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Sem Ar: Junho 2012
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Sinto-me uma estranha. Numa casa que não é a minha (será que existe esse lugar chamado lar? Com uma pessoa que pareço não conhecer mais. Damos voltas e voltas, mas sempre chegamos no mesmo ponto. O ponto em que nada mais dá certo. As opiniões não se encontram, a gentileza acabou, as vontades, sonhos, desejos: tudo se partiu e segue em estradas diferentes, sem previsão de se encontrar. E o que ficou? E quem se quer afinal? Uma projeção de quem foi? Uma cópia de outro que partiu, que deixou saudades?
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Sem Ar: Adeus.
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Escolhi você há dois anos, e dei tudo de mim para essa escolha. Assumi o risco, retirei palavras, porque achei que tudo valia a pena. Tudo que eu posso dizer agora é que não sei se valeu, e a vida vai seguir adiante. Não valeu para terminar assim. Com tanta dor. Tanta raiva. Sinto muito por tudo isso. Gostaria muito que fosse diferente. Confiei tantas vezes, e sempre saí machucada. E agora estou destruída, por todas as palavras que me rasgaram, me cortaram, mas do que qualquer outra coisa.
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Sem Ar: Janeiro 2012
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Mensagem pra quem nunca vai ouvir. Chega uma hora que esgota, que todas as forças acabam, que só resta a vontade de fugir e deixar toda a dor para trás. Essa é uma dessas horas. Não quero me fazer de vítima, mas é que já fingi ser forte por tanto tempo, aguentando tanta coisa, que agora não tem mais como, eu simplesmente não consigo mais. Todo o inferno que você tornou a minha vida, e eu pensei que isso tinha passado. Mas não, as pessoas não mudam. E quer saber? Só para constar na sua agenda:. O problema...
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Sem Ar: Julho 2014
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Estou há tanto tempo me procurando, acho que acabo sempre a me perder mais. Pergunto-me porque os mesmos fantasmas continuam a me perseguir, e se algum dia vou conseguir abandoná-los. Talvez há algum tempo era mais fácil. Ou talvez sejam só memórias borradas por uma idealização inconsciente e irracional. Sinto que fui injusta com as pessoas mais queridas pra mim. Mas não consigo evitar mergulhar cada vez mais fundo na solidão. Mas com certeza faz falta tantas conversas que passaram, com tantas pessoas.
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Sem Ar: Abril 2013
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Escolhi você há dois anos, e dei tudo de mim para essa escolha. Assumi o risco, retirei palavras, porque achei que tudo valia a pena. Tudo que eu posso dizer agora é que não sei se valeu, e a vida vai seguir adiante. Não valeu para terminar assim. Com tanta dor. Tanta raiva. Sinto muito por tudo isso. Gostaria muito que fosse diferente. Confiei tantas vezes, e sempre saí machucada. E agora estou destruída, por todas as palavras que me rasgaram, me cortaram, mas do que qualquer outra coisa.
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Sem Ar: Abril 2011
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É bem engraçado como um dia comum pode tornar-se um dia especial por pouco ( ou talvez a definição de pouco seja tão vazia e abstrata e, principalmente, mutável, que esse adjetivo nem tenha sentido afinal). Eu senti saudade de quem eu sou. Senti saudade de me sentir. E hoje isso mudou. É como acordar de um sono que durou tempo demais. Tudo que eu posso dizer é: estou de volta. E bora lá, licença que agora eu vou viver um pouco. Momento inspirado de brú. 0 críticas construtivas (ou não! Porque de fato tud...
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Sem Ar: Junho 2010
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The Revolution has begun. É surpreendente o rumo dos acontecimentos. Em um semestre tanta coisa nova, tanta coisa mudando. Casa nova, matérias novas, quase um pai novo, amigos novos. E o que eu julgava tão infernal vai revelando um gostinho de céu aos poucos. Adeus às primeiras impressões. Tudo o que eu levo daqui é "nem tudo é o que parece". Eu olho para trás e não me arrependo de ter vindo ou de nada que fiz ou deixei de fazer. De um jeito absurdo parece tudo perfeito agora. Só não muda quem já morreu.
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Sem Ar: Fevereiro 2011
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Log off / Lock / Sleep / Hibernate. Sem tempo para nada. Tudo atropelado, a gente corre, corre e nunca chega a lugar nenhum. Essa eterna luta contra o tempo me cansa, me sufoca. É uma corrida na qual nunca existe vencedor. E por que é que tem de ser assim? O tempo passou bem rápido de certa forma. Mas também congelou várias outras coisas existentes. Parece que eu nunca saí do lugar. E agora vou voltar para onde passei cinco dos meus anos, não sabendo nem ao certo dizer se isso é bom ou ruim. Sigo agora a...
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Sem Ar: Agosto 2010
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O Legado das Ações. Estava eu relendo a revista Planeta de março de 2010 e a reportagem de capa me fez refletir. (Se você não leu, está disponível no site da revista:. Http:/ www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/450/artigo168308-1.htm. Sim, após tantas aulas de biologia recriminando os erros de Lamarck os cientistas descobriram que ele também tem a sua parcela de razão, tirando Darwin do monopólio da certeza sobre a evolução das espécies. Uma "simples" atitude (o simples está entre aspas porque se tra...
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Uma noite de verão: 02/18/10
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Uma noite de verão. Uma parte de Mim. Quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010. Eu tento não olhar pra trás e seguir em frente. Eu tento não pensar em tudo que aconteceu. Eu tento fechar os olhos respirar fundo e encarar o desconhecido. Eu tento não lembrar daqueles momentos. Eu tento não deixar a dor me levar. Eu tento te olhar e não sentir vontade de chorar. Eu tento não ouvir as músicas que você sempre colocava pra gente ouvir, e que eu sempre brigava por serem repetidas. Eu sinto falta do seu boa noite.