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Palavras ao vento, palavras sem chão.: Aprendendo a ser tão só
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Segunda-feira, 10 de outubro de 2016. Aprendendo a ser tão só. Aprender a sobreviver com os olhos inchados. Com tudo tão apertado. A voz que falha. A garganta que dói. Sem humor e cansado. De tanta tanta dor. Que pode caber no vazio. Que ocupa tanto espaço. Sem medir o estrago. Que se pode fazer. E é cada vez mais difícil. Cada vez mais amargo. Assinar: Postar comentários (Atom). Jessica (Quase Uma Brastemp).
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: O que não sei dizer
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Domingo, 11 de setembro de 2016. O que não sei dizer. Por que calo minha voz se tenho tanto a dizer? Por que não sofre o corpo mas a garganta não para de doer? Por que meu som ao i nvés de gritar, chora? Meu canto em volta da vida toda e todo seu esporro, se abafa. Peço socorro pelos bares, de branco. Peço socorro com sorriso no rosto, vento brando. Peço alma de quem nem tem para si, quem dirá para mim. Sonja P...
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: Setembro 2016
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Domingo, 11 de setembro de 2016. Tudo aconteceu", corrige-se " tudo socorre te eu". Linda: o que houve, bebê? O que não sei dizer. Por que calo minha voz se tenho tanto a dizer? Por que não sofre o corpo mas a garganta não para de doer? Por que meu som ao i nvés de gritar, chora? Meu canto em volta da vida toda e todo seu esporro, se abafa. Peço socorro pelos bares, de branco. Me transbordo de ar. E foge de mim.
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: Setembro 2013
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Sábado, 28 de setembro de 2013. O amor é uma doença contagiosa. te arranca um sorriso e seus olhos se for preciso. faz do oceano gota, quando choras pelo outro. arranca de você tudo, pra te preencher de amor, somente amor. E amor, que traz junto todos os sintomas, toda plenitude, toda a dor. É só o amor. nos torna sãos, nos deixa loucos, nos revive e mata aos poucos. Fotos históricas simbólicas pt.2. Sonja Pask...
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: Julho 2015
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Sábado, 18 de julho de 2015. Estantes cheias de discos. Velharias cheias de histórias. Instantes cheios de ódio. Escritos pela minha curta memória. Dos medos espalhados pela mesa. E todas as várias incertezas. Todos cheirando a pó. Espalhados pelo chão do quarto. Encontrados pelo chão da rua. Com os olhos trincados de medo. Nas esquinas por qualquer barato. Sem qualquer noção de espaço. Tudo empoeirado, intocado.
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: Setembro 2014
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Segunda-feira, 22 de setembro de 2014. Tentei fugir de você. Devolvi seus pertences, lavei tudo que tinha seu cheiro, tentei não saber demais. Não consegui. Não consegui porque percebi que você sempre esteve aqui, independente de o que você deixou pra trás e o que você deixou aqui. Somos da mesma estrada. Esquina ou outra, acabaremos nos esbarrando denovo. Então voltei pra Casa. Tentei fugir da vida. Mas perceb...
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: sinto tanto a sua falta.....
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Terça-feira, 11 de outubro de 2016. Sinto tanto a sua falta. Assinar: Postar comentários (Atom). Fotos históricas simbólicas pt.2. Jessica (Quase Uma Brastemp). EAPE (Espaço de Artes Patrícia Evans). Visualizar meu perfil completo. Sinto tanto a sua falta. Aprendendo a ser tão só. Sonja Paskin - Ain't no Sunshine. Http:/ www.youtube.com/watch? Sonja Paskin - Luz dos Olhos. Http:/ www.youtube.com/watch?
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: CORPO CRU
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Sexta-feira, 19 de agosto de 2016. Mostra o corpo, a pele, os pêlos, o sexo. Rasga a garganta, abre o peito, grita as entranhas, se rasga, se abre! Deixa sair esse berro! Bota as tripas pra fora! Se olha no espelho! Deixa sair, entrar, fazer bagunça e ir embora! Se sente, se toca. O corpo é TEU! Faz dele o que quiser. Arte, lixo, dança, som. O peito é meu. Eu mostro pra quem eu quiser. Posto onde eu quiser.
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Palavras ao vento, palavras sem chão.: Agosto 2016
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Palavras ao vento, palavras sem chão. Quem és tu que me lês? És o meu segredo ou sou eu o teu? Sábado, 20 de agosto de 2016. Amar a si é um trabalho. A vida te diz desde pequena como você deve ser e agir e qual o padrão certo a ser seguido. Se olhar no espelho é tarefa difícil. Eu digo, REALMENTE se olhar no espelho. Ou melhor, SE VER no espelho. Eu me amo. Depois de me odiar muito. Hoje eu olho no espelho e vejo a mim mesma atraves da minha própria visão e não através da visão dos outros. O corpo é TEU!
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