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Sem Nó: Maio 2008
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Segunda-feira, 19 de maio de 2008. Nem um dia - Djavan. Um bom lugar prá ler um livro. E o pensamento lá em você. Eu sem você não vivo. E o pensamento lá em você. E tudo me divide (bis). Longe da felicidade e todas as suas luzes. Te desejo como ao ar. És manhã na natureza das flores. Mesmo por toda riqueza dos sheiks árabes. Não te esquecerei um dia. Espero com a força do pensamento. Recriar a luz que me trará você. E tudo nascerá mais belo. O verde faz do azul com o amarelo. O elo com todas as cores.
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Sem Nó: Maio 2009
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Quarta-feira, 13 de maio de 2009. Na foto, sorvete de pistache,um signo pra mim. Terça-feira, 12 de maio de 2009. O ponto é.Sinto falta de estar com ele pelo o que eu era com ele, eu era eu mesma. Sem sorrisos fingidos, sem gargalhada contida, sem postura pensada, sem fala articulada.Simplesmente eu. Sinto falta de ser eu. Sinto falta de ser o que eu era com você. Sinto falta de estar a vontade. Sinto falta do meu Libertà. Domingo, 10 de maio de 2009. I Dreamed A Dream (Les Miserables). So different from...
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Sem Nó: Outubro 2008
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Domingo, 26 de outubro de 2008. Verde ver de perto,. O verde não está longe,. Se o ver de perto vibra. E o verde é mais vibrante. Verde esse caminhar,. Ver de verdade,. Verde ser. Verdecer. Ver desde já o olhar. Ver de perto não vendar,. Verde vem me dar. Demorei, mas voltei. O que é feita de metades. Visualizar meu perfil completo.
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Sem Nó: Junho 2009
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Segunda-feira, 29 de junho de 2009. Por mais que eu saiba que não faz sentindo algum sentir certas coisas, quando eu escuto outras certas coisas, como nomes de pessoas,lugares, histórias.Bom, ainda me pesa, me flameja. Por mais que eu tente evitar, lute, tente arrancar. Não muda. Domingo, 7 de junho de 2009. Móveis Coloniais de Acaju. Quando eu vivo esse encontro,. Refaço os meus planos. Pra rimar com os seus. Abandono o que é pronto. Eu trago os meus sonhos. Pra somar aos seus. E toda vez que vier.
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Sem Nó: Julho 2009
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Sábado, 11 de julho de 2009. Antes de tudo, o que estou prestes a escrever não é um texto poético, é mais um desabafo ou pensamento. Continua forte, intenso, belo e sem medida. Continua quente, tão quente que às vezes queima. Eu sei que pode parecer cansativo sempre ler sobre isso, pode parecer piegas tudo o que escrevo, mas acontece que eu só escrevo o que sinto e vivo. Livre, mas não. Livre Percebem a diferença? Assim como eu também. Feliz, mas não. O que é feita de metades.
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Sem Nó: Adeus
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Domingo, 7 de junho de 2009. Móveis Coloniais de Acaju. Quando eu vivo esse encontro,. Refaço os meus planos. Pra rimar com os seus. Abandono o que é pronto. Eu trago os meus sonhos. Pra somar aos seus. E toda vez que vier. A cada vez que quiser. Basta a gente querer. Ser desta vez a melhor. E toda vez que vier. A cada vez que quiser. Basta a gente dizer. Assinar: Postar comentários (Atom). O que é feita de metades. Visualizar meu perfil completo. Por mais que eu saiba que não faz sentindo algum s.
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Sem Nó: Setembro 2008
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Quarta-feira, 17 de setembro de 2008. Anseios. Os olhos e imaginário tendem a achar belas as coisas cheias de confeitos. Quando o encantador realmente está por dentro de todo aquele enfeite. Quero um conto "sofádiano"-. Sexta-feira, 12 de setembro de 2008. Depois dessa descoberta, ela se sentiu como se saísse de um banho frio em um dia completamente ensolarado. Como se chovesse depois de dias secos. Como se tomasse água depois de ter mergulhado em um doce. Aliviada. Segunda-feira, 8 de setembro de 2008.
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Sem Nó: Junho 2008
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Segunda-feira, 23 de junho de 2008. Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa – como é que se faz quando a pessoa que se precisa já não está lá? O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas ...
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Sem Nó: Abril 2009
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Segunda-feira, 13 de abril de 2009. Composição: Ana Carolina e Antônio Villeroy. Como água no deserto. Procurei seu passo incerto. O seu código de guerra. E a certeza que te cerca. Me fazem ficar atento. Não me importa a sua crença. Eu quero a diferença. Que me faz te olhar. Pra falar de tolerância. E acabar com essa distância. Deixa eu te levar. Não há razão e nem motivo. Que eu te completo. E que você vai me bastar, eu sei. Tô bem certo de que você vai gostar. Como lava no oceano. E supera todo engano.
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Sem Nó: Novembro 2009
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Sábado, 14 de novembro de 2009. A música faz vibrar de novo dentro de mim o escrever. Talvez porque ultimamente o que eu tenho feito é reprimir desejos nascidos de um sentimento grandioso e verdadeiro. E, de alguma forma, eu tinha que externar esse vibrar intenso. O que é feita de metades. Visualizar meu perfil completo.
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