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Bruna Jardim: Cidade
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11 de mai de 2011. Estou sentindo frio,. Mas não o frio do inverno,. É aquele que sinto quando suas mãos. Ficam longe da minha pele. Por mais de um momento. Fecho os olhos deitada e lembro. Dos arrepios que senti com o toque. Úmido da sua língua varrendo meus. Pelos pelo corpo a fora. Minhas pernas que tremiam de desejo. Agora tremem de saudade,. Do peso e força que me invadia. Como um “Cavalo de Tróia”. Abri os olhos assustada e fechei satisfeita. Quando pela primeira vez. Senti sua pela nua e quente.
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Eduardo H. Martins: Ser (vil)
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Eduardo H. Martins. Vida, arte e transtorno. Sexta-feira, 22 de março de 2013. Não preciso de nada que me é imposto, impostor ou impossível. Não preciso de provas do passado, permissão ou privilégios. Gente gentil que se agita por besteiras,. Gente fútil, gente que gera problema. Gente que generaliza gente. Gente que inventa inveja, gente vil. Gente que não se ingere. Gente que cospe. Gente de longe trazendo gíria, jeito e gesto. Gente que não se ajeita e decide dar jeito. Por: Eduardo H. Martins.
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Eduardo H. Martins
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Eduardo H. Martins. Vida, arte e transtorno. Quarta-feira, 26 de junho de 2013. Fui ali, olhar a vida. A água muda de rumo,. Ideias de pessoas,. E o amor tem fim. As folhas caem no chão,. 8220;Teorias” caem por terra,. Lagrimas caem dos olhos. E o amor cai por si só. Ferida aberta a ferro,. Palavra que abre a mente,. Mente que sente saudade. De alguém que feriu o amor. Amor ferido, surtado. Amor que mata,. Amor que mente,. Amor Mil vezes abandonado. Fui ali, olhar a vida. Por: Eduardo H. Martins.
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Eduardo H. Martins: Fevereiro 2013
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Eduardo H. Martins. Vida, arte e transtorno. Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013. As lembranças de quem se foi,. Já parece suprir a saudade. As que não acontecerão,. Essas sim são dores de verdade. Por: Eduardo H. Martins. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013. Quando as lágrimas correrem nos meus olhos,. Se essas mesmas lágrimas calarem minha boca. Um dia eu falo! Se a saudade for maior que a dor,. Curo com as lembranças. Se a dor beirar a loucura,. Pare de falar de amor.
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Estudo da curva da luz II | Água para Plantas Blog
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Água para Plantas Blog. Crônicas, Poesias, Músicas, Imagens, Insanidades…. Estudo da curva da luz II. Enchi a minha alma de esgoto. Lixo humano no coração, odiando. Parodiando, Gerundiando,. Tornando a alma mais pobre que esse poema. Em litros de raiva e consumação para um peito. Que só bombava o mais venoso do sangue. Que ficou preso no olho, vermelho fogo. Foge da fúria, a falsidade insana. Desce os exus às cascatas. Falange. A boca pulsava a pus. O coração salivava ódio. A carne a cozinhar uma raiva.
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A curva da Luz | Água para Plantas Blog
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Água para Plantas Blog. Crônicas, Poesias, Músicas, Imagens, Insanidades…. A curva da Luz. A curva da Luz. O homem que só caminha. O sol que levanta o dia. Os homens tomam café na esquina. Zumbis voltam pra casa sozinhos. As chamas abarcam lembranças. Nos olhos pulam as esperanças. No meio das pedras. No verdeio do nada, algo solta. Desprende-se de um espaço inanimado. E convulsiona, lentamente vem o tédio. Virtuosa e clara luz. As trevas me abraçam. Movimentos minha pele sente. Dançam mortos na pista.
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Estudo da curva da luz I | Água para Plantas Blog
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Água para Plantas Blog. Crônicas, Poesias, Músicas, Imagens, Insanidades…. Estudo da curva da luz I. Passamos as horas vendo reflexos. A clara e custosa luz do dia nos incomodava a vista. Que escorria pelo blackout, e entrava sorrateira pela cozinha. Breve fora a noite porque o sol tinha que nascer hoje? Não deveria o brilho lhe dever a majestade? Que de arroubo tua beleza tomou toda a tarde? E se vez realeza e cortejo entre astros e pasmo entre as pessoas. Um quarto de tudo sem pertencer a nada. Introdu...
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