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Carta-Quente: Abril 2009
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3 o tripé. espaço experimental. vertigens poéticas. 20 abril, 2009. Fato 1: a temperatura está perceptivelmente. Fato 2: não irei enumerar mais nada. Um dia, queria eu, poder não precisar preocupar-me. A ânsia não se faz valer a pena. Não pode ser válido. Como disse em "cantarolas" um velho amigo, "folhas que caem no inverno". Espero não machucar pela franqueza. Vocês tiveram todo o outono para cair. Na realidade sou capaz. Se isso se virtualizou. Em palavras já tem uma existência. Fato.
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Carta-Quente: Julho 2009
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3 o tripé. espaço experimental. vertigens poéticas. 31 julho, 2009. A boa intenção não conta para o executor. Seu fim será lembrado e lido pelo juiz como o fim da boa ação. A boa ação será lembrada por você e por quem te ama. Só a lâmina irá chorar, mas na verdade será teu sangue. 16 julho, 2009. Hum Sim, são belas estas paisagens. Mas qual diferença. Tudo não vem da mesma coisa? Que chamas de mesma coisa? Este excremento. Do mais estaria falando? Infernos, o que queres? Que continue o assunto, não vê?
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Carta-Quente: Novembro 2009
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3 o tripé. espaço experimental. vertigens poéticas. 04 novembro, 2009. A escolhi. A escolhi junto à aquela música, aquela mania, para ser meu verdadeiro desejo. Onde posso permitir-me. Permitir o tempo a mim. Saber que. Um ponto que qualifiquei como. Depois de tocá-lo. Assim o dia dela será meu. Optar pela falta do verídico. O que escolho como arte, como vida. Intencionalmente alcançando erros, sem querer, roubando sorrisos. Mostrar a mentira dizendo a verdade. Almejo. Invisto como posso.
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Carta-Quente: Caçador e Caça
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3 o tripé. espaço experimental. vertigens poéticas. 28 agosto, 2009. É este o cheiro. O cheiro do medo. O cheiro de quem sua de pavor. Sem ódio, sem sentimentos ligados a alguém. Temerosos à maior arma, não é nenhum recaído ou algum de alto posto, neste caso. Este é quem testa a fé e os pensamentos, antes que se tornem intenções. Antes mesmo que se tornem atos. Só ele sabe se cometes o crime. Só ele pode saber se cometeria. Se irá cometer. Se tua existência ainda é fato, foste absolvido.
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Carta-Quente: Outubro 2009
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3 o tripé. espaço experimental. vertigens poéticas. 26 outubro, 2009. Quando este momento virar o amanhã. Lágrimas de dor começarão a aparecer. Tentando separar a imensa solidão. Este sentimento é apenas um estado de incerteza. Neste lugar onde estou agora, existe apenas um jogo sem sentido. E somente sorrir não me faria ganhar. Queimar durante a noite. Se este lugar desaparecesse em um instante, o Blues também desapareceria. Me perdi de mim, sou apenas um sonhador. Queimar confortavelmente, até as cinzas.
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Carta-Quente: Cante-me uma canção
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3 o tripé. espaço experimental. vertigens poéticas. 13 agosto, 2009. Concordo que seja um problema . Só observe da seguinte forma, se eu fosse menos sincero, as pessoas teriam menos medo das minhas palavras. E assim poderia cultivar novos relacionamentos com pessoas que não me conhecem por completo. Não seja ingênuo, é lógico que não é bem isso que quero. Sim, só poderiam entender que não sou muito abalável com essas coisas. Agora, o que foi visto de longe tem virado a cega regra não mencionada. Contribu...
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Tecendo idéias: Fim de ano
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Segunda-feira, 20 de dezembro de 2010. A sensação para mim é sempre a mesma: o fim do ano vem descendo a galope a ribanceira da vida. Embora a gente saiba, de cima do jegue, que há ali na frente uma ribanceira, quando me encontro com ela, o jegue se acaba de descer ladeira abaixo - não tem freio que o faça parar. Porque a vida é assim: a gente comemora o nascimento e chora a morte. Comemoramos o fim do ano e não comemoramos o ano que chega. Por que, meus amigos? Vou começar as minhas promessas de ano nov...
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Linhas Imaginárias de um mundo unilateral: oásis
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Linhas Imaginárias de um mundo unilateral. Traçamos linhas imaginarias ,na tentaviva frustrada de impelir controle nas vias infindas que nos cercam,predomina o erro mesmo na génese desta ação, quando sequer sonhamos em conquistar domínio sobre nós mesmos,relegando ao exterior todas as nossas mais intimas questões,adiamos conscientemente o armagedom, que nos guarda com o zelo não temos. Não, tu não és um sonho, és a existência. Tens carne, tens fadiga e tens pudor. No calmo peito teu. Tu és a estrela.
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Modesto cabotino: Gentes
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Pequenas tentativas de se fazer poesia. Quem passou por aqui. Quarta-feira, 21 de maio de 2014. Tem gente que é um pote até aqui de mágoa. Tem gente que é uma ânfora de mistério. Tem gente que é um vaso transbordando alegria. Tem gente que é um copo meio vazio de tristeza. E meio cheio de plena alegria. Todas as pessoas, e eu me incluo,. São um recipiente para a angústia,. Que fica à espreita. Doida pra trincar a gente. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs. A velha, a cana e a bola.
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