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Mar de garoa: Com licença, Veríssimo
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Com licença, Veríssimo. Esse tempo me assombra. Me pergunto, faz tempo? Já faz tempo que o vento se vai com o tempo? E assim, de mãos dadas. Vão varrendo pra longe, num sopro. Tudo aquilo que a gente constrói com o tempo? Se por horas o tempo parece engraçado. Noutras horas me rouba o cabelo. Se por anos parece calado. Felicidade Clande...
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Mar de garoa: Setembro 2012
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Quinta-feira, 13 de setembro de 2012. O que eu não fiz, faria. Para ganhar um sorriso seu. Rodei o mundo numa folha de papel. Em traços tortos travessos eu. Criei desenhos pelas linhas do pincel. Para arrancar um sorriso seu. Eu desceria o Everest de rapel. Mesmo não sendo um estilo meu. Esculpiria a Terra apenas com cinzel. Para lhe dar um sorriso meu. E os versos tantos.
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Mar de garoa: Fevereiro 2014
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Com licença, Veríssimo. Esse tempo me assombra. Me pergunto, faz tempo? Já faz tempo que o vento se vai com o tempo? E assim, de mãos dadas. Vão varrendo pra longe, num sopro. Tudo aquilo que a gente constrói com o tempo? Se por horas o tempo parece engraçado. Noutras horas me rouba o cabelo. Se por anos parece calado.
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Mar de garoa: Agosto 2013
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Segunda-feira, 12 de agosto de 2013. Por um momento, um breve momento. Por um segundo, um breve segundo. Pôr num intento, num breve intento. Pôr o passado à frente no meu mundo. O passado bate, em frequência singela. Como bate o peito ao ver os olhos dela. E se hoje é o passado na minha janela. Já não há futuro que me abra a cela. Não porque o amanhã não venha.
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Mar de garoa: Janeiro 2013
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Domingo, 20 de janeiro de 2013. Com os pés na praia, com o peito aberto. Olho para os lados, te puxo pra perto. Não dá para soltar. Menina, você de saia é mais bonita que qualquer praia. Tem mais leveza que qualquer pena, que o próprio vento, e quem sabe mais. Me chama em qualquer momento, pois mesmo longe o sentimento. Com os pés na água, com a boca em chamas. Assim como a...
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Mar de garoa: Setembro 2011
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Sábado, 17 de setembro de 2011. Sob as dobras desses seus lençóis. Retesei meu corpo em solidão. Respirei com calma e agonia. Naveguei possesso em calmaria. Processei mais coisas que queria. Encontrei nos gestos demasia. E em palavras que eu mesmo proferia. Aticei a corda que envolve minhas mãos. Sob as luz intensa de um milhão de sóis. Fui contra-atacado pela afirmação.
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Mar de garoa: Agosto 2011
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Sábado, 27 de agosto de 2011. Enquanto a dança se prolonga noite afora. E os suores se misturam à desgraça. Lá no escuro de algum bar sem hora,. Um estranho se debruça em doses de cachaça. Ele ri, chora, alucina em solidão. Seu casaco exala seu perfume amargo. Ele limpa a boca com seu punho largo. Balbucia coisas, como "fé" e "perdão". Muito alheio aos risos e à natureza.
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Mar de garoa: Novembro 2011
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Terça-feira, 15 de novembro de 2011. Quando caminho no escuro, sinto pedras, murmúrios. Ocultarem a minha razão. Por muitas vezes me vejo sem caminho, ensejos. Só, perdido na imensidão. Quando me afogo em tristeza sinto toda a pureza. De alguém que me dá a mão. Por muitas vezes singela, mas em todas tão bela. Só pedindo meu coração. Ragul od rias arap asoreneg acid amu.
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Mar de garoa: Saudade
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Domingo, 20 de janeiro de 2013. Com os pés na praia, com o peito aberto. Olho para os lados, te puxo pra perto. Não dá para soltar. Menina, você de saia é mais bonita que qualquer praia. Tem mais leveza que qualquer pena, que o próprio vento, e quem sabe mais. Me chama em qualquer momento, pois mesmo longe o sentimento. Com os pés na água, com a boca em chamas. Suas palavra...