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Metalingüisticamente falando: Fevereiro 2012
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Sou moderno, mas uso trema. Quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012. Postado por Paulo César di Linharez às 11:29. Eu que te falo. Eu que te vejo. E tu que parada me tem. Teu silêncio môco me perturba. Mais do que qualquer carão. Sou eu o lugar de tua carência. De teu segundo frágil que não volta em dias. Do vácuo doído que o outro deixou. É tudo pouco pelo meu sossego! Eu quero o desejo castrado. Que te faz formigar. Quero ser o motivo. De tua insônia constante. Quero o vôo mais alto. E não falo nada em vão.
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Metalingüisticamente falando: Redenção
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Sou moderno, mas uso trema. Terça-feira, 3 de julho de 2012. Postado por Paulo César di Linharez às 13:10. Hoje eu escrevi sobre. Sem ser o amar. Vesti uma camisa desquarada! Isso, eu estou vivo. Assinar: Postar comentários (Atom). Paulo César di Linharez. São Luís, Maranhão, Brazil. Sou poesia das cidades, escrita em flyers de supermercado, ganhos no sinal. Descartável. Me escrevo, amasso e jogo fora - todos os dias - pela janela do carro, pra entupir bueiro. Visualizar meu perfil completo.
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Metalingüisticamente falando
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Sou moderno, mas uso trema. Quarta-feira, 4 de setembro de 2013. Postado por Paulo César di Linharez às 11:25. Ai, me desculpe por te dar. Tantos dias de ambição. Vivo dias de ambição. Falsas musas diante de mim. Num estalar de stars. Ao dissipar o caos. Em roupas no varal. Em deus no bem no mal. Não sobrevi, viverás a um dia. Sem te entupir de aspirina. Não sobrevi, viverás a um dia. Sem te despertar com cafeína. Ai, me desculpe por te dar. Tantos dias de aflição. Vivo dias de aflição. We can live like.
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Metalingüisticamente falando: Abril 2011
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Sou moderno, mas uso trema. Segunda-feira, 18 de abril de 2011. Postado por Paulo César di Linharez às 00:45. Entre flores e fogo. E os gesto do povo. E a lama que cobre o morro. E faz querer ser bem mais. De misturar o hoje e o passado. O amante jaz derrotado. E faz querer ser bem mais. Paulo César di Linharez. São Luís, Maranhão, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Florescência - parte II. Joana Palitó:um século de história e lembranças. Da Fenomenologia à Ontologia Hermenêutica. We can live like.
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Metalingüisticamente falando: Junho 2012
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Sou moderno, mas uso trema. Terça-feira, 12 de junho de 2012. Postado por Paulo César di Linharez às 17:12. Dorme finge e dorme de novo. Sente frio com o sol escaldante. Pouco fala, mas. E ambos sabem que ambos mentem. Por se permitirem falar. Deveriam ter dito antes. Postado por Paulo César di Linharez às 16:05. Acabou a sinceridade, ambos se abraçaram, se amaram e mentiram felizes. Postado por Paulo César di Linharez às 15:27. Tinha um riso farto. De quem é amada. Quase se desejam -. We can live like.
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Metalingüisticamente falando: Abril 2012
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Sou moderno, mas uso trema. Quarta-feira, 4 de abril de 2012. Postado por Paulo César di Linharez às 10:05. E quando não restar saída solução. Deus livre da pretensão de ser inesquecível! Contente de si sendo memória. Refluxo do eterno e fragmento de vida. recorte. Lembrável, é verdade. Paulo César di Linharez. São Luís, Maranhão, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Florescência - parte II. Joana Palitó:um século de história e lembranças. Da Fenomenologia à Ontologia Hermenêutica. We can live like.
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Metalingüisticamente falando: Algumas cores
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Sou moderno, mas uso trema. Quinta-feira, 15 de agosto de 2013. Postado por Paulo César di Linharez às 02:31. É isso que silencio a ela,. A face oferecida tem de ser cuspida. Só que os dois não posso. Não possuo a destreza. A nossa sobrevida descarta a harmonia. Ou qualquer fórmula de sucesso. Assinar: Postar comentários (Atom). Paulo César di Linharez. São Luís, Maranhão, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Florescência - parte II. Joana Palitó:um século de história e lembranças. We can live like.
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Metalingüisticamente falando: Línguas hiperpósmodernas
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Sou moderno, mas uso trema. Sexta-feira, 11 de abril de 2014. Postado por Paulo César di Linharez às 10:52. Tipo a junk food das comidas rápidas. Esvaindo a fome mais urgente dos anorexos de plantão,. Cospem de todos os lados e em todas as. Elas têm ânsia na boca. E escorre baba enquanto vociferam. Coisas sobre pretas, cidadãs de mal, bichas e cantoras da. Qual frouxidão goteja de sua incontinência verbal? Assinar: Postar comentários (Atom). Paulo César di Linharez. São Luís, Maranhão, Brazil.
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Metalingüisticamente falando: Tive uma ideia
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Sou moderno, mas uso trema. Segunda-feira, 14 de abril de 2014. Postado por Paulo César di Linharez às 09:19. Gastei vários tempos entorpecido diante de minha estátua, busto cobre que decorava o centro da praça de meu quarto. Logo abaixo do monumento, um papiro presidencial emoldurava a lista de façanhas completamente irrelevantes, todas de minha autoria. Já não lembrando a última vez quando tive uma ideia, abri as duas janelas que sempre estiveram na minha testa e convidei o sol. Paulo César di Linharez.
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Metalingüisticamente falando: Junho 2011
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Sou moderno, mas uso trema. Terça-feira, 28 de junho de 2011. Postado por Paulo César di Linharez às 12:39. Entra pela porta de trás. Ele cheira a falta de banho. E fede a falta de alma. Seus cabelos são negros,crespos. E revoltos como os meus,. Vence meus poucos pêlos. É tão pouco como todos. Mas fede a falta de banho. E cheira a falta de alma. Paulo César di Linharez. São Luís, Maranhão, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Florescência - parte II. Joana Palitó:um século de história e lembranças.