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Março 2015 | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Sexta-feira, 27 de março de 2015. Either by fortune or by fate. Life’s a book that I slowly unfold;. For every choice I make,. Each untrodden path I take,. Lie countless others untold. For each ‘yes’, ‘no’, ‘maybe’, ‘on hold’. Each answer got, drowsy or awake,. I got my share of reward of ache,. Either by being shy or bold. And I didn’t forget each crook. Each bend of the road I took. Either too early or too late. No, I will treasure places instead. And loved ones to whom I was led.
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Dezembro 2014 | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Sábado, 27 de dezembro de 2014. Quero estar desperto,. De alma escancarada,. De espírito sempre aberto. Que o futuro seja incerto,. Me aflige quase nada,. Se Pasmo e Desconcerto. Me invadam toda alvorada. E olharei sempre adiante. Em cada emoção distante. E serei sempre inquieto,. O Eu em eterna procura,. 27 de Dezembro de 2014. Quarta-feira, 24 de dezembro de 2014. Esta é a minha rica prenda. Para esta quadra festiva. Quero só luz que se acenda;. Que ninguém mais ande à deriva;.
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Remember them without lament | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Sábado, 21 de março de 2015. Remember them without lament. Once you forgive,. You begin to forget;. Past injuries take its leave,. Old aches no longer beset. No more sorrows to grieve. If past is no longer a threat;. A happier web you’ll weave,. Maybe with longing or regret. Neither white flag nor defeat;. Just an admission, a consent. Closure of a time seen as sweet. And of those years thus spent,. See them as ended and complete;. Remember them without lament. Todo o meu entusiasmo.
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Either by fortune or by fate | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Sexta-feira, 27 de março de 2015. Either by fortune or by fate. Life’s a book that I slowly unfold;. For every choice I make,. Each untrodden path I take,. Lie countless others untold. For each ‘yes’, ‘no’, ‘maybe’, ‘on hold’. Each answer got, drowsy or awake,. I got my share of reward of ache,. Either by being shy or bold. And I didn’t forget each crook. Each bend of the road I took. Either too early or too late. No, I will treasure places instead. And loved ones to whom I was led.
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“Amo-te”. Sempre por extenso | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Quinta-feira, 23 de abril de 2015. 8220;Amo-te”. Sempre por extenso. Neste mundo sempre agitado,. Da rapidez sem nexo ou senso,. No hoje que voa para o passado,. Não sobra calma ou tempo suspenso. Na voragem do labor obstinado,. Da fadiga que nem sempre venço,. Sinto algo por vezes ignorado:. A quem deveras pertenço. Mas cousas há de teor pausado,. Instantes que duram imenso. E nos quais me perco arrebatado. E nesses momentos, eis o que penso;. Que nunca to direi em abreviado:.
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Agosto 2015 | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Do Verão, num momento. Do tempo que se quer leve. E que corre, mas devagar;. Do tempo sempre tão breve,. Sempre prestes a terminar. Nos dias em que Afã se deteve,. Vencido por torpor sem par,. Quero que cada instante releve;. Quero passá-lo junto ao meu mar. E mesmo que se levante. O que tudo varre, incessante;. O quente e tardio vento,. Não guardarei tristeza ou fardo;. Só memória que em mim guardo;. Do Verão, num momento. 5 de Agosto de 2015.
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Janeiro 2015 | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Domingo, 25 de janeiro de 2015. Há uma interior redescoberta. Em cada longa e longínqua viagem. Muda não só o que me rodeia;. Também se altera minha ideia,. E aceito nova e feliz aprendizagem. Gentes de estranha linguagem,. Idioma que devagar se titubeia…. Quando do mundo ando à boleia,. Na solidão encontro nova coragem. E se vislumbro intrigante miragem. Eis que em mim novo fogo se ateia;. Pelo regresso minha alma anseia,. Por novo olhar sobre velha imagem. 25 de Janeiro de 2015.
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Que saber quem está do nosso lado | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Quinta-feira, 9 de julho de 2015. Que saber quem está do nosso lado. Quando coisa já de si grave. Se torna problema agudo,. E de súbito fica esdrúxulo,. Da Verdade muitos reclamam a chave,. Do problema dizem saber tudo,. E o Verbo resvala para o ridículo. O adjectivo se torna hiperbólico;. O substantivo perde sua substância,. O sujeito fica sem predicado. Na contenda entre zelota e apostólico,. A Razão parece ter menos importância. Que saber quem está do nosso lado. A duas amigas) C...
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Eis o tempo da cereja | O Refúgio da Escrita
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O Refúgio da Escrita. Sábado, 6 de junho de 2015. Eis o tempo da cereja. Deste tempo que se deseja:. Que todo o ano assim fosse;. Sol que a primavera trouxe,. Luz, calor, onde quer que esteja. Não se compara a boca que se beija,. Nem sequer é tão saborosa ou doce;. Mas trincando esta fruta, prazer abeirou-se:. Eis o tempo da cereja. 6 de Junho de 2015. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Quero ser Eu plenamente:. Eu, o possesso do Pasmo. Todo o meu entusiasmo. Que seja o meu Oriente! Ouvi outro dia vo...