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Transparências de uma Alma: Assim é e assim seja!
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Transparências de uma Alma. Quarta-feira, 7 de setembro de 2011. Assim é e assim seja! Se eu pudesse trincar a terra toda. E sentir-lhe um paladar,. Seria mais feliz um momento. Mas eu nem sempre quero ser feliz. É preciso ser de vez em quando infeliz. Para se poder ser natural. Nem tudo é dias de sol,. E a chuva, quando falta muito, pede-se. Por isso tomo a infelicidade com a felicidade. Naturalmente, como quem não estranha. Que haja montanhas e planícies. E que haja rochedos e erva. Assim é e assim seja.
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Transparências de uma Alma: Setembro 2011
http://diariodetransparencias.blogspot.com/2011_09_01_archive.html
Transparências de uma Alma. Quarta-feira, 7 de setembro de 2011. Assim é e assim seja! Se eu pudesse trincar a terra toda. E sentir-lhe um paladar,. Seria mais feliz um momento. Mas eu nem sempre quero ser feliz. É preciso ser de vez em quando infeliz. Para se poder ser natural. Nem tudo é dias de sol,. E a chuva, quando falta muito, pede-se. Por isso tomo a infelicidade com a felicidade. Naturalmente, como quem não estranha. Que haja montanhas e planícies. E que haja rochedos e erva. Assim é e assim seja.
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Transparências de uma Alma: Os continuadores!
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Transparências de uma Alma. Segunda-feira, 29 de julho de 2013. Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'. Começar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Chega-se sempre à primeira frase, ao primeiro número da revista, ao primeiro mês de amor. Cada começo é uma mudança e o coração humano vicia-se em mudar. Vicia-se na novidade do arranque, do início, da inauguração, da primeira linha na página branca, da luz e do barulho das portas a abrir. É tão fácil ser rebelde. Pica tã...
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Transparências de uma Alma: Julho 2013
http://diariodetransparencias.blogspot.com/2013_07_01_archive.html
Transparências de uma Alma. Segunda-feira, 29 de julho de 2013. Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'. Começar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Chega-se sempre à primeira frase, ao primeiro número da revista, ao primeiro mês de amor. Cada começo é uma mudança e o coração humano vicia-se em mudar. Vicia-se na novidade do arranque, do início, da inauguração, da primeira linha na página branca, da luz e do barulho das portas a abrir. É tão fácil ser rebelde. Pica tã...
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Transparências de uma Alma: Junho 2010
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Transparências de uma Alma. Segunda-feira, 7 de junho de 2010. Já não te aguento mais. Quero estar longe da tua maldade. Sei que nunca vais mudar. Achas que sou a tua inimiga…. E se calhar, vais conseguir que isso se torne verdade. Não levas mais nada de mim. De tentar remediar as coisas. Já não sei o que é certo ou o que é errado. Já faço uma tempestade num copo de água. Basta suspirares que me irritas. Não gosto de sentir isto. Esta raiva dentro de mim. Fizeste-me descobrir o pior de mim….
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Transparências de uma Alma: Janeiro 2011
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Transparências de uma Alma. Segunda-feira, 31 de janeiro de 2011. É estranho quando se volta a casa e nos sentimos.estranhos. A dinâmica parece igual mas diferente. Há coisas que mudaram em mim. Sentimentos. Formas de viver. Tornei-me um pouco mais fria, principalmente com um dos elementos. Sim sim, curso natural das coisas. Mas não deixa de ser esquisito. E não deveria ser no meu conceito de lar. Sexta-feira, 21 de janeiro de 2011. Um texto aparentemente sem sentido. Devo estar num refúgio dentro de um ...
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Transparências de uma Alma: Abril 2011
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Transparências de uma Alma. Segunda-feira, 11 de abril de 2011. De entre todos, apenas vós. Tendes direito a ver-me. Fracassar. Onde caio. Entre a vossa irónica. Doçura implacável, convosco. Partilho o pão e o espaço. E a rapidez dos olhos. Sobre o que fica (sempre). Para dar ou dizer. E de vós me levanto. E vos levo pesando. E ardendo até onde. Me ajudais a ser. Vítor Matos e Sá, in 'Companhia Violenta'. Ver o meu perfil completo. Os M3us P3nsam3ntos #=-. Os Anjos também caem. Journey of a Soul.
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Transparências de uma Alma: Maio 2010
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Transparências de uma Alma. Quinta-feira, 6 de maio de 2010. Por um momento…. Nos passarinhos a cantar na janela…. As lágrimas escorrem pela minha face. Simplesmente soltam-se do meu ser…. Um momento em que me encontro. Um momento onde ganho asas. Pela montanha russa da vida. Do passado, do presente e do futuro incerto. Por um momento. E acabado o momento,. Em busca de algo. Em busca de alguém. Em busca da minha caixinha de lápis de cor. Com a qual pintarei a minha históra. Por entre linhas,.
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Transparências de uma Alma: Por todos os caminhos...
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Transparências de uma Alma. Quarta-feira, 12 de outubro de 2011. Por todos os caminhos. Por Todos os Caminhos do Mundo. A minha poesia é assim como uma vida que vagueia. Por todos os caminhos do mundo,. Desencontrados como os ponteiros de um relógio velho,. Que ora tem um mar de espuma, calmo, como o luar. Num jardim nocturno,. Ora um deserto que o simum veio modificar,. Ora a miragem de se estar perto do oásis,. Ora os pés cansados, sem forças para além. Que ninguém me peça esse andar certo de quem sabe.