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Melaço Literário: REGIONALISMO E POESIA
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Terça-feira, 19 de outubro de 2010. Seres, Nossa colega Aryane nos enviou um poema maravilhoso escrito por sua talentosa avó. Tem tudo a ver com nosso blog, pois é totalmente regionalista. Vale a pena conferir. Com lutas, brios e glórias. Tem a Veneza Brasileira. Dos campos ao litoral. Da zona urbana à rural. Que a cultura traduz,. Ao desfraldar sua bandeira. Em Penambuco é notório. Portos, praias e pontes. Sendo Fernando de Noronha. O tesouro ecológico, é como um pedacinho. De pernambuco no Atlântico.
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Melaço Literário: MAXIMIANO CAMPOS EM FOCO
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Quinta-feira, 14 de outubro de 2010. MAXIMIANO CAMPOS EM FOCO. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Têm para mim Chamados de outro mundo. As Noites perigosas e queimadas,. Quando a Lua aparece mais vermelha. São turvos sonhos, Mágoas proibidas,. São Ouropéis antigos e fantasmas. Que, nesse Mundo vivo e mais ardente. Consumam tudo o que desejo Aqui". EU TINHA uns quatro anos no dia em que minha mãe morreu. Dormia no meu quarto,. José Lins do Rego. As sombras da tarde cansada.
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como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo... infinitamente como as geladeiras: Setembro 2010
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Como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo. infinitamente como as geladeiras. Velhas. como os postes. as sementes do mal. os comedores de folhas. como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam. Sexta-feira, 10 de setembro de 2010. Todos eram os meus. Noite molhada de chuva em dia de cometa. Ultimo dia da era, derretendo, se tornando macio e lamacento. Uma semente vermelha cintilante que virá. Meu corpo se perdia na insignificância de não ter o que perder. Marcadores: na noite azu...
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como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo... infinitamente como as geladeiras: bem-te-vís entardecidos
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Como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo. infinitamente como as geladeiras. Velhas. como os postes. as sementes do mal. os comedores de folhas. como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam. Quarta-feira, 13 de abril de 2011. E como o próprio tempo a infância perdura. Numa reanimação constante da foto languida do morto. Como a pequena a temer o frio de sua palidez. O eu de infância vagueia em soliture no limbo abobadado de minhas costelas. Dos pequenos animais não mediados.
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como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo... infinitamente como as geladeiras: Junho 2010
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Como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo. infinitamente como as geladeiras. Velhas. como os postes. as sementes do mal. os comedores de folhas. como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam. Terça-feira, 29 de junho de 2010. Só a enxaqueca me lembra de meus atos. ela passa, eu passo, tudo se vai a dormir. aquele outro, só me deixa ser dormindo. durmo. me esqueço. faz frio, não sinto meus dedos. teatro. não vão me ver porque durmo. que se fodam. Compartilhar com o Pinterest.
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como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo... infinitamente como as geladeiras: Agosto 2010
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Como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo. infinitamente como as geladeiras. Velhas. como os postes. as sementes do mal. os comedores de folhas. como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam. Terça-feira, 17 de agosto de 2010. De um devaneio noturno o teto desaba em chuva. Algum ser que me povoa aflora em pequenas erupções. 8220;pelos chifres deve ser um fauno”, diz algum ser. Silêncio. digo àlgum ser, em pequenas erupções. 8220;começa cheirar a musgo”, diz algum ser. Compartil...
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como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo... infinitamente como as geladeiras: Setembro 2011
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Como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo. infinitamente como as geladeiras. Velhas. como os postes. as sementes do mal. os comedores de folhas. como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam. Sexta-feira, 2 de setembro de 2011. Te agradeço, estrela e não esqueço de ti. De luz branca que ofusca. Me deste tudo que pedi. Já não te peço nada. Tu que não devia nada nem me pediste nada. Em tudo que é nada te pago. Entre a lua e o sol. Que me sela as costas. Pouco te miro a face.
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como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo... infinitamente como as geladeiras: Maio 2010
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Como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo. infinitamente como as geladeiras. Velhas. como os postes. as sementes do mal. os comedores de folhas. como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam. Sexta-feira, 14 de maio de 2010. Despertar de uma madrugada embaçada. Virei a névoa do vidro, algum dia, não esse. Amanhece ao meio dia, eu, que perdi o sino das três, entardeci dormente e meu corpo se fez por si. Despertei de uma tarde. Onde nenhum gozo invadiu a minha alma.
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como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo... infinitamente como as geladeiras: Fins...
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Como o refluxo do almoço de sábado e a tragédia do domingo. infinitamente como as geladeiras. Velhas. como os postes. as sementes do mal. os comedores de folhas. como as crianças da lavadeira abandonada os porcos voam. Domingo, 17 de abril de 2011. A ti um aceno na praia. inaudivel. fellini. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: pensamentos de pato. Assinar: Postar comentários (Atom). Uma forma de calor. Deus e outros demônios. Na noite azul e vermelho. Mais poeira que o normal.