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a menina no deserto

A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. E olhar no espelho. O olhar da despedida. Os anos passam,. E ainda: as pessoas são o que elas são. E não são nem um pouco mais. E não chegam quase nunca a ser menos. Talvez às vezes um pouco menos. A amizade que se transmutou em náusea,. O amor que era muito e se apagou;. O rancor que era pouco e morre e morre e. Não está nunca morto. E pairando, numa espiral de agonia,. As palavras e seus não sentidos,. Fugidios, claros e de chumbo. E eu toco u...

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A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. E olhar no espelho. O olhar da despedida. Os anos passam,. E ainda: as pessoas são o que elas são. E não são nem um pouco mais. E não chegam quase nunca a ser menos. Talvez às vezes um pouco menos. A amizade que se transmutou em náusea,. O amor que era muito e se apagou;. O rancor que era pouco e morre e morre e. Não está nunca morto. E pairando, numa espiral de agonia,. As palavras e seus não sentidos,. Fugidios, claros e de chumbo. E eu toco u...
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1 fotografar ferrugem
2 que nunca aconteceu
3 0 comments
4 do meu cachorro
5 ou quase nunca
6 de modelos desconfortáveis
7 muda pra pior
8 um olho cruel
9 agosto
10 transformar sobrancelhas pesadas
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fotografar ferrugem,que nunca aconteceu,0 comments,do meu cachorro,ou quase nunca,de modelos desconfortáveis,muda pra pior,um olho cruel,agosto,transformar sobrancelhas pesadas,muito vastos,a cada piscar,olhos castanhos,difícil é descobrir,mora no topo
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A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. E olhar no espelho. O olhar da despedida. Os anos passam,. E ainda: as pessoas são o que elas são. E não são nem um pouco mais. E não chegam quase nunca a ser menos. Talvez às vezes um pouco menos. A amizade que se transmutou em náusea,. O amor que era muito e se apagou;. O rancor que era pouco e morre e morre e. Não está nunca morto. E pairando, numa espiral de agonia,. As palavras e seus não sentidos,. Fugidios, claros e de chumbo. E eu toco u...

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a menina no deserto: Agosto

http://www.meninanodeserto.blogspot.com/2009/08/agosto.html

A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. Angústia o nome de outra? Clichê, o de uma terceira? Suponha que um homem apanha todo dia, à mesmíssima hora, o mesmo ônibus (sempre o mesmo motorista, os mesmos passageiros - o mesmo destino). Suponha que hoje ele segue a mesma rotina, mas, ao tentar subir, o pé pisa em falso, o corpo desliza, encontra o rosto o asfalto. O ônibus parte sem ele. Eis uma possibilidade. Vou escrever um poema pra quem não gosta de poesia. Essa dor do espelho.

2

a menina no deserto

http://www.meninanodeserto.blogspot.com/2008/09/um-equilbrio-difcil-tenho-duas-vozes-e.html

A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. É um equilíbrio difícil. Tenho duas vozes,. E outra, mais dramática. Aqueles dias: você precisa me fazer um pouquinho i. De perto, são só pedras. Escurece e as paredes do meu quarto; de dentro das. A casa ainda não é minha, meus pés eu sinto se suj. Foi em algum momento entre você enxugando as lágri. Hoje nem mesmo sete da manhã eu atropelei uma pomb. Você vê bem que eu sou um punhado de terra seca; .

3

a menina no deserto

http://www.meninanodeserto.blogspot.com/2010/02/eu-tenho-muitos-sapatos-e-pelo-menos.html

A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. Eu tenho muitos sapatos, e. Pelo menos metade deles eu não uso nunca. Houve uma época em que eu tinha menos sapatos,. E uma porcentagem bem maior. De noite, eu rio à beça, eu vejo. Um bocado de filmes. E eu toco um piano imaginário. Às vezes, entre uma risada e outra,. Meu coração aperta,. Mas aperto mais forte os olhos. De noite, mas mais tarde,. Eu durmo numa cama bem grande,. E um vento fresco e sincero. Joga meu cabelo sobre o rosto.

4

a menina no deserto: L'art pour l'art

http://www.meninanodeserto.blogspot.com/2008/11/lart-pour-lart.html

A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. Eu não cito: intuo. O que só é dentro de mim. Frase fechada em si. Não sai de dentro daqui. Tem gente que é tão besta. Um poema que encharque. Eu vi(vejo) Zaratustra e o velho Drummond, aí, permeando este teu ' em si ' , garota;. Mas, se for o besta, bem besta,- as gentes: eu me incluo no front - vintes passos por duas mil almas. Essa dor do espelho. Eacute; um equilíbrio difícil tenho duas vozes, e outra,. De perto, são só pedras.

