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Poesias, contos, crônicas e afins: Eduardo Galeano
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Poesias, contos, crônicas e afins. Segunda-feira, 13 de abril de 2015. O Direito ao delírio. Mesmo que não possamos adivinhar o tempo que virá, temos ao menos o direito de imaginar o que queremos que seja. As Nações Unidas tem proclamado extensas listas de Direitos Humanos, mas a imensa maioria da humanidade não tem mais que os direitos de: ver, ouvir, calar. Que tal começarmos a exercer o jamais proclamado direito de sonhar? Que tal se delirarmos por um momentinho? Os cozinheiros não pensarão que as lag...
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Poesias, contos, crônicas e afins: O Haver
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Poesias, contos, crônicas e afins. Sábado, 24 de agosto de 2013. Resta essa comunhão com os sons, esse sentimento. Da matéria em repouso, essa angústia da simultaneidade. Do tempo, essa lenta decomposição poética. Em busca de uma só vida, uma só morte, um só Vinicius. Resta esse coração queimando como um círio. Numa catedral em ruínas, essa tristeza. Diante do cotidiano; ou essa súbita alegria. Ao ouvir passos na noite que se perdem sem história. Resta essa vontade de chorar diante da beleza. De refletir...
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Poesias, contos, crônicas e afins: Poesia Matemática
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Poesias, contos, crônicas e afins. Segunda-feira, 16 de novembro de 2015. Olhou-a com seu olhar inumerável. E viu-a do ápice à base. Uma figura ímpar;. Olhos rombóides, boca trapezóide,. Fez de sua uma vida. Até que se encontraram. Sou a soma do quadrado dos catetos. Mas pode me chamar de Hipotenusa. E de falarem descobriram que eram. O que em aritmética corresponde. E assim se amaram. Da velocidade da luz. Ao sabor do momento. Curvas, círculos e linhas sinoidais. Nos jardins da quarta dimensão. O mundo ...
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Poesias, contos, crônicas e afins: O Haver
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Poesias, contos, crônicas e afins. Terça-feira, 15 de dezembro de 2015. Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura. Essa intimidade perfeita com o silêncio. Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo. Porque eles não têm culpa de ter nascido. Resta esse antigo respeito pela noite, esse falar baixo. Essa mão que tateia antes de ter, esse medo. De ferir tocando, essa forte mão de homem. Cheia de mansidão para com tudo quanto existe. Resta essa imobilidade, essa economia de gestos. De quem sabe que...
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Poesias, contos, crônicas e afins: Intertexto
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Poesias, contos, crônicas e afins. Quarta-feira, 20 de novembro de 2013. Primeiro levaram os negros. Mas não me importei com isso. Eu não era negro. Em seguida levaram alguns operários. Mas não me importei com isso. Eu também não era operário. Depois prenderam os miseráveis. Mas não me importei com isso. Porque eu não sou miserável. Depois agarraram uns desempregados. Mas como tenho meu emprego. Também não me importei. Agora estão me levando. Mas já é tarde. Como eu não me importei com ninguém. Também é ...
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Poesias, contos, crônicas e afins: O Valioso Tempo dos Maduros
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Poesias, contos, crônicas e afins. Segunda-feira, 27 de outubro de 2014. O Valioso Tempo dos Maduros. Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui. Para a frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam. Poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
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Poesias, contos, crônicas e afins: Cântico Negro
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Poesias, contos, crônicas e afins. Domingo, 6 de julho de 2014. Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces. Estendendo-me os braços, e seguros. De que seria bom que eu os ouvisse. Quando me dizem: "vem por aqui! Eu olho-os com olhos lassos,. Há, nos olhos meus, ironias e cansaços). E cruzo os braços,. E nunca vou por ali. A minha glória é esta:. 8212; Que eu vivo com o mesmo sem-vontade. Com que rasguei o ventre à minha mãe. Não, não vou por aí! Só vou por onde. Me levam meus próprios passos.
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Poesias, contos, crônicas e afins: Vinicius
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Poesias, contos, crônicas e afins. Quarta-feira, 1 de maio de 2013. Em comemoração ao centenário do nascimento de Vinicius de Moraes publicaremos mensalmente um poema (ou mais que um) como homenagem ao nosso querido poetinha. A oeste a morte. O este é meu norte. Ando onde há espaço:. 8211; Meu tempo é quando. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Vinicius de Moraes. 12 de maio de 2013 16:42. Visitem http:/ open-up-your-mind-bookstore.blogspot.com.br/. Assinar: Postar comentários (Atom). Também é prop...
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Vivi Rasia: Outubro 2010
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Com um toque de humor . sarcasmo, realismo, . amor e sensualidade. Sábado, 30 de outubro de 2010. Yann Arthus Bertrand - "Home". Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 28 de outubro de 2010. Só pra lembrar os tempos de pré-adolescência, com meu primo, ouvindo OMD no walkman, passeando pelo shopping em Porto. Old times! Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 25 de outubro de 2010. Lugar de Animal é em seu Habitat Natural. O Movimento " Lugar de Animal é em seu Habitat Natural. A 34ª Mostra exib...
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