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o livro dos mais pequenos silêncios: 2012-04-08
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O livro dos mais pequenos silêncios. A palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido. Domingo, 8 de abril de 2012. Quando eu enfim aprender os silêncios. Quando eu enfim entender os segredos. Quando eu tocar os seus dedos, sem anéis, sem alianças,. E ainda assim estivermos casados;. Quando eu sondar o universo inteiro. Quando eu vasculhar os espelhos. Entender, enfim, os segredos;. Quando eu souber se ainda é cedo,. Ainda que tarde demais. Só me inspire;.
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o livro dos mais pequenos silêncios: 2014-04-06
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O livro dos mais pequenos silêncios. A palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido. Terça-feira, 8 de abril de 2014. Até a morte pequena de todas as memórias. A poética do estranhamento (parte I). Por uma nova História da Literatura Brasileira. O livro dos mais pequenos silêncios. La mort du fou. Subjetividade e Objetividade nas Ciências Humanas. O poeta como guia da humanidade. A formação e o Sentido do Brasil em Jorge Amado e Aluísio Azevedo.
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o livro dos mais pequenos silêncios: 2011-09-04
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O livro dos mais pequenos silêncios. A palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido. Segunda-feira, 5 de setembro de 2011. Quando eu era pequeno, quando eu ia à praia, e as vzs ia bem lá no fundo, ao ponto dos meus pés não alcançarem mais o chão, eu sentia medo. Muito medo de que o mar me levasse. Mas aprendi que se eu me encolhesse, respirasse fundo e esperasse, viria uma onda que me levaria de volta pra margem. É hora! A poética do estranhamento (parte I).
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o livro dos mais pequenos silêncios: 2010-10-03
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O livro dos mais pequenos silêncios. A palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido. Domingo, 3 de outubro de 2010. Toda canção é um pedaço da eternidade. Sobre encontros e desencontros. São coisas que nos perseguirão durante toda a nossa vida:. Até a morte pequena de todas as memórias. A poética do estranhamento (parte I). Por uma nova História da Literatura Brasileira. O livro dos mais pequenos silêncios. La mort du fou. O poeta como guia da humanidade.
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Strambotto!: Março 2012
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A parte para suprir qualquer falta. 14 de março de 2012. São aqueles em que tua voz me habita. Sinto tuas mãos leves a acariciar-me a nuca. E a conduzir a historia do universo em contato. De lábios num sorver do desejo íntimo. Os meus olhos cerram-se num semicírculo. Desejo um par de asas, peço para que me emprestes. E voas como o desejo último. Por causa dos ilusionistas é que hoje em dia muita gente acredita que poesia é truque. Do autor, o texto. Os derradeiros sonhos são aqueles em que tua voz m.
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Strambotto!
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A parte para suprir qualquer falta. 16 de abril de 2012. Nas turvas águas do rio o barco dá voltas. E quando se vê, está no ponto em que partiu. Fazem de qualquer trecho. O mesmo de antes e antes e antes. Não há curvas nem abismos nem estreitamento. Só o inevitável ir para o mar. Que não se sabe ser início ou final. Postado por Manoel Messias. Assinar: Postar comentários (Atom). Por causa dos ilusionistas é que hoje em dia muita gente acredita que poesia é truque. Do autor, o texto.
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Strambotto!: Setembro 2011
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A parte para suprir qualquer falta. 26 de setembro de 2011. Sob a sombra dos bruxos, me escondo. Com medo de que me vejam. Bem de perto como eu os vejo. Cada olhar me amedronta mais. Ando para me afastar e os sinto sempre mais perto. Já os percebo sussurrando ao meu ouvido. Mas não me escutam nem me vêem. Estão enterrados com as lápides. Que guardo em meu quarto. Postado por Manoel Messias. 14 de setembro de 2011. Cabe em mim toda a agitação do mundo. Ora preso, ora torto, ora absoluto. O compasso do Ser.
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Strambotto!: Dezembro 2011
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A parte para suprir qualquer falta. 7 de dezembro de 2011. O que se parte em mim. Não me soa como quebra. É soma, multiplicação. Como o coração que salta. Chora, grita, sorri. E quer ser música. O que partiu-se dentro mim. Só dilata e me fita. Feito música sem nota. Postado por Manoel Messias. Por causa dos ilusionistas é que hoje em dia muita gente acredita que poesia é truque. Do autor, o texto. O que se parte em mim não me soa como quebra é som. O livro dos mais pequenos silêncios.
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Strambotto!: Julho 2012
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A parte para suprir qualquer falta. 2 de julho de 2012. Deitado sobre o chão. Deitado sobre o mesmo chão. E deleita a ideia de. Erguidos um sobre o outro. Postado por Manoel Messias. Por causa dos ilusionistas é que hoje em dia muita gente acredita que poesia é truque. Do autor, o texto. O corpo deitado sobre o chão repousa a cabeça pens. O livro dos mais pequenos silêncios. O outro lado da coisa #02. Tema por WordpressCenter.com.