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O Casaco Vermelho: Miscelânea.
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Um rascunho de lembranças. Terça-feira, 1 de julho de 2014. Pagou o estacionamento. Entrou no carro limpo, que custou o ombro direito, ligou o rádio mudo e seguiu ouvindo o chiado distante da falta de sinal. Era quase o fim do mundo ali. Nada mais havia além de um lago sujo e uma mata cerrado de árvores tortas. O fim do mundo, na verdade, não era. Era majestoso o cerrado feio, ela achava lindo. Demoníaco, mas lindo. Não, branquela. Tinha que ser com o pé direito! Ai, preto. Desculpa! Desta arte ela não s...
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O Casaco Vermelho: Agosto 2009
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Um rascunho de lembranças. Quarta-feira, 26 de agosto de 2009. Whatever tomorrow brings I'll be there,. With open arms and open eyes. Tenho aprendido. A ser doce, a calcular a passagem do pensamento pro vento, a ponto de proferir apenas o que dê contento. Ao próximo, lascivo, vivo ou doce também. A respeitar o olhar irônico, a comparação péssima e o tempo necessário à respiração. De mim, agora, só sai a pura honestidade. Simples, mas sempre doce. E o que fazer quando não posso mais nada a não ser esperar?
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O Casaco Vermelho: Eu tenho uma história pra contar
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Um rascunho de lembranças. Terça-feira, 17 de junho de 2014. Eu tenho uma história pra contar. One day you will understand, you had me in the palm of your hand. And I will be gone. I leave you to wonder.". Wonder - Anneke van Giersbergen. Pára de chorar. - Mais batidas. Pai, por favor, pede pra ele me soltar. Me ajuda. Cada bilhete de amor. Bizarro pensar na breguice que o amor engrandece e provoca. Um presente delicioso, como ele gostaria, champagne, guaraná, sobremesa. Ledo engano quando achei ter cheg...
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O Casaco Vermelho: Fevereiro 2009
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Um rascunho de lembranças. Quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009. Many nights we've prayed with no proof anyone could hear. In our hearts a hopeful song we barely understood. Now we are not afraid although we know there's much to fear. We were moving mountains long before we ever knew we could. In this time of fear, when prayer so often proved in vain. Hope seemed like the summer birds. too swiftly flown away. Yet now I'm standing here with heart so full. And speaking words I never thought I'd say. É que...
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O Casaco Vermelho: Novembro 2008
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Um rascunho de lembranças. Segunda-feira, 3 de novembro de 2008. E a decisão é tomada quando menos se espera. A necessidade aparece quando nos é inconveniente. Vontade dá e passa. O que mais passa? Acredito agora, quando achava que tudo havia sido perdido. Mas os verdadeiros valores se acham. E as decisões têm que ser tomadas. Com ou sem nexo, com ou sem conveniência. Acredito e creio. Assim, crio. Não crio essas palavras soltas, que são apenas alguns rascunhos de pensamentos. Vou mas não tenho pressa.
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O Casaco Vermelho: Outubro 2009
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Um rascunho de lembranças. Quinta-feira, 8 de outubro de 2009. Sai da redoma, sai do ócio, sai do prólogo. Sai do morno e vai se queimar. Sai do líquido e se põe no vapor. Sai do sólido e deixa derreter. Sai do recitativo e deixa arear. Sai da toalha e vem pro nu. Sai do início e vai. vai! Vem pro tapa, vem pro meio, vem pra onde as luzes se acendem e dançam pelo salão. Sai do escuro, mas fica se for com companhia. Sai do nada, sai do estorvo, sai do carvão. E enrole-se, enrole-se, enrole-se. Seja minha ...
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O Casaco Vermelho: Março 2009
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Um rascunho de lembranças. Quinta-feira, 5 de março de 2009. As coisas mudaram de rumo, as pessoas de estação. Tem hora que perco o prumo em pensar no resto. É feto, é asco, é elemento perdido, é chama do chão. É algum tipo de bala dumdum que se abre em pólvora quando bate no obstáculo. É escuridão, assombro, carvão. E, cega, cegamente linda, segue a minha vida. Sem saber se vai ou se fica no redemoinho de dentro. É sentimento vai e volta, problemas com o trovão: ilumina e machuca os ouvidos. ERICO VERIS...
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O Casaco Vermelho: Around.
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Um rascunho de lembranças. Sábado, 8 de março de 2014. Os dentes estavam grudando. Tinha comido tudo. Pão de queijo, biscoito de queijo, enroladinho de salsicha, bolo verde de alguma coisa coisa fofa com alguma coisa cremosa por cima. Azedinho, bom de arder o maxilar na antecipação salivante de imaginar. Conseguiria ser mais do que isso? A minha solidão é deitar, fechar os olhos e não sonhar. Nunca mais sonhar. No meu mundo tem pavê. Assinar: Postar comentários (Atom). Por não ter o que dizer. ANA G - Re...
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O Casaco Vermelho: A Manhã de Mexericas Azedas Voltou Sem Amor
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Um rascunho de lembranças. Quarta-feira, 26 de março de 2014. A Manhã de Mexericas Azedas Voltou Sem Amor. Sacudi meu cabelo e sem querer senti o cheiro bom. Uma frase basta para sintetizar? PenaTalvez eu quisesse ser de alguma forma importante. Eu nem sei. Parece que fico lembrando em looping. Sem conseguir entender, exatamente, o que senti ou o que tenho agora. Tentei outros caminhos. Outra pessoa. Pessoa nenhuma. Então me achei sentindo nada jogando Candy Crush. Sabe do que eu gosto? Assinar: Postar c...
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O Casaco Vermelho: Julho 2008
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Um rascunho de lembranças. Sexta-feira, 25 de julho de 2008. Se alguém é fosco e não consegue olhar nos olhos de alguém pra dizer o que quer, problema de quem é fosco. Se alguém é blindado e impede passagem de criancices saudáveis, problema de quem é blindado. Me divirto assim, acabei crescendo assim. Transparente, honesta, sincera, mulher de verdade. Carrego quilos de felicidade nos ombros. Isso não faz a mínima diferença. Estão do meu lado pessoas que aturam os meus contratempos, as minhas chatices...