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Pateticamente Poético
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Chega a ser engraçado (às vezes). 4 de janeiro de 2010. Houve uma vez que estive longe de ti. Lembras tanto quanto eu. Foram quase dois meses de grande solidão junto ao vinho e aos amigos que me consolavam, que por mais amigos ou vinhos que fossem, não poderiam entender o drama da falta de você, distante. Em um desses súbitos ataques de saudade, a criatividade aflora, proporcional a distância que aumenta, e as ideias mais avessas surgem desesperadas querendo me salvar. Infelizmente sei bem o que é isso.
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Pateticamente Poético: Dezembro 2008
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Chega a ser engraçado (às vezes). 16 de dezembro de 2008. Eu só quero as verdades. Por trás daquelas mentiras. Quero transparente quem me trouxe de volta a vida. E põe-me o coração em deliciosa disritmia. Que acabe a falsidade. Com quem te sustenta e te ensina. Quero-te bem com quem te alinha. Com a tua raiz. Gostaria eu que fosse tudo mentira. Que tu se protegia. De quem te bem queria. Igual teu pai,. Que não sabe como seria. Se algum mal lhe ocorresse. Não sei que fim eu levaria. Se te puxo as orelhas.
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Monasterio de Sal: Furto honesto
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Um blogue novo de coisas velhas. Ei, moço aí de cima. Olha por mim. Que haja crescimento, compreensão, respeito, amor, amizade, paz e saúde. Que haja na minha vida, e na dos meus também. Não é muito não, né? Que haja felicidade também. Ah, mas que ela não venha de graça não. quero ser merecedora. Que eu seja mais paciente! Que eu tenha mais tempo de rir. Ah, por favor: zela pelo meu sono e pelos meus sonhos. Que eu sonhe colorido todas as noites. Subscribe to: Post Comments (Atom).
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Pateticamente Poético: Maio 2009
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Chega a ser engraçado (às vezes). 30 de maio de 2009. Matemática sentimental aplicada, aula 1. Esqueçamos do tempo que vai se esvaindo. O tempo é relativo. Nossa ampulheta sempre vira outra vez. E se não virar, pouco importa: o tempo É relativo. O que nos resta pode ser apenas 'o que nos resta',. Mas o que nos resta, pode ser eterno. A variável é o amor. Ainda bem que minha matemática é das boas:. Amor por ti é constante, mas também crescente. O resultado dá positivo e variando ao infinito,. Um'alma nua,...
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Pateticamente Poético: Julho 2009
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Chega a ser engraçado (às vezes). 22 de julho de 2009. Enviada: sábado, 18 de julho de 2009. Eu sei que você lê as coisas muito rápido, então leia esta devagar, uma vez na vida. Cada parágrafo foi bem pensado e escrito de coração, então quero que absorva tudo que eu digo aqui. É esse meu presente, um email de aniversário que eu sei que você não gostaria de receber. Mas ainda assim. FELIZ ANIVERSÁRIO! Eu te daria o sentimento de gratidão. Para que você tenha sempre a sabedoria. Eu te daria a humildade.
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Monasterio de Sal: Brega (e ruim)
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Um blogue novo de coisas velhas. Curitiba, 28 de janeiro de 2005. Durante meses eu te admirei, até concluir que tudo não passa de um grande teatro brega. Que todas as descrições são baratas como a banana. Sai pra lá e me devolva o salto junto com o sapato que me fizestes retirar. Porque o chão suja os pés de todos, mas machuca com suas pedras e pregos a sola daqueles que lho percebem. Eu quero de volta a cegueira indolor da hipocrisia, que pelo menos o meu mundo era falso, mas não doía. Não doía.
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Monasterio de Sal: Momentos a sós
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Um blogue novo de coisas velhas. Subscribe to: Post Comments (Atom). Awesome Inc. template. Template images by Sookhee Lee. Powered by Blogger.
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Pateticamente Poético: Fevereiro 2009
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Chega a ser engraçado (às vezes). 27 de fevereiro de 2009. Minha calma, minha tormenta. Vivemos como um barco sob tempestade. A deriva sobre o mar. Um amor que tem idade. Mas sem defeitos pra achar. Vivemos à espera de piores ventos. Sem culpar o pouco tempo. Ou o mau tempo. Vamos indo, sem lamento. Sem ligar pra hora. Sem se preocupar quando vais embora. Nós vivemos o agora. E tudo bem,. Um dia eu deixo que te vá. Só não suspeita que é falta de amar. É que contra o destino certo eu não sei lutar. Essa v...
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Monasterio de Sal: Furto honesto
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Um blogue novo de coisas velhas. Um pouco de lixo. A solidão expõe as pessoas como elas são,. Nos torna tão humanos, com nossas feridas. Mazelas e fraquezas. Somos heróis! A solidão, tesouro que nos resta,. Derradeira tormenta, multidão cinzenta. Ofuscada pela poeira da cidade cintilante. A solidão fedorenta de nossas relações. De eternas partidas, voltas sem idas,. Pela estrada infinita, somos nós os fantasmas. A solidão que nos ilumina a loucura. Perdida nos subterrâneos higiênicos.
