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interrogarte: Agosto 2005
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Participa da des con(s tru çã-o do que desconheces. Quarta-feira, agosto 31, 2005. Ao Gato de Cheshire. Confunde-me teu riso,. Gato de Cheshire,. A esconder-me teus milênios. Eu, com a rouquidão de meus soluços. De cão de rua. Eu que não tenho lábios nem para me ouvir. Eu que minhas pulgas teço a ganidos. E que beijo o chão por ser a única coisa que vejo. Que vives sem corpo rosto pêlos. Da felicidade que te encobre. Pois só vemos teus lábios abertos. Na verdade só teus lábios:. Links to this post.
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interrogarte: Dezembro 2005
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Participa da des con(s tru çã-o do que desconheces. Sábado, dezembro 24, 2005. Só pedaços de embrulhos partidos,. Marcando o chão sem brilho. Da casa cheia de rotina. Todas as curiosidades estão apagadas. E Papai Noel,. Viajou e só voltará dentro de algum tempo! Dele, apenas o olhar fixo e frouxo no desenho do cartão colorido,. A curva da estrada comprida,. Em que as visitas desapareceram. Não chegam mais mensagens de Boas Festas! Afinal, não é mais tempo delas. As pessoas, agora, não têm mais tempo.
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interrogarte: Março 2006
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Participa da des con(s tru çã-o do que desconheces. Quarta-feira, março 08, 2006. Havemos que nos cobrir. Nem que seja de pastagens. Para nosso eu dormir. E para o meu você sorrir. E ante a dura máscara. Cuspir um ego pro abismo. E correr - bastantemente. Em direção à direção. Posted by Pires d'Almeida at quarta-feira, março 08, 2006. Links to this post. Ver o meu perfil completo. Blogs e oitras cousas. Pra dizer o óbvio. Havemos que nos cobrir nem que seja de pastagens p. Memória de um sonho.
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interrogarte: Novembro 2005
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Participa da des con(s tru çã-o do que desconheces. Quinta-feira, novembro 17, 2005. Largo a manhã aos seus deuses. E caminho, inquieto,. A olhar o chão ao meu redor. As horas são as mesmas. Mas que há que não se apressam? E as memórias que sei de cor. E passo lentamente entre os ventos. Ansiando a brisa que me toque de verdade. Há tempestades, eu bem sinto. E eis-me entre as chuvas,. A olhar o chão cinzento. Não me ocupam os lugares,. Nem os lagos, rios, mares. Que molham o chão e o tempo. Mas não a vejo.
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interrogarte: Outubro 2005
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Participa da des con(s tru çã-o do que desconheces. Segunda-feira, outubro 31, 2005. Entre vírgulas há o ponto. Posted by Pires d'Almeida at segunda-feira, outubro 31, 2005. Links to this post. Domingo, outubro 30, 2005. De azaléias e espasmos floridos. Tomei a azaléia, assim, por baixo. E a ergui, para cheirar-lhe a clausura. A doçura cruzou minha ávida. E fui de encontro ao céu que eu jurava que estava em cima. Mas cadê que não há? Contei com a narina quantas divindades. Repousam no meu jardim. Pratica...
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interrogarte: Setembro 2005
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Participa da des con(s tru çã-o do que desconheces. Terça-feira, setembro 20, 2005. D'um arcaico códex mui piégas. Nos grilhões dos teus afetos. Livre e cativo, corro solto. Sempre em tua direção. E lá encontro meu coração. De ternuras e carícias envolto. Posted by Pires d'Almeida at terça-feira, setembro 20, 2005. Links to this post. Terça-feira, setembro 13, 2005. Seguiu-me a aura tênue. Seguiu-me a aura tênue,. De humor quase satírico. Fez casa em noite semi-. Destroçada por meu lírico.