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Dilúvio Mental: História II / parte I
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Terça-feira, 5 de maio de 2015. História II / parte I. Algumas noites simplesmente são mortas. Congelou surpreso, abandonou todo o plano e a encarou. Ela se voltou para ele, "Eu ouvi você subindo a escada. Por favor, só vá embora. Eu prometo esperar até você ter desaparecido da vista.". Ali, olhando para o rosto dela, reconheceu que era aquela garota que ia dançar sozinha. Tomou coragem: "não! Até onde eu sei, a escolha do que fazer com minha vida ainda é minha.". Não é como se eu estivesse desesperada, ...
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Dilúvio Mental: Outubro 2014
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Quarta-feira, 8 de outubro de 2014. Desesperada, olhei para ela e agarrei a realidade mais uma vez. Todas as dúvidas, que ecoavam em mim, silenciavam quando eu lembrava de tudo que vivemos. Ela era meu porto seguro, minha protetora, minha sanidade. Por que ela parecia tranquila naquela situação tão extrema? Comecei a descarregar todo meu instinto de defesa. "Você vai morrer, Ivy! Por que você insistiu? Você sabia que a gente acabaria assim! Tudo isso é culpa sua! Visualizar meu perfil completo.
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Dilúvio Mental: Julho 2011
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Sábado, 30 de julho de 2011. Dentro da caixa de vidro eu consegui ver uma janela. Isso foi há muito tempo. Eu usei a janela para espiar o mundo, mas nunca pude tocá-lo. Faz parte do ser olhar ao redor e simpatizar com a vida de outros. Faz parte da parte que te ensina pouco a pouco qual o caminho seguir. Quando no fundo, seria mais fácil aceitar que essa é a história que se tem e o que se pode saber dela. Deixar ela simplesmente passar. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Dilúvio Mental: you and me
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Quarta-feira, 8 de outubro de 2014. Desesperada, olhei para ela e agarrei a realidade mais uma vez. Todas as dúvidas, que ecoavam em mim, silenciavam quando eu lembrava de tudo que vivemos. Ela era meu porto seguro, minha protetora, minha sanidade. Por que ela parecia tranquila naquela situação tão extrema? Comecei a descarregar todo meu instinto de defesa. "Você vai morrer, Ivy! Por que você insistiu? Você sabia que a gente acabaria assim! Tudo isso é culpa sua! Assinar: Postar comentários (Atom).
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Dilúvio Mental: Novembro 2009
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Domingo, 29 de novembro de 2009. Sou maior que acreditei ser. E não digo isso querendo dizer que sou melhor ou mais capaz, e sim que sou ainda mais desconhecido diante de mim mesmo. Se as épocas de paz decantam toda a sujeira pra bem fundo, longe do olho, as épocas de maré revoltam toda a bela cristalinidade que deixava os raios de sol submersamente visíveis e bailantes. Na época de paz, ninguém mergulha para recolher a sujeira ou explorar as profundezas. Por algum motivo, nada no fundo parece import...
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A Rainha que sorri: o amargo de ser o que a gente constrói
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A Rainha que sorri. O amargo de ser o que a gente constrói. Ela, que eu vejo duas vezes por semana, limpa o chão onde piso, enquanto goteja o próprio amargo de ser uma empregada que mora em Caxias e trabalha no Leblon. Sua casa nova tem estrutura imperfeita. Ela se queixa de que terá de comprar as portas e janelas. " Aquela velha. A velha é sua ex-patroa, que antes de falecer deixou a última tacada generosa (como se mede generosidade? Deve ser um tipo de oferenda que é onça quem faz entrega. No escritóri...
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Dilúvio Mental: get stuck to get free
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Quinta-feira, 4 de dezembro de 2014. Get stuck to get free. 26 de dezembro de 2014 14:48. Possui uma solidão, entre as linhas. Uma solidão que já mora, que torna a pessoa apenas uma observadora (detalhista e objetiva) doq está acontecendo. :). 5 de janeiro de 2015 19:18. Antes de viver, é preciso morrer, mas, apesar das tristezas do caminho, não é bonito deixar morrer devagar? Gostei de ver você por aqui de volta. :). Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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A Rainha que sorri: isto é gente?
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A Rainha que sorri. Sentada no banco da praça fumo o cigarro pós-almoço pescando apenas um pouco do silêncio de fazer nada. Enquanto ele se inclina na minha direção, me explica:. Olha, o médico falou que eu não poderia fumar - já sentado a meu lado - . isto é uma angioplastia. Reparo, ao primeiro instante, a faixa enrolada em seu punho; e, no segundo instante, minhas palavras reparam na mão esquerda:. Mas e este maço? Ao espanto de me ver conversando com a escória, ela arregala os olhos para mim e num rá...