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o jardim elétrico: Anotações sobre alguns dias de 2009.
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13 de mai de 2015. Anotações sobre alguns dias de 2009. Manhã de 17 de junho. Todas as cidades são só pontinhos de luz. As nuvens de poluição são bonitas vista de cima. Tudo depende do ângulo. Eu acredito nisso. Queria ter fotografado. Mas tem coisas que se fotografam pra dentro. A minha alma se encheu de pontinhos de luz. Tomara que dê pra ver da janela. 1 8 de junho. Ver olhos novos é sempre incrível. Não pertenço a esse lugar, estou aqui só de passagem. Me despeço aos poucos. 24h Aberto - Dom Vital.
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o jardim elétrico: Partículas cotidianas.
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14 de jan de 2015. Enquanto eu caminhava naquela direção, percebi que eles se afastaram - não de mim, mas de si. A garota sentou no cordão da calçada, apoiou os braços sobre os joelhos e deitou a cabeça. O garoto deu as costas para ela, com passos lentos, em um típico movimento de estou indo embora mas quero que você me peça pra ficar. Alguns segundos depois, com passos cada vez mais lentos, ele parou, olhou pra trás e decidiu voltar pra ela. Foi nesse momento em que eu passei por eles.
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o jardim elétrico: 09.2014
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1 de set de 2014. Do que me tocou em Mia Couto. De que vale ter memória se o que mais vivi nunca se passou? Os sonhos só existem na impossível lembrança que temos deles. Ter casa é isso: é ter um lugar de eterno regresso. Uma coisa para ser verdadeira tem que ser primeiro fantasia para que seja aceita como realidade. Não somos nós que guardamos lembranças - é o contrário: são as lembranças que guardam a nós. Acho que não precisamos de mais tempo. Acho que precisamos de um tempo que seja nosso.
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o jardim elétrico: 10.2014
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22 de out de 2014. Como é bonito o hábito de escrever diários. Sem querer, procurando algo no amontoado de coisas desnecessárias guardadas da vida, encontrei um pedaço esquecido de mim mesma. Memórias de uma época cheia de inocência e descobertas. Quando qualquer sentimento era amor. Quando qualquer coisa era motivo de decepção. Quando não tinha motivos pra chorar e, mesmo assim, chorar era tão bom e revitalizante. Qual foi o momento em que nos perdemos de nós mesmos? Às vezes j. a verdade é imaginada.
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o jardim elétrico: 01.2015
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14 de jan de 2015. Enquanto eu caminhava naquela direção, percebi que eles se afastaram - não de mim, mas de si. A garota sentou no cordão da calçada, apoiou os braços sobre os joelhos e deitou a cabeça. O garoto deu as costas para ela, com passos lentos, em um típico movimento de estou indo embora mas quero que você me peça pra ficar. Alguns segundos depois, com passos cada vez mais lentos, ele parou, olhou pra trás e decidiu voltar pra ela. Foi nesse momento em que eu passei por eles.
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o jardim elétrico: 08.2014
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19 de ago de 2014. Como ciumento sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo de sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade: sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum.". Barthes, em Fragmentos de um Discurso Amoroso. Nota mental: exercitar o desapego. Tilinto no vento quando vejo mais bonito, escrevo quando dói. Venha, vou te mostrar o jardim. Às vezes j. a verdade é imaginada. Visualizar meu perfil completo.
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o jardim elétrico
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16 de dez de 2014. Sou um composto de uma multiplicidade de presentes. é muito agradável saber isso. Assinar: Postar comentários (Atom). Tilinto no vento quando vejo mais bonito, escrevo quando dói. Venha, vou te mostrar o jardim. Às vezes j. a verdade é imaginada. Visualizar meu perfil completo. 24h Aberto - Dom Vital. O jardim de Astreia. Eu queria que ser Bob Dylan valesse a pena. 10 segundos eu explodo.
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o jardim elétrico: Abraços para Galeano.
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29 de abr de 2015. O mês de abril foi marcado por uma triste partida, mas Galeano. Está eternizado em suas palavras e pensamentos, que seguem ecoando pelo mundo. Aqui, dos livros mais bonitos que já li:. O livro dos abraços. Assinar: Postar comentários (Atom). Tilinto no vento quando vejo mais bonito, escrevo quando dói. Venha, vou te mostrar o jardim. Às vezes j. a verdade é imaginada. Visualizar meu perfil completo. 24h Aberto - Dom Vital. O jardim de Astreia. Eu queria que ser Bob Dylan valesse a pena.
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o jardim elétrico: 11.2013
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28 de nov de 2013. Amar magoa. É como se oferecer para ser esfolada, e sabendo que a qualquer momento a outra pessoa pode simplesmente ir embora levando a sua pele. [.]. O moderno deslocamento da sensibilidade decorre do fato de que ainda experimentamos o espaço perceptivamente, mas não acreditamos mais que a nossa percepção – nossa experiência – seja verdadeira. Para escrever, é preciso permitir-se ser a pessoa que você não quer ser (entre todas as pessoas que você é). De usar minhas armas. That you'll ...
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