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Obscuro, Abstrato.: Dezembro 2010
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Os olhos fechados,. Sonhando na arte,. Antes, após, à parte. Iluminado pelo sol,. Sou o som d'um tarol,. O sujeito das alegrias,. O caminho das maravilhas. Ao universo me joguei,. Me perdi, me encontrei. Deitado sobre versos,. Laçado e lançado seria. N'um mar de poesia,. Afogado em sentimentos,. Postado por Thiago Barradas. 171; Postagens mais antigas. Apenas uma chuva ácida! Visualizar meu perfil completo. Se você curtiu o blog e quer divulgá-lo, utilize o banner abaixo:. Todos os direitos reservados.
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Obscuro, Abstrato.: Expressão de vida
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Traços mal marcados ao acaso. Incentivam a reflexão do mundo. Que apenas gira sem nada saber,. Apenas cumpre o seu dever. Que seja para aliviar a dor. De um amor mal resolvido,. Ausência de uma paixão,. Carência, um momento vivido. São marcas de um passado. Que estão sempre presente. Em tudo que vai acontecer. Amanhã, um dia inventado? Numa expressão de vida,. Minha arte, minha poesia,. Meus sentimentos abstratos,. Toda tristeza, toda euforia,. Tua existência, um clarão,. Laço de novas expectativas.
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Obscuro, Abstrato.: Tão forte quanto
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Não esperava tudo dessa forma,. Não queria que fosse assim,. Te ver, te querer, te desejar. E não poder te ter, te beijar. Não esperava tudo tão de repente,. Não queria que fosse assim,. Tendo que aceitar tantas regras,. Tantos impecílios, tantas pedras. Um caminho árduo hei de enfrentar,. Não me entregarei sem antes lutar. Não sou um poeta de muitos amores,. Sou um humano, com erros e dores. E por favor não se atire ao horizonte. Para que o sol não se esconda no monte. O brilho mais raro que eu preciso.
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Obscuro, Abstrato.: Biografia
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Thiago Barradas, jovem poeta contemporâneo que contextualiza as idéias e análises do dia-a-dia, de toda rotina urbana com o refúgio do âmbito sagrado da natureza, produzindo obras questionando constantemente o pôrque da vida, vem despertando a sociedade de um sonho sem liberdade de volta às lutas e conquistas para novamente poderem sobrevoar os mais belos campos verdes com o conhecimento do amor, da própria essência. Apenas uma chuva ácida! Visualizar meu perfil completo. Todos os direitos reservados.
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Obscuro, Abstrato.: Janeiro 2011
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De que valem essas palavras? Do que valeria o passado. Se não fosse a lembrança? Do que valeria o futuro. Se não fosse a esperança? Do que valeria a lucidez. Se não fosse a loucura? Do que valeria a viagem. Se não fosse a aventura? Do que valeria o sonho. Se não fosse o desejo? Do que valeria a tempestade. Se não fosse o lampejo? Do que valeria a fé. Se não fosse invisível? Do que valeria o destino. Se não fosse imprevisível? Do que valeria o arte. Se não fosse o fulgor? Do que valeria a vida.
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Obscuro, Abstrato.: Janeiro 2012
http://obscuroabstrato.blogspot.com/2012_01_01_archive.html
Um trem para novos tempos. Novamente, o sol vai surgindo. Ao leste das nuvens calmas,. Com veemência ele vem pedindo. A purificação de nossas almas. Entretanto, era uma manhã fria. Não podia compreender o que restou,. Meu corpo desnudo, suave tremia. Como uma árvore que o vento tocou. Não sentia medo, me sentia bem,. Um beija-flor estacionara no ar. E me mostrava um outro alguém. Com quem aprendi o que é amar. Aprendi a buscar e entender,. É necessário medo pra se viver. Aprendi que o agora já passou.
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Obscuro, Abstrato.: Monotonia mística
http://obscuroabstrato.blogspot.com/2012/02/monotonia-mistica.html
Que o dia seja ardente,. Penso em talvez não fazer. O que talvez deveria ser feito. Trazida de muito longe. Como água pura da fonte,. Com fé e força de vontade,. Purificando minha vaidade,. Medrosa, mantém a monotonia,. Se conecta na mesma sintonia. Perdendo o êxtase da novidade,. Nascia um ar de saudade. E morria naquele mesmo dia. Que ainda não existia. Postado por Thiago Barradas. Nossa que dia corrido, e ainda ha nascer. 27 de fevereiro de 2012 03:21. Parabéns, continue assim! Linguagem simples e tal!
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Obscuro, Abstrato.: Um trem para novos tempos
http://obscuroabstrato.blogspot.com/2012/01/um-trem-para-novos-tempos.html
Um trem para novos tempos. Novamente, o sol vai surgindo. Ao leste das nuvens calmas,. Com veemência ele vem pedindo. A purificação de nossas almas. Entretanto, era uma manhã fria. Não podia compreender o que restou,. Meu corpo desnudo, suave tremia. Como uma árvore que o vento tocou. Não sentia medo, me sentia bem,. Um beija-flor estacionara no ar. E me mostrava um outro alguém. Com quem aprendi o que é amar. Aprendi a buscar e entender,. É necessário medo pra se viver. Aprendi que o agora já passou.
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Obscuro, Abstrato.: Noites vazias
http://obscuroabstrato.blogspot.com/2011/07/noites-vazias.html
Salientado pelo anoitecer,. Perdido na vaga escuridão,. Quando tudo deveria acabar,. O tudo decide nada ser. Onde o tão pouco recorda. Nossa importância do agora,. Experiência do que se foi,. Necessário à próxima página,. Um ponto final no espaço. Então atravessei a ponte,. Me descobri alucinado,. Pois tudo que nos consome,. Consome o que nós somos,. Talvez o que deveríamos ser,. Quem sabe o que será? Enquanto não explicar,. Entre o medo e a coragem. Uma âncora desdobra fé. Pelo mal e o bem, o que tem?