5

a menina no deserto

http://www.meninanodeserto.blogspot.com/2010/02/fotografar-ferrugem-e-olhar-no-espelho.html

A menina no deserto. História dos dias e dias sem história. E olhar no espelho. O olhar da despedida. Os anos passam, e ainda: as pessoas são o que ela. Eu tenho muitos sapatos, e pelo menos metade dele. A falta de resistência ao toque suave, aflição, de. Eu vejo no espelho um olho ruim, falsificador muda. Vou escrever um poema pra quem não gosta de poesia. Eacute; como num manual de instruções que te digo isso a.

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Recheio de quê?

http://recheiodeque.blogspot.com/2005/10/99-fiz-pergunta-mais-relevante-quando.html

Segunda-feira, outubro 03, 2005. Fiz a pergunta mais relevante:. Quando você vai na galeria onde tem a leonardo da vinci, você desce pela rampa ou pela escada? Perco a fome sà de pensar. Mas, de qualquer jeito, quem à que ainda perde tempo se preocupando com a prà pria vida? Alguà m me ensina a puxar o saco dos outros. Vamos fazer um pacto pra quando formos bem velhinhas: eu vou no seu enterro e você vai no meu. Assim, ninguà m fica sozinha. E ninguà m pode se esquecer de viver. Escolhesse a saÃda que...

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Recheio de quê?

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Quarta-feira, novembro 02, 2005. Nà o hà mais investigaà à o alguma. Posted by Fernanda at 11:54 PM.

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Recheio de quê?

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Quinta-feira, setembro 15, 2005. Se nà o entenderem porque eu fiquei obnubilado quando te vi chegando sozinha daquele jeito nà o importa. Pedi uma caipirinha, mas nà o te deixei ver, ia parecer que eu era covarde. Eu sou um covarde. De quem a gente foi? Tà ficando tarde, sabe. Nà o vai dar tempo. Eu sempre vou misturar os pronomes dos teus e dos seus e dos meus. Você nunca vai se lembrar de nada. Vou ficar olhando pras minhas mà os, te espiando atràs das esquinas que você dobra, nos cruzamento...

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fevereiro | 2011 | Letra Preta

https://letrapreta.wordpress.com/2011/02

Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Archive for fevereiro 07 UTC 2011. 7 fevereiro, 2011. Http:/ www.renatacorrea.com.br. You are currently browsing the Letra Preta. Blog archives for fevereiro 07 UTC 2011. Sobre A Letra Preta. Tórax de Superman e Coração de Poeta. Blog no WordPress.com. Blog no WordPress.com. Seguir “Letra Preta”. Obtenha todo post novo entregue na sua caixa de entrada. Crie um site com WordPress.com.

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Recheio de quê?

http://recheiodeque.blogspot.com/2006/05/um-dia-chega-cansao-cansao.html

Quinta-feira, maio 18, 2006. Cansaà o, cansaà o. Porra, sabe, exaustà o. de ficar rompendo com a linguagem o tempo todo. procurando a ciência nas condutas. as meias-palavras pra dar as notÃcias, um ritmozinho pequeno, verde, no cantinho da tela. que dê uma pontinha de esperanà a brilhando no olho da pessoa, acordando dentro do peito e faà a a gente continuar. Prà ximo, caixa livre. Essas coisas que fazem qualquer um achar que virou um deserto.). O que se quer à alà m. a salvaà à o em qualquer troà ...

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Canto de Água | Letra Preta

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Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. 7 outubro, 2009. Poesia perdida, escrita por mim e encontrada por alexandre beanes. 🙂 Antes ela se chamava Das Garrafas. Lembro do agudo estridente. Com minha estranha maneira. De jogar ao mar. Com minhas contas a pagar. Com as moças chorosas. Com a mãe chorosa. E com mais quem quiser chorar. Publicado em Eu Conto. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.

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POR VOCÊ EU MUDO DE ESTADO | Letra Preta

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Coração de Gengibre | Letra Preta

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Há muitas coisas que quero, de uma vez por todas, não saber. A sensatez estabelece limites mesmo ao conhecimento. Laquo; Canto de Água. 18 janeiro, 2010. Trecho da sinopse e do primeiro diálogo de Coração de Gengibre, meu novo roteiro.🙂. É um poeta nunca publicado que vive de pequenos bicos e vive nos arredores da Rua Augusta. É uma stripper obesa que faz shows burlescos para um público muito seleto. É o inferninho fetichista onde Indie dá seu expediente. Ndie desce do mastro e senta ao lado de L.M.

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Domingo, fevereiro 19, 2006. Levantar-se antes do sol quase sempre quer dizer que à hora de emergir. assim: tornar-se emergência de si, porque o seu amor nà o tem mais muito tempo, nà o tem mais as mà os limpas, o olho doce, as roupas leves. Institucionalizar a prà pria auto-defesa, os medos infundados (nà o os sà o todos? O sentir-se-ridÃculo-chorando-antes-de-dormir. parece difÃcil, requer coragem, dizer o que se sente. que diferenà a faz? Tornar-se nà made: abandonar; nà o à o que se deseja? Esperar ...

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