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Contos No Papel: Moinho na cabeça
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Segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015. Porque há essa necessidade de colocar os pensamentos em ordem. De fazer algo da vida. De escrever, de ler, de assistir filmes. De escrever sobre os filmes que assisto. E as séries? Ah, em começar um blog novo. Em trabalhar por conta própria. Em abrir uma empresa nova. Mas a gente sempre quer aquilo que nos pertence. E precisa colocar essa bagunça da cabeça em ordem. E porquê não, fazer o que você mais gosta? Assinar: Postar comentários (Atom). Sem meias palavras .
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PaLaPaLa: Fevereiro 2009
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Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009. Dicas e notícia bombástica. Não deixe que uma sinopse simplória o desanime; Cowboy Bebop é especial pelas entrelinhas, basta um pouco de atenção e as pequenas "sacadas" vão tornando tudo cativante. A BALADA DO PROJÉTIL FLEXÍVEL. O conto é sobre a loucura. Não vou falar mais nada, só digo que por muitas vezes na vida julguei a loucura como algo divertido, cômico e assustador; mas esse conto. esse conto é mau. E a mais importante notícia de todas! Tow trabalhando no CE...
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Contos No Papel: Sinergia
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Quinta-feira, 6 de novembro de 2014. Luzes coloridas e raios de som chicoteavam o ar no galpão aberto. O show era caótico e tinha muita gente ao seu redor. Ela saiu da multidão que se esmagava perto do palco para fumar um cigarro. Encostada na parede, longe de todos que conhecia, ela mexia no celular e via pessoas desconhecidas. Pra ela, o show já havia terminado. Bateu suavemente no ombro de um de seus amigos e avisou que ia se ausentar por um momento. Como se guiado por um impulso, deu o primeiro p...
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Colocando sal nas feridas: Jogos da memória
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Colocando sal nas feridas. Quinta-feira, 19 de novembro de 2009. Pois bem. O tempo passou, eu entrei na faculdade, superei o trauma de nunca ter falado com a menina que eu considerava a mais bonita do colégio, e nunca mais pensei nela, ou no sutiã de florzinhas coloridas que ela costumava usar. A última coisa que eu soube dela, foi que ela estava fazendo Direito na Católica e tentando passar na UFBA. Quando, na minha vida inteira, eu imaginaria que aquela menina saberia meu sobrenome? Não sei porque essa...
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Colocando sal nas feridas: Terapia do riso o caralho!
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Colocando sal nas feridas. Terça-feira, 27 de outubro de 2009. Terapia do riso o caralho! Vai fazer 4 meses que estou fazendo terapia, e cada dia eu tenho mais certeza de que isso é inútil. Eu já teria saído há muito tempo, se não fosse minha mãe me azucrinando. Não que eu faça pouco dos pisicólogos e psiquiatras; talvez o problema nem seja eles, seja eu. Mas independente de quem é o problema, eu preciso dizer: NÃO ESTÁ FUNCIONANDO! Nesse momento, um silêncio tenso ocupou a sala. Eu esperava que ela ...
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Colocando sal nas feridas: Noites de um verão qualquer;
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Colocando sal nas feridas. Quarta-feira, 9 de dezembro de 2009. Noites de um verão qualquer;. 8220;Não pergunte sobre meu passado” Eu disse. Ela não perguntou. Acho que pensou que eu tinha passado por algum grande trauma, porque passou o resto da noite me encarando com olhos de pena. Se eu tivesse passado mesmo por algum grande trauma eu odiaria que me olhassem daquela forma, mas como não era o caso, tirei proveito da situação. Desafio coletivo "Uma noite de verão". Outros textos de Pâmela. Faço minhas a...
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Pra não esquecer: | Gerônimooo!
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Just another WordPress.com weblog. Amor só é bom, quando é correspondido. É claro que sempre vão existir as pessoas masoquistas, que gostam e acham bonito sofrer por amor e é por causa dessas pessoas que o mercado investe tanto nas músicas pra fossa , que se distribuem nos mais variados ritmos, desde o sertanejo no gogó, ao emocore. Agora eu mudei de estratégia. Todas as noites, quando eu fecho os olhos, eu penso numa mesma mulher, sem rosto, sem nome, uma mulher que faz meu coração disparar como nos...
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Colocando sal nas feridas: Miopia
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Colocando sal nas feridas. Terça-feira, 3 de novembro de 2009. Quando o universo inteiro conspira para um determinado fim, o seu insignificante esforço humano para impedi-lo está fadado ao fracasso. Como eu amaldiçoei meu destino! Marcadores: se eu fosse Freud. 3 de novembro de 2009 19:53. Eu não posso mudar mesmo, mas os outros podem! 3 de novembro de 2009 22:12. Depois disso me considero com miopia, astigmatismo e todos os outros problemas de visão. 4 de novembro de 2009 09:17. Nada acontece por acaso.