, então, quando vem o tempo, maldito e certeiro, trazendo com ele seus famosos tapas na cara? Afinal, eu não tinha crescido? Eu não tinha virado gente grande? Tá na hora de agir como tal.
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.Delírios na Surdina.: 08.2010
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Rabiscos insensatos quase rascunhos reiterados buscando o sentido dos sentidos: os extremos os centros as bordas (im)permeáveis e mais, sim, por favor, com cafeína". 16 de agosto de 2010. Como quase todos os meus antigos vizinhos cariocas em dias de inverno, o primeiro comentário que teço às pessoas que convivo ou vejo se referem ao tempo e a temperatura. Estou sozinha, portanto falo comigo:. Rio que não deságua transborda. Rapidamente quando vejo os Arcos. Os Arcos estão mais brancos, não estão? Vejo os...
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.Delírios na Surdina.: 11.2010
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Rabiscos insensatos quase rascunhos reiterados buscando o sentido dos sentidos: os extremos os centros as bordas (im)permeáveis e mais, sim, por favor, com cafeína". 30 de novembro de 2010. As pessoas do mal vêm. As pessoas do bem vão. O fluxo das cidades não para. As pessoas do mal vão. As pessoas do bem não param. O fluxo da cidade vem. O fluxo da cidade vai. As pessoas do mal não param. As pessoas do bem vão. As pessoas são as mesmas, vão e vêm. O fluxo das cidades não tem rumo. Cem rumos de senhoras.
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Constantes Vendavais: Post 47: O homem da areia: o fantástico-estranho de Hoffman.
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A minha voz é o vento. Domingo, 13 de julho de 2008. Post 47: O homem da areia: o fantástico-estranho de Hoffman. Intrínseca à literatura de Hoffman, há atuante o comportamento do homem, em seu caráter natural, quanto ao sensorial. Suas reações e inquietações são fruto da possibilidade ou não do olhar, como sensação física que engloba todos os sentidos suscetíveis ao corpo humano; sensações cuja origem é o mecanismo, representado pela personagem Olímpia, de O homem da areia. O terceiro encontro de Natana...
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.Delírios na Surdina.: Sonhei outrora
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Rabiscos insensatos quase rascunhos reiterados buscando o sentido dos sentidos: os extremos os centros as bordas (im)permeáveis e mais, sim, por favor, com cafeína". 6 de janeiro de 2011. Que um rio fosses, principalmente em dias quentes. E se um rio fosses,. Navegaria nos teus fundos,. Na languidez das águas descontínuas. Que um mar fosses, principalmente em dias de ressaca. E se fosses um mar,. Me precipitaria sob tuas ondas,. Depois afundaria nas serenas e agradáveis gotas do atlântico. Y AULA DE PAZ.
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